Meus primos me dividiram

Um conto erótico de Car
Categoria: Grupal
Contém 2407 palavras
Data: 26/10/2025 15:07:27

Eu sempre adorei visitar a casa dos meus tios. Era como um refúgio, longe da rotina chata da faculdade e da família grande demais. Aos 19 anos, eu me sentia adulta, confiante, com curvas que faziam os caras virarem a cabeça – seios fartos, cintura fina e uma bunda que eu sabia que era irresistível. Mas o que realmente me atraía eram os meus primos. Caio, o mais próximo em idade, com seus 24 anos, era puro fogo: alto, musculoso, cabelos escuros bagunçados e um sorriso que me fazia derreter por dentro. Alexandre, o mais velho aos 26, era mais misterioso, com olhos castanhos profundos e um corpo esguio que escondia uma força surpreendente. Eles eram meus primos de sangue, mas desde a adolescência, eu fantasiava com eles de formas proibidas. Aquela visita de fim de semana seria diferente – eu sentia isso no ar, uma tensão elétrica que me fazia tremer de antecipação.

Cheguei na sexta à noite, com uma mochila leve e um sorriso inocente. Os tios me receberam com abraços calorosos, e logo estávamos jantando juntos. Caio e Alexandre estavam lá, conversando sobre trabalho e viagens, mas eu sentia os olhares deles em mim. Caio, especialmente, não conseguia tirar os olhos das minhas pernas, expostas pelo vestido curto que eu havia escolhido de propósito. Depois do jantar, os tios foram dormir cedo, alegando cansaço. "Fiquem à vontade, crianças", disse minha tia, piscando para mim. Eu sabia que ela pensava que eu era a "boa menina" da família, mas se ela soubesse o que eu planejava... bem, talvez ela não aprovasse, mas eu não conseguia resistir. O proibido sempre me excitava mais.

Caio e eu fomos para a sala, alegando que íamos assistir a um filme. A TV estava ligada em um suspense antigo, mas nenhum de nós prestava atenção. Sentamos no sofá largo, nossos corpos se aproximando naturalmente. Eu vestia um short curto e uma blusa fina, sem sutiã – meus mamilos já endureciam só de pensar nele. Caio, de bermuda e camiseta, tentava parecer casual, mas eu via o volume crescendo na virilha dele. "Esse filme é uma merda", murmurei, roçando meu joelho na coxa dele. Ele não se afastou. Em vez disso, colocou a mão na minha perna, deslizando para cima devagar, provocando arrepios na minha pele. Meu coração batia forte, uma mistura de nervosismo e desejo puro. Eu era prima deles, mas naquele momento, eu só queria ser mulher, desejada.

"Você está me provocando, prima?", sussurrou ele, seus olhos escuros fixos nos meus. Eu sorri, virando o corpo para ele. Nossos lábios se encontraram em um beijo urgente, a língua dele invadindo minha boca como se estivesse faminto. Suas mãos subiram pela minha blusa, apertando meus seios com força, beliscando os mamilos até eu gemer contra ele. "Porra, Cat, seus peitos são perfeitos", rosnou ele, arrancando a blusa por cima da minha cabeça. Meus seios saltaram livres, pesados e cheios, as auréolas rosadas implorando por atenção. Ele baixou a cabeça, chupando um mamilo com voracidade, mordiscando levemente enquanto sua mão descia para dentro do meu short. Eu arqueei as costas, sentindo o calor subir pelo meu corpo, minha boceta já latejando de necessidade.

Seus dedos encontraram minha calcinha encharcada, e ele esfregou meu clitóris inchado através do tecido fino. Eu estava tão molhada que o tecido grudava na minha pele, e eu gemi alto, minhas unhas cravando nas costas dele. "Ah, Caio... sim, me toca aí, primo... faz sua prima gozar", implorei, abrindo as pernas para dar mais espaço. Ele não perdeu tempo. Puxou meu short e a calcinha para baixo, expondo minha boceta depilada, já brilhando de excitação, os lábios inchados e úmidos. Caiu de joelhos no chão, enterrando o rosto entre minhas coxas. Sua língua lambeu meus lábios inchados, mergulhando na entrada molhada, saboreando meu gosto doce e salgado. Eu agarrei seus cabelos, puxando-o mais fundo, enquanto ele chupava meu clitóris com fome, alternando entre lambidas rápidas e sucções profundas que me faziam ver estrelas.

