Primeira vez com um negão

Um conto erótico de Júlia Egashira
Categoria: Heterossexual
Contém 2406 palavras
Data: 27/10/2025 03:54:51

Oi gente, voltei pra mais um conto! Dessa vez, é sobre a minha primeira vez com um negão que eu conheci em uma viagem que eu fiz pra Osaka. Vou tentar terminar esse conto mais rápido, mas, como sempre, não prometo nada hahah. No final do conto eu deixo o meu Instagram pra quem quiser conversar comigo.

Depois do último conto, eu não cheguei a encontrar o pessoal da festinha juntos de novo, só separados. Aí, pouco mais de um mês depois dessa festinha, a empresa que eu trabalhava ia ter um feriado de uns 5 dias, que era o aniversário da empresa. Eles até queriam me chamar pra outra festinha com eles, mas eu marquei com uma amiga de viajar pra Osaka, que ficava a umas 5h dirigindo da cidade em que eu morava na época. Eu costumava ir pra lá com meus pais, nos últimos anos a gente foi pra lá mais ou menos na mesma época, justamente por causa desse feriado na empresa. Mas esse ano eles preferiram ficar em casa, pra descansar, então eu programei com uma amiga de irmos pra lá. Ela tinha carro, então íamos dividir as despesas da viagem e o quarto do hotel também.

Chegamos lá, fizemos check-in, deixamos nossas coisas no hotel e saímos pra passear. Nosso hotel ficava perto da Dotonbori, uma rua famosa de lá, então saímos pra andar por lá. Nesse primeiro dia, a gente ficou passeando por lá, fizemos umas comprinhas, jantamos em um restaurante por lá e voltamos pro hotel. Depois de tomar um banho e descansar um pouquinho, saímos pra nos encontrar com uma amiga dela que morava por lá. Ela levou a gente pra um barzinho que tinha por ali. Ficamos bebendo e conversando por um tempo, fizemos algumas amizades mas voltamos cedo pois tínhamos que acordar cedo no outro dia. Aí no outro dia, acordamos cedinho pra ir na Universal Studios e passamos o dia todo lá. A noite, voltamos pro hotel, mas só pedimos comida pra entregar no hotel, comemos e dormimos, pois estávamos cansadas. E no terceiro dia, a gente foi pra um outlet fazer compras e ficamos a tarde inteira lá. Voltamos pro hotel no final da tarde, deixamos nossas coisas lá, tomamos um banho, nos arrumamos e saímos de noite de novo. Usei um vestido preto, que ia até a metade das minhas coxas, que deixava os meus ombros de fora e cobria meu pescoço, mas com um corte que mostrava meu decote, e uma bota branca que ia até meu joelho. Acabamos indo parar em um lugar que era um barzinho no primeiro andar, aí nos andares superiores tinham dois andares que eram balada.

A gente encontrou com uns amigos dela lá e ficamos bebendo e conversando de novo, aí conforme a noite foi passando, eu me separei dos meus amigos pra pegar uma bebida no bar, aí um cara chegou perto de mim e começou a puxar papo. Me virei pra ele e dei uma olhada de cima a baixo nele. Ele era negro, alto, forte, cabelo raspado, uma barba bem cuidada.

- Oi, o que você recomenda pra beber aqui? - ele chegou perguntando pra mim em japonês, mas olhando pro menu de bebidas.

- Eu gosto de bebida doce, então eu gosto desse tequila sunrise aqui, que vai tequila e suco de laranja. Alias, seu japonês é muito bom! - respondi, também em japonês.

- Obrigado! Eu moro e trabalho aqui, então to tentando praticar um pouquinho. Se quiser, pode praticar inglês comigo, aí eu respondo em japonês pra praticar também!

- Sério? Legal, quero sim! - respondi, já em inglês.

- Uau, sei inglês é muito bom também, nem parece japonesa!

- E eu não sou mesmo...

- Sério? De onde você é, então?

- Você consegue adivinhar?

E assim, seguimos conversando. Eu falando em inglês e ele respondendo em japonês. Ficamos um bom tempo ali conversando, apoiados numa mesa de pedra comprida em que o pessoal ficava em pé em volta dela, bebendo. Ele experimentou um pouco da minha bebida e quando a minha já estava no fim, fomos juntos até o bar e ele pagou uma pra ele e outra pra mim. Durante a conversa, ele me contou que o nome dele era Jack, que ele tinha 34 anos, e jogava futebol americano em um time da cidade. Depois de muita conversa e umas 3 rodadas de bebida, eu olhei em volta e não vi meus amigos por ali. Ele, vendo que eu procurava por alguém, perguntou:

- Quer ir lá em cima procurar seus amigos? Aí a gente aproveita e dança um pouquinho lá também!

