O Despertar de um casal em Barbados - Segunda Parte

Um conto erótico de Cabuloso
Categoria: Heterossexual
Contém 2364 palavras
Data: 27/10/2025 09:25:09

Chegamos em casa exaustos pelo dia corrido. Ana diz que quer tomar banho, recolhe suas coisas e vai, sem me dizer nada. Respeito o seu momento de introspecção.

Após uma certa demora, por uma curiosidade eu vou checar o seu banho pela fechadura e, para a minha surpresa vejo Ana se tocando intensamente. Essa cena era inimaginável para mim, eu jamais havia visto qualquer comportamento desse tipo da minha doce esposa. Meu pau mal cabe na minha bermuda e eu tenho certeza do que queremos para essa noite, preciso ser claro com a Ana.

— Onde iremos jantar, querido? Perguntou Ana saindo do banheiro secando o seu cabelo.

— Podemos jantar em direção a cidade baixa, em seguida podemos passar um pouco no Sexy Night, como Mr Samuel propôs, o que você acha? — Perguntei com certeza a resposta.

— Sim, pode ser interessante. — Disse

Enquanto colocava o vestido para uma das noites que vai encerrar um dos dias mais intensos de nossas vidas.

Após o jantar em um belo restaurante nos dirigimos para o clube Sexy Night. Ana estava deslumbrante em um vestido branco, com as costas abertas e as suas coxas expostas, sua pele que entrega o sol que tomamos durante o dia completa a beleza que não apenas eu, mas todo o público do clube contempla.

— Duas margaritas, por favor. — Disse eu barman que me atende com um sorriso.

— Que bom que vieram! — Escuto Mr Samuel dizer e me viro com ele cumprimentando Ana com beijos e abraços.

— Viemos um pouco tarde, mas descansamos do dia intenso de passeio. — Disse Ana desavergonhadamente.

Mr. Samuel nos dirigiu para o andar superior do bar, onde havia menos pessoas.

— Quer dançar, meu amor? — Perguntei a Ana, que prontamente aceitou.

— Que dia, meu amor. — Disse eu enquanto dançamos.

— Pensei que você poderia ter ficado bravo comigo, minhas atitudes. — Ana disse em tom de dúvida.

— Mas porque eu ficaria?

— Você sabe, a vinda no ônibus, a massagem na praia, a aula de direção do barco.

— Vou te confessar que senti um pouco de ciúmes, não posso negar, mas você sabe que já algumas vezes fantasiamos aquilo que se materializou bem na minha frente, mal pude conter a minha excitação. — Falei e senti o seu corpo relaxar e reconfortar.

— Eu também, vou te confessar que acabei me masturbando no banho, não aguentei segurar. — A confissão de culpa que amei ouvir.

— Hoje eu quero te ver feliz e deslumbrante como você está, apenas isso. — Disse em seu ouvido no tom mais erótico que pude.

Mr. Samuel nos observava, sozinho, em uma mesa no canto do praticamente vazio bar. Sentamos ao seu lado e novamente escutei ele elogiar a sua beleza e contemplar o sorriso da minha esposa que está prestes a se entregar ao corpo de um homem negro de uma ilha perdida e distante da nossa vida natural.

— Vou buscar mais duas margaritas. — Eu disse, tentando manter a calma.

Desço rapidamente as escadas, mas antes olho pra trás e encontro os dois rindo sentados muito, muito próximos um do outro.

Quando subo, minha surpresa se completa, vejo os dois em um longo e molhado beijo, quase apaixonado. Na verdade, apaixonado sim, daquelas paixões instantâneas e vulcânicas que varrem vidas em certos momentos. Por mim estava tudo bem, reconheci o meu lugar nesta trama, do espectador e apoiador das façanhas de uma esposa safada em seu desabrochar libertino. Sinto que hoje somos o casal mais feliz do mundo e eu era o corno que havia desejado tanto em ser, ela a esposa mais safada que o mundo já viu beijando intensamente o homem com quem flertou durante o dia todo.

Me aproximei lentamente e sem fazer esforço para ser percebido. Ana ainda o beijando segura a minha mão e continua por mais alguns momentos, deixa o beijo e toma a marguerita em um só gole e me olha, nesse momento sinto a tensão no ar e o clima de humor que muda repentinamente. Escuto a voz do Mr. Samuel me dizendo algo que, apesar de ser normal pelo momento, obedeci sentindo um certo medo.

— Mr. Luiz, porque você não tira a calcinha da sua esposa e guarda consigo? — Nós estávamos aqui conversando e queríamos dançar um pouco mais leves.

Senti apenas meu corpo se movendo em direção ao seu vestido, obedeci lealmente à uma ordem absurda de um completo desconhecido, mas com o coração acelerado. Não era mais hora nem lugar de fazer qualquer objeção.