"Fode-me com a língua, Caio... ah, porra, vai me fazer gozar forte", gemi, meus quadris se movendo contra o rosto dele, sentindo o suor escorrer pelas minhas costas enquanto o prazer se acumulava. O orgasmo veio como uma onda, sacudindo meu corpo inteiro, meu suco escorrendo pelo queixo dele, molhando tudo ao redor. Eu tremia, ofegante, mas ele não parou. Levantou-se, tirando a bermuda e a cueca, revelando seu pau duro e grosso, veias pulsando, a cabeça roxa brilhando de pré-gozo. Eu lambi os lábios, ansiosa, sentindo minha própria umidade escorrer pelas coxas. "Quero sentir você dentro de mim, primo... me fode agora", sussurrei, deitando-me no sofá e abrindo as pernas, expondo-me completamente.

Ele se posicionou entre elas, esfregando a cabeça do pau na minha boceta, provocando-me, sentindo como eu estava escorregadia. "Diz que quer o pau do seu primo", exigiu ele, com voz rouca. "Quero o pau do meu primo... me fode, Caio, me fode forte e fundo", respondi, e ele empurrou para dentro, centímetro por centímetro, esticando-me deliciosamente. Eu gemi alto, sentindo cada veia dele roçar minhas paredes internas, minha lubrificação natural facilitando tudo, tornando cada movimento molhado e escorregadio. O ritmo começou lento, mas logo se tornou frenético. Ele batia fundo, seus quadris colidindo contra os meus, o som de pele contra pele ecoando na sala, misturado aos meus gemidos e ao barulho úmido de nossos corpos se unindo.

Eu enrolava as pernas ao redor da cintura dele, cravando os calcanhares nas costas, puxando-o mais fundo. "Mais rápido... ah, sim, assim, me enche toda com esse pau grosso", gritava eu, meus seios balançando a cada estocada, suor escorrendo entre eles. Ele agarrou meus quadris, virando-me de quatro no sofá, entrando por trás. O ângulo era perfeito; ele alcançava pontos que me faziam gritar de prazer, minha boceta contraindo ao redor dele, produzindo mais umidade que escorria pelas minhas pernas. Sua mão desceu para meu clitóris, esfregando em círculos enquanto fodia, misturando prazer com pressão intensa, meus fluidos molhando os dedos dele.

"Você é tão apertada, prima... sua boceta é viciante, porra", grunhiu ele, seu suor pingando nas minhas costas, tornando tudo ainda mais escorregadio. Eu sentia o calor dele, o cheiro de nossos corpos misturados, e isso me excitava mais. Eu gozei novamente, minha boceta contraindo ao redor do pau dele, apertando-o como um vício, ondas de prazer me sacudindo enquanto meu suco jorrava, molhando o sofá. Isso o levou ao limite. "Vou gozar dentro de você", avisou ele, e eu assenti, gemendo, sentindo o pau dele pulsar. Ele explodiu, jatos quentes de porra enchendo-me, transbordando e escorrendo pelas minhas coxas, quente e viscoso, misturando-se aos meus fluidos enquanto ele continuava a bombear, prolongando o prazer até eu tremer toda, exausta e satisfeita.

Nós desabamos juntos, ofegantes, corpos suados e entrelaçados, o cheiro de sexo impregnando o ar. Eu sentia o sêmen dele escorrendo de mim, quente e pegajoso, e sorri, uma mistura de culpa e euforia me invadindo. "Isso foi incrível, primo", murmurei, beijando-o, sentindo o gosto salgado do suor dele nos lábios. Ele riu, abraçando-me. "Amanhã a gente continua." Eu adormeci ali mesmo, no sofá, sonhando com mais, meu corpo ainda latejando.