Então fomos pro andar de cima. Chegamos lá e a música bem alta e o lugar lotado. Andamos um pouquinho até o meio da pista e eu nem lembrei de procurar melhor pelos meus amigos, ele me puxou pra perto dele e a gente começou a dançar. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas dançamos algumas músicas. Começamos dançando de frente um pro outro, ele me segurou pela cintura em alguns momentos. Depois virei de costas pra ele, rebolando e esfregando meu corpo no dele. Senti a mão dele novamente na minha cintura, me puxando pra mais perto, sentindo um volume dentro da calça dele. Quando eu virei de frente pra ele de novo, ele me puxou ainda mais perto, eu joguei meus braços em volta do pescoço dele e comecei a beijar ele. Estávamos perto da parede, então ele se apoiou de costas na parede pra ficar um pouco mais baixo pra mim. Ficamos algum tempo com os corpos colados, nos beijando, eu sentindo o volume na calça dele encostado no meu corpo, as mãos deles viajando pelo meu corpo, primeiro na minha cintura, indo pras minhas costas e terminando na minha bunda. Senti aquelas mãos grandes apertando minhas nádegas, com um pouco de força, mas gentis ao mesmo tempo. Eu sentia minha bucetinha começando a ficar molhadinha com aquilo tudo, e de alguma forma, ele conseguiu segurar meu vestido pra ele não subir com uma mão e com a outra, senti um dedo dele alcançando a minha calcinha, explorando até achar o ponto molhado. Gemi sentindo o toque dele ali, jogando minha cabeça pra trás. Coloquei minha mão entre nossos corpos e passei pelo corpo dele também, descendo aos poucos até a cintura. Desci um pouco mais e senti aquele volume, duro na minha mão. Apertei pra sentir melhor pela calça dele, quase dava pra sentir ele pulsando pelo tecido da calça de moletom que ele usava.

Mas depois de muita esfregação, ele veio no meu ouvido perguntou:

- Que tal se a gente for pra um lugar mais tranquilo?

Eu concordei e ele foi na frente, me segurando pela mão. Fui olhando em volta pra ver se via algum dos meus amigos, mas não vi nenhum deles. Quando a gente saiu de lá de dentro, só mandei uma mensagem pra minha amiga falando que eu tava indo pra um hotel com o cara que eu conheci lá. A gente andou um pouco, achamos um hotel ali perto e fomos pra lá. Assim que entramos no quarto, ele começou a me beijar de novo. Eu passei os braços em volta do pescoço dele de novo e ele me levantou, me pegando no colo. Eu passei as pernas em volta da cintura dele e ele foi me carregando mais pra dentro do quarto. A gente foi se beijando enquanto ele me carregava, eu sentia o pau dele melhor agora que só havia minha calcinha e a calça dele no meio do caminho. Ele sentou na cama, comigo ainda no colo dele e abriu o zíper do meu vestido, e eu fui tirando ele, ficando só de calcinha e sutiã na frente dele. Ele também tirou a roupa dele e ficou só de cueca. Eu deitei na cama e a primeira coisa que ele fez, foi vir pra cima de mim e tirar meu sutiã. Ele começou a apertar e chupar meus peitos, chupando um bico e massageando o outro com a mão. Depois ele começou a descer aos poucos, beijando minha barriga, chegando na minha cintura, tirando minha calcinha lentamente. Conforme ele foi tirando, um fiozinho com meu mel ficou grudado entre minha calcinha e minha bucetinha molhadinha. E então ele tirou a cueca dele também. Eu fiquei chocada quando vi aquilo. Eu já tinha visto em vídeos paus grandes daquele jeito, mas ao vivo era completamente diferente. Ele se encaixou no meio das minhas pernas e colocou o pau em cima da mim. Com as bolas encostadas na minha bucetinha, a cabeça quase chegava ao meu umbigo. Eu me inclinei pra frente, olhando aquele pauzão ainda sem acreditar e tentei segurar com a mão. Minha mão quase não fechava em volta dele.

