Discretamente Piranha #5 O Airbnb

Um conto erótico de Diabo
Categoria: Heterossexual
Contém 1503 palavras
Data: 26/10/2025 18:56:14

Nadia e eu, Marcelo, estávamos de férias e resolvemos ir para uma cidade que misturava história, cultura e turismo ecológico. Cidade pequena, mas bem legal. Nos programamos para alguns passeios como passear de canoa, fazer trilha, nadar em rios e afins.

Optamos por pegar uma casa por Airbnb que embora ficasse perto do centrinho, era relativamente isolada e rodeada por vegetação. A casa era grande, contendo cozinha, sala e um quarto da parte de baixo, e mais um quarto grande com varanda na parte de cima onde dormia o proprietário que dividiria o espaço conosco.

O dono, Osmar, era um cara de uns 58 anos, cabelo grisalho, mais ou menos 1, 68 m, usava bigode, conservado e forte, estava sempre usando camiseta, short e chinelo. Logo no primeiro dia, descobrimos que ele adorava bater papo, e dado a gracinhas e piadas, e não foi difícil perceber seu olhar tarado sobre Nadia.

Ele a secava, comia com os olhos, em pouco tempo passou a fazer gracejos e elogiá-la. Nadia com seu jeito sempre simpático e tímido apenas sorria e respondia com agradecimentos e palavras soltas.

A casa tinha um quintal grande e uma piscina, minha namorada resolveu se refrescar um pouco, eu não quis, e sentei numa das cadeiras perto, pouco tempo depois apareceu Osmar, estava sempre no lugar certo e na hora certa se fosse pra apreciar a beleza de Nadia.

Foi batendo papo comigo enquanto a devorava com os olhos. Ela estava usando um biquíni preto estilo fio dental que contrastava muito com sua pele alva, além de destacar seu quadril largo, suas coxas grossas e sua bunda volumosa e redonda. Ela que ficava um pouco tímida com as encaradas do anfitrião, porém não o suficiente para não aproveitar a piscina.

Nessa noite, quando estávamos no quarto:

-Nossa, Seu Osmar não pára de me secar. Disse fazendo uma careta engraçada.

-É, percebi que ele é todo taradão, já deve ter batido umas pra você. Kkk

-Pode parar, já sei que você está com seus pensamentos sujos.

-Quer saber de uma coisa, já que ele não se manca, vamos zuar com a cara dele?

-Ih, lá vem.

-Vamos provocar ele.

-Hum, não sei não. Falou com sua típica carinha tímida.

-Ah, vai amor. Já que estamos aqui, vamos nos divertir. Falei com a minha cara mais maliciosa.

-Tá bom, se você quer. Disse ela com uma cara meio hesitante, meio safada.

No dia seguinte, quando amanheceu, nos preparávamos para ir tomar café, Nadia, tinha colocado um vestidinho preto e curto de alcinha, lhe disse então no quarto:

-Antes da gente sair, tira a calcinha.

-Ela parou e me olhou por uns instantes fingindo puritanismo, e tirando a calcinha por baixo do vestido disse:

-Não sei quem é mais tarado, você ou o velho.

Já na cozinha sentamos nas cadeiras junto a mesa, Osmar costumava ficar em pé perto da pia de frente pra gente. Começamos a bater papo, eu sabia que ele ficava num ângulo estratégico olhando pras coxas da minha namorada esperando ela se distrair pra pagar calcinha. Porém, dessa vez, no meio do papo, Nadia abriu bem as pernas como quem não quer nada, seu vestidinho curto expôs sua buceta rosinha, a respiração do velho parou por um instante. A visão daqueles lábios o deixou quase paralisado.

Dalí pra frente, o homem que já era cheio de graças e olhares ficou bem mais “agressivo”, ao mesmo passo que eu procurava maneiras de empurrar minha namorada pra situações cada vez mais safadas e gostosas.

Passei a mandar Nadia passar só de toalha na frente dele, fazer movimentos mais insinuantes e conversar mais de perto. Ele a engolia em sua mente. Certa vez na piscina, Nadia deitou-se de bruços e pedi que ele passasse o protetor nela pra mim, pois estava com preguiça. Na hora ela lançou um olhar pra mim como que me repreendendo, mas tinha um sorriso safado escondido. Ele, obviamente, aceitou de imediato. Então com suas mãos grosseiras pelo trabalho que fazia para manter a casa, passou o protetor por suas costas com calma, apreciando o atrito das mãos ásperas com a pele macia dela. A tensão sexual no ambiente era fortíssima, Nadia, como esperado, disfarçava que aquele toque pesado de um estranho lhe dava tesão.

Acho interessante citar aqui que, não era a primeira vez que brincávamos assim, graças a conversar e incentivos, Nadia já tinha dado pra pelo menos quatro caras desde que estávamos juntos. O caso é que para uma feliz coincidência, eu adorava vê-la sendo fodida, e ela adorava saber que estava sendo observada enquanto outro cara a comia. Mas apesar de já termos algumas experiências, eu ainda precisava ir trabalhando para fazê-la se soltar cada vez mais e por pra fora essa putinha que ele escondia do mundo.