Na manhã seguinte, acordei no quarto de hóspedes, ainda sentindo o latejar entre as pernas, uma lembrança dolorosamente prazerosa. Tomei um banho rápido, vestindo uma saia curta e uma blusa decotada, sem calcinha – um segredo só meu, para me sentir livre e provocante, minha pele ainda sensível ao toque. Desci para a sala, encontrando Caio já lá, assistindo TV. Ele sorriu maliciosamente, lembrando da noite anterior. "Bom dia, prima gostosa", disse ele, puxando-me para o sofá ao lado dele. Nós nos acomodamos, pernas se tocando, enquanto assistíamos a um programa matinal idiota. Eu sentia o pau dele endurecer novamente sob a bermuda, e deslizei a mão para cima, apertando levemente, sentindo o calor através do tecido. "Não começa de novo, ou eu não respondo", murmurou ele, mas seus olhos diziam o contrário – ele queria mais, assim como eu.

Então, a porta se abriu, e Alexandre entrou, bocejando. Ele era alto e atraente, com olhos castanhos penetrantes e um sorriso preguiçoso que sempre me fazia sentir desejada. "Ei, dorminhocos", cumprimentou ele, sentando-se entre nós no sofá. Eu hesitei por um segundo, sentindo uma pontinha de nervosismo – dividir com dois? Mas a excitação venceu. Deitei a cabeça nas pernas dele, fingindo continuar assistindo à TV. Meu corpo relaxou contra o dele, sentindo o calor da sua coxa, mas minha mão direita deslizou para a perna de Caio, traçando círculos na pele nua, subindo lentamente para a virilha. Caio engoliu em seco, tentando não gemer, enquanto Alexandre, alheio, passava a mão pelos meus cabelos de forma distraída, como se fosse inocente, mas eu sentia a tensão nele.

A conversa começou leve – sobre o café da manhã, planos para o dia. Alexandre falava sobre seu trabalho chato, mas eu mal ouvia, focada em provocar Caio. Apertei o pau dele através da bermuda, sentindo-o pulsar sob meus dedos, grosso e quente, já úmido de pré-gozo. Ele mordeu o lábio, olhando para Alexandre com um brilho nos olhos. "Sabe, Alexandre, ontem à noite foi... intenso", começou Caio, com um tom sugestivo que me fez prender a respiração. Alexandre ergueu uma sobrancelha, curioso. "Intenso como?" Eu ergui a cabeça ligeiramente, o coração acelerado, mas continuei meus carinhos, agora mais ousados, deslizando a mão para dentro da bermuda dele, tocando a pele quente e o pau endurecido, sentindo a umidade na ponta.

Caio respirou fundo, sua voz baixa e rouca. "Eu e a Cat... a gente transou. Foi incrível, porra. Ela é tão gostosa, tão apertada... e eu estava pensando... a gente podia dividir ela. O que acha? Ela é nossa prima, mas olha pra ela – perfeita pra dois." Alexandre piscou, surpreso, mas seus olhos desceram para o meu decote, notando os meus mamilos endurecidos contra o tecido fino. Ele olhou para Caio, depois para mim, que agora sorria maliciosamente, minha mão ainda no pau de Caio, apertando-o devagar, sentindo-o latejar. "Dividir? Tipo... os dois juntos?", perguntou Alexandre, sua voz rouca, e eu senti um arrepio de excitação percorrer meu corpo, minha boceta já se contraindo de antecipação.

Eu assenti, sentando-me ereta, minha saia subindo ligeiramente, revelando que eu não usava nada por baixo. Minha boceta ainda latejava da noite anterior, e eu estava molhada de novo só de pensar, sentindo a umidade escorrer pelas minhas coxas. "Sim, primos... me dividam. Eu quero os dois. Vocês me deixam louca." O ar na sala ficou pesado, carregado de tensão sexual. Alexandre olhou para Caio, que sorriu. "Então, vamos começar agora mesmo", disse Caio, puxando-me para o colo dele. Eu me virei, beijando-o profundamente, minha língua explorando a dele, sentindo o gosto dele, enquanto Alexandre observava, sua mão descendo para a própria virilha, ajustando o volume crescente.