Com aquele pauzão na mão, comecei a direcionar ele pra entrada da minha xaninha. Ele entendeu o recado e tomou as rédeas a partir dali. Eu deitei novamente na cama, esperei ele colocar a camisinha, então senti ele me penetrando lentamente. Senti a cabecinha entrando, me alargando de um jeito que eu nunca tinha sentido antes. Deixei um gemido alto escapar, que foi se prolongando conforme ele foi enfiando cada vez mais fundo, lentamente. No começo eu fui olhando a minha bucetinha engolindo aquele monstro, mas conforme ele foi chegando mais fundo, eu joguei minha cabeça pra trás, gemendo ainda mais alto. Por fim, senti a cabeça atingindo o fundo do meu útero, e eu não aguentei e acabei gozando. Ele tava em cima de mim, então eu abracei ele forte e senti minha bucetinha explodindo, latejando e apertando ainda mais aquele pau, e meu mel escorrendo pelo pau dele e molhando a cama. Meu corpo ainda tremia, quando ele me perguntou se ele podia começar a se mexer. Com a respiração ofegante, quase sem conseguir responder direito, eu falei que sim. Então ele começou a se mover. Senti aquele pau entrando e saindo, toda a extensão dele roçando nos meus lábios, indo da cabecinha até perto da base. Ele começou metendo devagar, mas aos poucos foi aumentando a velocidade. E não precisou de muita pra que eu gozasse de novo. Quando ele viu que eu tava gozando, ele parou de se movimentar, deixando o pau todo dentro de mim, enquanto eu tremia, gemia e me contorcia com meu orgasmo. E quando meu orgasmo ia acabando, ele ia começando a se mexer novamente. Dessa vez ele começou a aumentar a velocidade ainda mais até me fazer gozar de novo. Dessa vez ele tirou o pau de dentro de mim quando eu comecei a gozar, então jatos saíram da minha bucetinha, molhando ele e a cama. Fiquei algum tempo ali deitada, tremendo, ofegante, me recuperando, quando ele deitou na cama e me puxou pra cima dele.

Eu montei em cima dele e tentei encaixar o pau dele na minha bucetinha. Comecei de pé e fui descendo até o pau dele entrar completamente dentro de mim, ficando de joelhos de frente pra ele. Não sei se era o peso do meu corpo ou o tamanho do pau dele, mas parecia que naquela posição, o pau dele fazia ainda mais pressão dentro de mim, fazendo força no fundo do meu útero. Eu gozei assim que ele entrou todo dentro de mim, e eu não conseguia parar de gozar. Minhas pernas cederam, eu não conseguia ficar de joelhos em cima dele direito, mas também não conseguia sair dali, sem forças nas pernas pra me levantar. E com aquele pauzão estacionado até o fundo dentro de mim, eu não conseguia parar de gozar. Perdi as contas de quantas vezes gozei, mas fiquei um bom tempo ali, tremendo, sentindo minha bucetinha piscando e explodindo de tesão toda preenchida daquele jeito, e molhando ele ali embaixo de mim cada vez mais. Meus gemidos já tinham se transformado em gritos descontrolados de tesão naquela altura. Enfim, eu acabei deitando em cima dele, sem forças. Fiquei daquele jeito algum tempo, com a respiração ofegante, me recuperando novamente.

Ele saiu de baixo e veio atrás de mim, me puxando e me deixando de quatro na cama. Minhas pernas ainda estavam meio bambas, mas eu fiquei ali, de quatro pra ele. Senti ele pincelando o pau na entrada da minha bucetinha e depois de um tempo, ele começou a enfiar. De quatro sempre foi meu ponto fraco, então depois de algumas estocadas, eu comecei a gozar novamente. Mas dessa vez, ao invés de parar enquanto eu gozava, ele continuou metendo sem dó. A cada estocada, meus gemidos saíam mais alto. A cada estocada, eu sentia jatos do meu orgasmo escapando por entre meus lábios e o pau dele. A cada estocada, eu sentia minha bucetinha latejando e se contraindo, apertando aquele pauzão ainda mais. Meus braços não aguentavam mais, então eu apoiei meu rosto na cama, descansando meus braços enquanto ele continuava metendo sem parar. Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes eu já tinha gozado, quando ele finalmente tirou o pau de dentro de mim, deixando um vazio dentro de mim. Ele tirou a camisinha e começou a gozar. Ele apoiou a cabecinha no meio da minha bunda, mirando nas minhas costas, então eu senti o pau dele latejando e soltando toda a porra que ele guardava. Senti os jatos batendo no meio das minhas costas, e aos poucos ele foi se afastando, deixando os últimos jatos baterem na minha bunda, quase acertando meu cuzinho, enquanto o resto da porra que foi pras minhas costas ia escorrendo até ali. Deitei na cama, naquela posição mesmo, de bruços, sem forças, ofegante. Ele deitou do meu lado também, respirando forte.

- Adorei essa sua bucetinha, apertadinha. - ele falou, ofegante.

- Adorei esse seu pauzão também. - respondi.

Quando eu me recuperei, fomos pro chuveiro tomar um banho. Limpei todo o suor e toda a porra nas minhas costas. E enquanto nos secávamos, vi que o pau dele dava sinais de vida novamente.

- Pronta pra outra? - ele perguntou.

E ficamos ali, repetindo a dose até de manhã.

Enfim, é isso gente! Como sempre, meu instagram é @juliaeg123, podem me chamar lá pra conversar. Só conversar, ok? Sem pedir fotos, ou mandar fotos, ou ligações, nem nada do tipo. Só pra conversar, e pra quem quiser matar a curiosidade de como eu sou, também. E, como sempre, não prometo que vou postar rápido, mas já tenho outros contos na fila pra escrever, e assim que eu terminar eu posto o próximo. Enfim, é isso.

Beijinhos

Júlia

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