O Celibatário e a vizinha tarada

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1291 palavras
Data: 27/10/2025 10:38:09
Assuntos: Heterossexual

Sou o Felipe, tenho 36 anos e hoje em dia vivo longe dos mistérios religiosos do passado, esses mistérios muito me encantavam e o estudo deles exigiam de mim uma vida de celibato, dedicação e anulação da persona social de um jovem de vinte e poucos anos. Morávamos eu e minha família em uma vila num bairro modesto e acolhedor, a vizinhança era engajada e muitas vezes emulava uma grande família, muitos natais eram passados em comunhão com todos os moradores da vila, as copas do mundo que tive o prazer de vivenciar naquele ambiente eram sempre animadas e vibrantes.

Na casa verde logo ao lado da minha residia uma família com dois filhos, Jorge e Beatriz, Jorge era três anos mais velho que eu e Beatriz tinha minha idade, minhas primeiras lembranças de infância já os incluía e no inicio da adolescência percebi que Beatriz me atraia, dada a proximidade eu me encantei muito mais que por sua beleza, ela era morena, baixinha, com um corpo todo redondinho sem exageros e dona de uma personalidade magnética e carismática que contrastava com a minha, antes de me enveredar e firmar na religiosidade eu sonhava em pedir Bia em namoro, mas aparentemente ela tinha outros planos e nenhum deles incluía um romance comigo, é a vida como ela é, as paixões ocorrem a revelia dos que sentem no despertar do interesse sexual, a mim restou aceitar e a estadia permanente no que é chamado de friend zone foi o pontapé para iniciar meus estudos religiosos aos 16 anos e com isso a dedicação integral a minha nova vida, durante anos de estudos internos em uma escola em outro estado eu visitava minha vila aos feriados, férias e eventos específicos. Beatriz cresceu e desabrochou como uma linda flor de hibisco, vermelha e vibrante e meus olhares que desde a infância a seguiam agora a admiravam mas jamais poderia possuir, pelo menos é o que eu pensava!

Dada feita eu retornei a casa dos meus pais para festividades de natal, me instalei no meu quarto onde fiz meu altar de orações, não era nada simples dominar meus instintos e o famoso pau duro sempre maculava minha santidade, a janela lateral do meu quarto dava para a janela do quarto de Bia, na infância era por lá que conversávamos a noite, olhávamos as estrelas juntos, contávamos nossas historias de escola e agora era por aquela janela que eu a via desfilar de roupas muito reveladoras quando a devassa ''esquecia'' a janela aberta.

Se antes Bia parecia me ver como outro irmão agora um brilho muito estranho cintilava seus olhos sempre que eu a encarava, esse brilho me alcançava sempre que a gente se falava e me desconcertava demais, mesmo me anulando para os prazeres carnais meu cérebro instintivo sabia muito bem o que era aquele brilho e o perigo que aquela mulher representava para o meu futuro religioso

O ser humano deseja sempre algo que não pode ter e acho que minha proibição sexual estava despertando na minha vizinha desejo por mim e isso estava destruindo minhas resistências perante aquela mulher, após o jantar era a hora de minhas orações eu entrava no quarto apagava a luz e ali rezava durante uma hora e meia, esse horário coincidia com a chegada de Bia da faculdade, ela entrava em seu quarto e acendia a luz, fato esse que distraia minhas orações, a cortina fina cor de rosa era levemente transparente, ela se despia e deitava na cama, por vezes ouvia musica, as vezes dançava um pouco e eu perdia todo o foco na religiosidade e ficava no escuro em silencio a observando.

O período de festas parecia não ter mais fim, as tentações eram irremediavelmente sufocantes e eu estava em meu limite, rezava por três segundos até que aquela luz se acendesse e logo era abduzido por aquele corpo delicioso de Beatriz se despindo a menos de 50m de mim, a tortura era tão grande que eu jurava poder sentir seu perfume do meu quarto, as vezes me dava a impressão que ela sabia que no escuro eu a observava e ela chegava perto demais da janela aonde eu podia ver com maior nitidez suas curvas, certa vez em silencio degustando minha agonia calmamente meu pau latejou de maneira estranha e mesmo sem tocar nele eu gozei fartamente nas minhas roupas, eu não consegui acreditar quando vi aquilo, eu perdi! Meu corpo e meus instintos alarmavam que aquela batalha era infrutífera, eu não conseguia resistir a Beatriz.

Em uma tarde de final de semana todas as pessoas da minha casa saíram e eu fiquei, depois de gozar sem encostar no pau mudei o horário de minhas orações para evitar ver o que eu não podia ver nunca mais porque meus votos estavam em serio risco, assim que a casa se silenciou eu entrei no quarto e me preparava para começar quando ouvi alguém abrir a porta do meu quarto, quando me virei pude contemplar um clarão e dele saia minha musa, em um vestido amarelo solto, curto e estampado

Bia entrou e fechou a porta atras dela, ela tinha um expressão muito difícil de descrever mas que pulsava urgência, nosso olhar se fixou e naquele momento as palavras eram dispensáveis, eu resisti ao impulso de agarrar ela pelos cabelos soltos, molhados que exalavam um aroma entorpecedor de canela, mas ela caminhou até mim me olhando nos olhos e sem dizer nenhuma palavra tirou as alças do vestido e ficou totalmente nua a dois centímetros de mim, eu tentei respirar e orar, mas os olhos delas expressavam algo a mais que tesão, paixão e extinto, também tinha dor e ela disse: Felipe eu te amo, só dessa vez me faz sua mulher, eu estou esperando você por todos esses anos e aguardando você desistir de tudo por mim!

Eu não sei onde foi parar meu juízo e todas as minhas frágeis convicções se partiram e eu sucumbi, fiz o que eu imaginava todos os dias naquele tormento de ser celibatário e vizinho da mulher mais gostosa do mundo, eu levei minhas mãos ao seu rosto e puxei pra mim, nosso primeiro beijo aconteceu ali a fome que um sentia do outro fez aquele beijo ser o mais longo possível e durante o beijo meu corpo reagia, sentia que meu pau pulsava e produzia um liquido transparente e viscoso que me mostrava o quanto eu desejava aquela mulher, o quanto meu corpo precisava dela e meus votos religiosos não eram nada perto daquele corpo quente e cheiroso que ela tinha.

Ela sabia que eu não sabia de nada, por motivos óbvios, então quando cedi o olhar que carregava dor agora só brilhavam determinação e luxuria, Bia me jogou na minha cama de solteiro e tirou minhas roupas enquanto me beijava e eu explorava cada cantinho do seu corpo com minhas mãos, em instantes eu estava sentado na beira da cama e ela encaixada em mim tentando me fazer caber nela, ela era firme mas delicada e mesmo sendo nossa primeira vez eu entrei

Eu não pude racionalizar nada naquele momento, meu corpo se movia sozinho, minhas mãos avidas seguravam sua cintura com força, meus lábios passeavam entre seus seios e seu pescoço, misturando nossos fluidos enquanto ela se acostumava com a dor do meu membro a invadindo pela primeira vez, ela gemia e misturava aquele prazer proibido com dor

Os movimentos que ela fazia com os quadris, nossos cheiros misturados, o prazer proibido, tudo aquilo era muito gostoso e eu explodi dentro da minha deusa, jatos quentes inundavam sua buceta quente e já enxarcada, agora Bia era minha mulher e futuramente mãe dos meus filhos, porque carreira religiosa nenhuma seria capaz de me afastar do meu pecado favorito!

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