Agora aqui estou eu, com a calcinha branca de renda da minha esposa na minha mão, observando ela dançar com um outro homem em minha frente, uma cena incomum para um casal médio, mas quase alucinógena e sensual. Dou um gole em meu martini e presto atenção ao redor. Noto que depois de esses minutos, que sim pareceram horas, não há pessoas circulando pelo local. De tanta adrenalina que estava sentindo mal percebi que o local deveria ser um local bem habitado pelos locais, mas naquela noite, apesar de ter visto pessoas no andar de baixo ao redor do bar.

Decidi descer novamente para buscar mais bebidas, retorno meu olhar para os dois e eles estão ainda ali, dançando lentamente, a música alta parece ser apenas um subterfúgio, estão bem juntos e não são raros os beijos.

Chego no bar pedindo um martini e uma marguerita e pergunto:

— As pessoas não costumam ir para a parte superior do bar?

— Hoje Samuel pediu para reservar apenas para vocês três, ele faz isso às vezes com alguns turistas. — Disse sorrindo o bar man.

Percebo neste momento que na vida nada é por acaso e que Mr. Samuel poderia estar planejando tudo desde o início, claro, sempre com a minha permissão, mas estes eventos foram se desenrolando até chegar a este ponto.

Subo rapidamente e os dois estão sentados novamente, mas não mais na mesa de antes, agora é uma espécie de sofá grande e redondo, posicionado no fundo do salão. Mr. Samuel beija intensamente o pescoço de Ana, me aproximo e ela está com os olhos bem fechados e mordendo os lábios, quando caminho um pouco mais entendo o porquê. Mr. Samuel está com os dedos trancados dentro da vagina da minha esposa fazendo repetidamente movimentos longos e fortes para dentro e para fora, parando somente para o movimento circular nas extremidades e no seu clítoris.

Não faço ideia de quanto tempo os dois estão fazendo isso, mas pelo brilho nos dedos do nosso amigo a excitação da minha esposa é latente.

Busco assento ao lado de Ana, não muito perto para poder continuar observando a cena com todos os detalhes. Ela segura firmemente com a sua mão esquerda no sofá e geme baixo, como se tentasse ainda lutar internamente contra o pulsar de sentimentos que acontecem. Ele puxa a sua coxa direita para cima da sua perna e ela abre os olhos para me ver.

Estendo a mão lhe oferecendo o seu drinque. Ela toma, mas dessa vez de forma altiva e delicada, com a vagina exposta agora com movimentos mais delicados do seu par.

— Mr. Samuel, nós vamos permanecer neste local mesmo? — Sou direto na pergunta, ainda com receio por alguma visita inesperada.

— Não se preocupe, este bar pertence a mim, dei ordens explícitas para meus funcionários, não seremos incomodados! — Disse ele em um tom mais firme do que usou antes.

— Eu preciso de uma coisa, você pode nos ajudar? — Disse o homem com o mesmo tom.

— Preciso que você lamba a vagina da sua esposa! Eu devo ter me empolgado demais em tocá-la agora pela segunda vez, na praia foi por cima do biquíni, e ela ficou demasiadamente molhada. — E continuou…

— Eu vou preferir ela menos molhada. Quando colocar o meu pau preto quero senti-la, isso me dará mais prazer.

Sem muito para pensar neste momento eu ajoelhei em sua frente e comecei a lamber todo o suco que havia escorrido do gozo de Ana. Devo confessar que meu pênis nesse momento ficou tão duro que mal pude me conter.

Como já não me surpreendo com as atitudes corporais de Ana, vejo ela deixando de me olhar e inclinando a sua boca para beijá-lo, em seguida ela fala uma coisa que eu pensei que jamais ouviria sair da sua boca.

— Eu quero muito chupar o seu pau enquanto o meu querido Luiz me prepara para você.

Mr. Samuel ajoelhou ao seu lado e expôs o seu enorme membro preto. Ana, depois de algumas poucas lambidas na cabeça do seu pau, o segurou pela base com a mão e foi engolindo o quanto pode e logo começou os movimentos que eu sei que o faz muito bem, enquanto segurava e pressionava a minha cabeça contra a sua vagina.

Particularmente essa cena foi especial. Senti dessa vez uma conexão quase que mística entre os três. Um homem de sua posição superior satisfaz uma jovem casada, que experimenta fulminantemente o melhor que uma vida lasciva pode proporcionar e um outro jovem, casado com a esposa mais gostosa do mundo que sente a satisfação do corpo da sua amada que começa a mexer de prazer a vagina na sua boca.

Após alguns minutos sinto uma outra mão na minha cabeça, dessa vez me afastando e dizendo:

— Com calma, meu caro. Sei que está gostando de tudo isso, mas se lembre da sua tarefa, não faça a sua esposa gozar demais. — Prontamente obedeci e relaxei.