Numa certa noite, estávamos só ele e eu na sala batendo papo, Osmar já não conseguia muito evitar o assunto, falava sobre como eu tinha sorte e como minha namorada era bonita. Numa dessas, me fiz de amigão e disse:

-Você acha mesmo que ela é tudo isso, Osmar?

-Nossa, se acho, meu amigo. Você tem um mulherão da porra!

-Se é assim, quero te fazer algo em agradecimento pelas palavras. Me acompanha até o quarto.

Ele, sem hesitar e animado, me seguiu. Entramos. Nadia estava no banho com a porta entreaberta. Então eu disse a ele:

-Aproveita, dá uma olhadinha.

-Posso mesmo?!

-Sim, vai lá. Mas não deixa ela perceber.

Ele então olhou maravilhado pela fresta da porta Nadia toda nua, seu corpo e cabelo molhados a deixavam ainda mais sensual, o contraste de sua cinturinha com seu rabão pareciam uma pintura renascentista.

Ela então desligou o chuveiro, quando se virou deu um gritinho de susto ao nos ver a observando.

-Que isso!

-Nada amor, é que o Seu Osmar acha você muito bonita, eu quis mostrar melhor pra ele, pra poder te admirar.

-Vocês são doidos. Disse ela apressadamente se enrolando na toalha, mas rindo bastante.

-Realmente, moça, você é gostosa demais, viu. Agradeço pela oportunidade, Marcelo.

-Ai, seu tarado, quer me matar do coração. Falou Nadia rindo novamente depois que Osmar já tinha deixado o quarto.

-Você não, ele. Ri. Agora vai atrás dele!

-Você quer mesmo ver eu dando pra esse velho, né, descarado?

-Faz um agrado pra ele. É tão legal com a gente. Respondi com minha expressão de Capetinha.

Ela foi então procurá-lo e o encontrou no seu quarto batendo uma punheta sentado na cama!

-Com licença, Seu Osmar.

Ele percebeu admirado a inesperada visita, Nadia ainda estava só de toalha.

-Vim pedir desculpa pelo grito agora pouco. Disse e foi entrando.

-Que isso menina, não esquenta com isso não. Falou com uma voz atrevida.

Ela então deixou cair a toalha ficando toda nua, ajoelhou diante dele, agarrou seu membro, e começou a bater uma lentamente com um sorriso de vadia na cara. Ele que já estava excitado, ficou muito mais, gemia baixo encarando ela nos olhos. Pegou então a cabeça da minha namorada e a puxou fazendo-a engolir seu pau grosso. Ela de boca cheia mamava aquela rola com vontade, pareciam duas pessoas que há muito não transavam dada a intensidade da cena. Com a rola toda babada, segurando-a pelos cabelos ele não resistiu muito e gozou na sua boca enchendo-a de porra soltando um gemido alto.

-Hum, que delícia. Disse ela se levantando e saindo do quarto com seu sorriso de vagabunda.

Agora o processo estava completo, Osmar e eu éramos cúmplices, Nadia era o nosso brinquedo (e nós os brinquedos dela).

Na manhã seguinte estávamos na cozinha, eu sentado e ela de shortinho de algodão e blusinha de alcinha lavando uma xícara, Osmar já chegou encoxando ela contra a pia, e segurando firme pela cintura, num estilo bruto, bem macho, característica que nem eu tenho igual. Ela riu soltando um “nossa”, enquanto ele beijava seu pescoço, passando então a apertar seus peitos, e logo descendo uma das mãos e esfregando sua buceta sobre o short. O riso gracioso e safado dela logo se transformou em gemido, ele então grosseiramente abaixou seu short, ajoelhou e começou a chupar sua buceta enfiando a cara na sua bunda.

Ela com as mãos apoiadas na pia, empinava mais a bunda para ser devorada. Ele lambia e chupava feito um cachorro louco, quando deixou ela bem molhada, levantou, abaixou o short, e começou a penetrar aquele buceta. Seu pau era grosso, ela sentiu na hora aquilo lhe rasgando a buceta, arrombando todinha. Começou a bombar com força, doido, com fome daquela buceta que passou dias desejando.

-Toma sua cadela! Toma essa pica.

Ela gemia alto, ele socava com força, xingava e dava tapas na sua bunda. Até eu que tramei tudo estava impressionado! Parecia que eu nem estava ali. A intensidade era enorme e ela estremeceu gozando, as pernas ficaram bambas, mas Osmar não deu trégua, segurou firme na sua cintura o socou ainda mais forte, até que gozou enchendo sua buceta de porra.

E nossa estadia ainda não estava nem na metade...!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Diabo_6669 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Diabo_6669Diabo_6669Contos: 7Seguidores: 14Seguindo: 0Mensagem Escrevo por hobby. Sugestões e elogios são bem-vindos. :)

Comentários