Foda no trem de alta velocidade!
Olá Lebre Esfomeada, em primeiro lugar quero agradecer-te pela confiança e por publicares este conto, espero que as tuas amigas gostem…
Passo então a citar…certa vez estava em Barcelona e na volta perdi o avião, claro que não perdi tempo e comprei uma viagem no “Ave”, que é o trem de alta velocidade de Barcelona para Madrid…depois de alguma dificuldade em tirar o bilhete nas máquinas automáticas lá embarquei no trem das 8:09 em direcção a Madrid…entrei na carruagem cinco e me sentei no lugar 42…
—“droga! São os lugares nas mesas…estes lugares não davam para esticar as pernas como era meu hábito…logo por azar sentaram-se na minha frente dois programadores
—Oh desculpa, estou sempre a dar caneladas com os pés…
—Os lugares são isíguos…
Uns quilómetros andados e lá no trem a viagem estava meio chata, quando de repente o Luis, esse cara de informática que tava do outro lado da mesa, se levanta e fala pra Andreia, a mina que tava em frente a mim:
—"Toma café? Vou tomar um, quer vir?"
Andreia, muito admirada, responde:
—"Obrigada, mas não costumo tomar café!"
O Luis sai andando e ela olha pra mim, de cara fechada:
—"Que idiota! Nem me conhece de lado nenhum e já quer tomar café comigo..."
Eu falei:
—"É mesmo... tem muito idiota por aí..."
Ela então diz:
—"Bem, tenho que ir no banheiro, mas não tô me sentindo bem. Você vem comigo?"
—"Claro que sim."
A gente foi até o vagão 6, onde tinha o banheiro. Ela fez xixi e depois... me fe zuma sugestão que eu não esperava…
Andreia: —"Sabe, acho que a gente devia aproveitar o tempo e dar uma fodinha!"
Fiquei tipo: —"Tem certeza disso?"
—"Sim! Acho que você é interessante e confio em você..."
Eu perguntei: —"Você tem namorado?"
Andreia foi sincera: —"Não vou mentir, tenho. Mas tava fora em Nova York e não dou umas quecas faz tempo, então tô cheia de tesão!"
—"Ora, temos que resolver isso!"
Andreia tirou suas calças beige que tava usando. Antes de tirar as meias-calças, eu disse: —"Espera, deixa eu sentir elas nas minhas pernas, é que me dá uma sensação maravilhosa tocar meias de mulher..."
Andreia: Vou deixar só você tocar um pouco mas depois irei tirar minhas meias, sabe como é, a fuder me faz calor pra caramba! Prefiro minhas pernas nuas.
Andreia tirou as meias-calças e dobrou-as, embrulhando em papel higiênico pra não estragar.
—"Só tem uma coisa que eu preciso pedir..." ela falou.
Eu respondi: —"Diz!"
—"Gostaria que a gente não fizesse sexo anal, pode ser?"
—"Tudo bem, nunca pratiquei!"
Andreia riu: —"Não acredito que um gato como você nunca comeu um cú de mulher!"
—"Coisas da vida..."
Daí a gente se entregou a beijos intensos de língua. Nossas línguas pareciam devorar-se, tava tudo muito gostoso e empolgante!
Nunca pensei que a Andreia fosse fazer aquela proposta, principalmente dentro daquele banheiro apertado do trem. Nossa, a gente tava tão grudado um no outro que nossos corpos pareciam pegar fogo. De repente, me ajoelhei e coloquei ela em cima do vaso sanitário
– Sei, parece loucura, né? —Falei…
—Que você vai fazer?, ela perguntou, meio sem graça, mas com os olhos brilhando de desejo…
—Vou chupar sua buceta!", respondi, já sentindo a saliva escorrer pela minha boca.
—Você é mesmo doido!", ela riu, tentando parecer descontraída, mas eu podia sentir o corpo dela tremendo de excitação…
—Relaxa que você vai adorar...", falei, antes de começar a fazer um cunilingus nela. Caramba, nunca tinha visto alguém gemer tanto!
Ela estava tão entregue que nem percebia as pessoas passando lá fora no corredor. Só sentia meu rosto naquela pele macia e quente, enquanto a língua dançava nos seus lábios vaginais.
—Você beija muito gostoso...", ela sussurrou, arqueando as costas ainda mais. Aquela frase me deu um gás! Nunca tinha sentido tanta energia e prazer ao mesmo tempo.
Foi uma aventura inesquecível, ali naquele banheiro do trem. Quem diria que a Andreia era tão ousada?
Já tava chupando a buceta da Andreia há um bom tempo, quando ela me olha nos olhos e fala: —"Vem jeitoso, agora quero sentir-te dentro de mim..."… …que mulher poderosa, hein? Aquilo me deu uma força pra penetrá-la que nem sei onde esteve escondida este tempo todo…cada estocada, a Andreia gemia de prazer. Tipo, era música pra meus ouvidos! De repente, ela viradinha, de quatro, e fala:
—"Agora quero ser possuída como uma cachorra...".
—Puta merda, que frase! Fiquei louco de desejo e comecei o clássico entra e sai, vai e vem. Passados uns quinze minutos, a voz dela já rouca de tanto gritar diz:
—"Vem, querido, goza dentro de mim!".
Perguntei: —"Tens certeza?" Ela respondeu:
— "Sim, quero sentir teu gozo...". Não aguentamos, tivemos um orgasmo mútuo e eu acabei gozando dentro dela, como ela pediu. Depois, ainda tremendo, perguntei:
—"Andreia, estás bem?". Ela sorriu e disse: —"Foi ótimo!".
Nos vestimos e saímos do banheiro, indo para nossa carruagem. Quando o Luís nos viu juntos, perguntou:
—"Então sempre foste tomar café?". A Andreia fez de conta que não entendeu nada e ficou em silêncio. Nos sentamos tentando não nos olhar, mas era impossível ignorar aquela energia gigante que estava pairando entre nós. Fora tudo tão intenso!
De vez em quando, a Andreia me dava um sorriso sapeca, tipo "a gente sabe o que rolou aqui, né?". Que mulher e que foda naquele trem!