Parte 1
Maycon Colina, veterano nas aventuras "pelo Vasco", relembra João Carlos (Joca), 23 anos, vascaíno que conheceu há seis anos no aniversário de um amigo gamer em comum. Ambos usavam camisas de treino idênticas do Vasco, e na troca de roupas para a piscina, Maycon ficou vidrado em Joca pelado, o corpo jovem e firme gravando-se em sua mente.
Hoje, os dois estão no ginásio do Pedro Ernesto, cidade vizinha, para um jogo de futsal do Vasco. O irmão de Joca é da equipe técnica, e o Vasco vence. Pedrinho, o presidente gostoso, desce pra comemorar, deixando Maycon babando. Joca explode de euforia, e Maycon, sem Giga (que ficou em Petrópolis consertando o busão da caravana), grava um vídeo de Pedrinho e envia pra ele.
No banheiro, cruzam-se no mictório coletivo. Joca, urinando, solta: "Pra ficar melhor, só uma namoradinha. Nem precisava trepar, mas meu pau tá duro na mão só de falar!" e — ri, ajustando-se. Maycon provoca: "Por que não paga uma puta?" e — pisca, malicioso. Joca responde: "Gosto de intimidade, cara" e — balança a cabeça. Maycon, com um sorrisinho, ataca: "Somos íntimos, né? Segunda vez que vejo seu pau, e tá melhor que antes!" e — relembra a festa. Joca ri alto, achando graça, e Maycon avança, agarrando os 20cm de Joca e batendo firme.
"Pelo Vasco, vai fundo!" e — Maycon sussurra, puxando Joca pra um canto escuro do banheiro. A transa esquenta: Maycon chupa com fome, a língua dançando na glande inchada de Joca, sentindo o gosto salgado enquanto a porra quase escorre. Joca geme: "Caralho, assim não aguento!" e — agarra a nuca de Maycon, empurrando mais fundo. Maycon, passivo, se entrega, virando-se e se apoiando na parede, bunda empinada. Joca, com saliva escorrendo, lubrifica e penetra devagar, os 20cm abrindo Maycon com uma queimação deliciosa. "Tá gostoso, porra!" e — Maycon arfa, sentindo Joca acelerar, o pau batendo fundo, esticando-o a cada estocada. O barulho da torcida some enquanto Joca soca forte, gemendo: "Vou gozar dentro!" e — explode, enchendo Maycon com jatos quentes. Maycon treme, gozando no chão sem tocar, o corpo mole de prazer.
Na saída, Joca confidencia: "Tô a fim de uma mina da facul" e — coça a nuca. Maycon incentiva: "Se joga, irmão, pelo Vasco e pela mina!" e — dá um tapa nas costas dele. Sem rolar com Pedrinho, Maycon encontra Lúcio, entregador de carne do antigo trampo, que fala do Porks Festival na cidade dele, com telão do Vasco. Maycon topa ir. Olha pro carro e vê João Antônio, 18 anos, segundo período de Educação Física, na carona do pai, voltando da facul.
Parte 2
Maycon pega carona com João Carlos (Joca) e sua namorada, Tatiana, rumo à cidade vizinha para o Porks Festival. No caminho, Joca e Tatiana oferecem: "Vem pro Airbnb com a gente?" e — sorriem, animados. Maycon recusa: "Não curto segurar vela" e — balança a cabeça, optando pela casa de Lúcio, o entregador de carne do antigo trampo. Lá, usa o quarto de João Antônio, 18 anos, segundo período de Educação Física, levando seu saco de dormir e a sunga da sorte de Giga.
No dia do jogo televisionado, o telão no festival agita João e Lúcio, responsáveis pela tenda com petiscos e bebidas. João, empolgado, tenta paquerar: "Aquela ali tá me chamando!" e — avança, mas leva um fora: "Não tô a fim" e — ela se afasta. Frustrado, João resmunga: "Que raiva!" e — chuta o chão. Lúcio ri: "Relaxa, tem mais peixe!" e — serve uma cerveja.
À noite, no quarto, a tensão muda. Maycon, de sunga da sorte, exibe a bunda mais firme após exercícios únicos (fora das academias da serra), atraindo João. Este, ainda abalado, confessa: "Queria impressionar meu pai hoje" e — suspira. Maycon, ainda de sunga, provoca: "Pelo Vasco, te relaxo aí" e — desliza a mão pelo peito de João. Falam do jogo de amanhã: "Vai ser brabo" e — Maycon anima, mas João insiste: "Meu pai espera muito de mim aí" e — franze a testa.
A ação esquenta. Maycon puxa João: "Tira essa roupa, sente o tesão aí" e — a sunga cai, revelando os 18cm de Maycon, duros. João, hesitante, toca: "Nunca fiz isso" e — lambe a glande, a língua inexperiente tremendo. Maycon guia: "Chupa fundo, vai aí!" e — geme quando João suga, a boca quente e desajeitada. João, animado, murmura: "Tá gostoso?" e — acelera, engolindo mais. Maycon, excitado, vira o jogo: "Minha vez aí" e — empurra João contra a cama, chupando os 19cm com gana, a língua dançando na glande inchada, sentindo o gosto salgado pulsar. João arfa: "Caralho, assim não aguento!" e — agarra os cabelos de Maycon, gemendo alto. Maycon, deitado, empina a bunda: "Me pega agora aí" e — se oferece. João, com saliva escorrendo, penetra devagar, os 19cm abrindo Maycon com uma queimação deliciosa. "Mais forte, pelo Vasco aí!" e — Maycon arfa, sentindo João socar fundo, a tatuagem de halter na coxa pulsando. João geme: "Vou gozar!" e — explode, enchendo Maycon com jatos quentes. Maycon goza na barriga, gritando: "Caralho, que alívio aí!" e — relaxa.
Na manhã seguinte, João acorda e encontra Maycon ainda sonolento. Ao sair do quarto, trombam com Joca e Tatiana na tenda do festival. Joca ri: "Chegamos cedo!" e — abraça Maycon. Tatiana sorri: "Tá pronto pro jogo?" e — oferece um café. De repente, Giga aparece, com o boné da organizada: "Consertei o busão e vim aí!" e — dá um tapa nas costas de Maycon, selando o reencontro vascaíno.