Como um experiente maestro, Mr. Samuel direciona Ana para uma parte mais interna do sofá. Ela abre as pernas e ele se encaixa no meio, mas permaneceu ajoelhado em uma posição ereta. Ele me olha sentado ao lado e fala:

— Agora eu vou foder a sua esposa, para ela será uma experiência inesquecível, espero que você sinta orgulho porque ela parece ser muito talentosa.

Enquanto falava isso ele esfregava a enorme cabeça do seu pênis no clítoris da vagina da minha querida e frágil esposa.

— Devo te parabenizar, você a deixou bem seca, agora preste atenção.

Eu presenciei fixamente aquele pau enorme entrar lentamente na doce vagina de Ana que segurava a minha mão enquanto olha fixamente para aquele pau enorme sumindo, uma imagem que ela sempre gostou de ter quando transamos. Em seguida ele tira ele quase todo, o brilho intenso dos líquidos vaginais da minha esposa em seu pau preto são agora expoentes de uma experiência realmente vívida e inesquecível para mim.

Ele deitou sobre o corpo dela e começou a beijá-la enquanto a fodia com mais força. De perto eu apenas escutava o som abafado do seu gemido, com a música do Sexy Night ao fundo, nada mais justo.

Após vários minutos nesta posição eles mudam. Ana sobe no corpo do seu amante. Foi neste momento que eu percebi que nem passou pela nossa cabeça usar camisinha, mas pelo líquido branco que escorreu de sua vagina na barriga exacerbada dele, percebo que já é tarde demais.

Ana insere com rapidamente e com extrema habilidade o enorme pau e começa os movimentos fodendo aquele pau negro com muito tesão, como essa é a sua posição preferida e rapidamente vejo a minha delicada esposa gozar em cima daquele homem.

A química entre ela e aquele homem era realmente muito forte. Ela geme com intensidade, tanto que eu olho para as escadas com medo de alguém subir e conferir o que acontece.

Ela ter gozado e gemido tão alto mexeu com o seu comedor. Ele passou a fazer movimentos bem mais intensos, pressionando com suas duas mãos a bunda dela. Os líquidos brancos que escorrem da sua vagina tingem o pau preto e escorrem pelas suas bolas, uma obra de arte moderna, literalmente, que eu aprecio sedentamente enquanto pressiono o meu penis por cima da minha calça.

Mr. Samuel começa a urrar como um animal incontrolável. Seu penis pulsa engordando e encolhendo por vários segundos enquanto Ana mal consegue controlar os espasmos de orgasmo, ambos gozaram e eu acabo de presenciar um dos orgasmos mais intensos que meu tesouro já teve e não foi comigo. Pela dureza do meu pau esse evento está longe de me provocar ciúmes, muito pelo contrário.

Observo Ana saindo lentamente de cima, o esperma espesso escorre da sua vagina molhando a barriga do seu par. Esfacelada ela deita ao seu lado e inicia um longo, lento e apaixonado beijo.

Essa cena despertou em mim apenas o instinto de tirar o meu celular do bolso e fazer algumas fotos. As primeiras fotos de um corno e a sua esposa, um casal que acabara de liberar uma das experiências mais intensas de suas vidas.

Ana se levanta, eu lhe entrego seu vestido e sandálias. Ela me beija e diz que precisa ir ao banheiro. Já o anfitrião começa a colocar as suas roupas enquanto fala.

— Sr. Luiz, você é um homem de muita sorte, mas hoje eu posso dizer que tive mais sorte que você, devo confessar.

— Acredito que tivemos sorte juntos.

Enquanto isso, Ana retorna com um ar triunfante. Ela parece diferente, com uma confiança e altivez pouco vista antes por mim.

— Me dê a calcinha da sua esposa. Este é o meu troféu do dia — Ana sorri disfarçadamente.

Humildemente entrego o prêmio ao amante da minha esposa. Na sequência nos faz um convite para irmos visitar em sua casa.

— Amanhã de tarde é para mim um dia de folga. O que vocês acham de ir até a minha casa tomar alguns drinks no final da tarde?

De pronto Ana responde que sim. Eu olho para ela ainda meio descabelada e debilitada pela intensidade dos momentos, mas animada com a proposta. Mr. Samuel nos acompanha em direção das escadas, descendo vemos um salão principal bem diferente do início, quase sem presença alguma. Na porta do Sexy Night ele nos informou o seu endereço, no sul da ilha, que podemos acessar com um carro alugado e meia hora de viagem.

— Ana, vá de vestido e sem calcinha. Talvez eu lhe entregue de volta o meu troféu.

Concordamos e de mãos dadas saímos em direção ao nosso hotel, a ameaça de uma chuva nos faz apressar os passos pelas ruas desniveladas do centro da capital. Bem relaxados vamos conversando, mas sem ainda tocar muito nos acontecimentos anteriores, devia ser o cansaço dos momentos.

Continua.

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Comentários

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muito bom, parabéns ao Casal ! estrelandooo...

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