Eu estendi a mão para ele, puxando-o para perto. "Venha, Alexandre... junta-te a nós. Me fode também." Ele hesitou por um segundo, talvez pensando na família, na moral, mas então se rendeu, beijando meu pescoço enquanto Caio subia minha saia, expondo minha boceta ainda úmida e inchada, os lábios brilhando de excitação. Alexandre deslizou os dedos para dentro de mim, sentindo o calor e a umidade, meus fluidos molhando os dedos dele imediatamente. "Porra, ela está encharcada", murmurou ele, seus dedos bombeando devagar, provocando meu clitóris, fazendo mais umidade escorrer. Eu gemi, montando a mão dele enquanto beijava Caio, meus seios pressionados contra o peito dele, suor começando a brotar na minha pele.

Logo, as roupas voaram novamente. Caio deitou-se no sofá, e eu me posicionei sobre ele, guiando o pau dele para dentro da minha boceta. Eu cavalguei devagar, rebolando os quadris, sentindo cada centímetro dele me preenchendo, minha lubrificação tornando tudo escorregadio e intenso, enquanto Alexandre se ajoelhava atrás de mim, lambendo minha bunda e o ânus, preparando-me com a língua molhada, saliva misturando-se aos meus fluidos. "Ah, sim... os dois... me fodam juntos", implorei, sentindo a língua dele circular meu buraco apertado, molhando tudo, tornando-me ainda mais escorregadia.

Ele lubrificou o pau com a saliva e empurrou contra o meu ânus, devagar, esticando-me ao limite. Eu gritei de prazer e dor, sentindo-me preenchida pelos dois primos – o pau de Caio na boceta, o de Alexandre no cu, ambos molhados e quentes, suor escorrendo pelos nossos corpos. Eles começaram a se mover em sincronia, Caio fodendo minha boceta profunda e forte, Alexandre o cu com estocadas ritmadas, os sons úmidos ecoando, minha umidade transbordando, misturando-se ao suor e à saliva. "Vocês são enormes... ah, porra, vou gozar de novo", gemi eu, meus seios balançando, minhas mãos apoiadas no peito de Caio, sentindo o coração dele bater forte contra o meu.

As mãos deles exploravam tudo – apertando meus mamilos, esfregando meu clitóris, batendo nas minhas nádegas vermelhas, deixando marcas que eu sentiria depois. O ritmo acelerou, os grunhidos enchendo a sala, nossos corpos escorregadios de suor, fluidos e sêmen. Eu sentia os paus deles se esfregando através da parede fina entre meus buracos, intensificando tudo, fazendo-me gritar de êxtase. Caio gozou primeiro, enchendo minha boceta com jatos quentes de porra, espessa e abundante, transbordando e escorrendo pelas minhas coxas, misturando-se aos meus sucos, enquanto eu tremia em um orgasmo devastador, ondas após ondas me sacudindo.

Alexandre seguiu logo depois, jorrando no meu cu, o sêmen quente enchendo-me, escorrendo para fora enquanto ele continuava a bombear, prolongando o prazer até eu desabar, exausta, chorando de tanto gozar. Nós desabamos em uma pilha suada, rindo e ofegando, nossos corpos grudados pelo suor e fluidos. Eu sentia o sêmen deles misturado dentro de mim, quente e pegajoso, escorrendo pelas pernas, e uma onda de emoção me invadiu – culpa por trair a família, mas também uma conexão profunda, proibida. "Isso foi só o começo", disse Caio, beijando meu pescoço, sua voz rouca de satisfação. Alexandre assentiu, sorrindo, passando a mão pelos meus cabelos. "Dividi-la foi a melhor ideia, prima. Você é nossa agora." Eu me aconcheguei entre eles, sabendo que aquela visita seria inesquecível – e que eu queria mais, muito mais, apesar de tudo.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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