Me chamo Theo e tenho 20 anos, vou relatar para vocês uma situação que aconteceu comigo. (Fictício)
Era época de carnaval em 2024, eu tinha 19 anos e como todo adolescente de férias, saí para aproveitar os blocos e viver o carnaval de rua do RJ. Eu adorava e adoro sentir a energia de liberdade que essa época do ano causa nas pessoas, liberdade de serem e fazerem qualquer coisa, principalmente os homens, que exalam testosterona junto com seus cheiros de suor e cc debaixo do sol de 45 graus no Rio de Janeiro. Sempre fui um menino de boa, calmo e tímido. sou magrelo, branco e tenho um corpo até que bom, não tenho pelos, meu pau mede aproximadamente uns 14/15 cm duro, reto para frente com a cabeça rosa, meus sacos são pequenos e tenho uma bundinha branca que dá para o gasto, twinks básico.
Em um dos dias do carnaval, fui para um bloco em Ipanema, na zona sul do Rio. Esse bloco em questão era na saída do metrô e no dia estava muito lotado, muitas pessoas fantasiadas, homens de saia e peitoral suado de fora, mulheres com biquíni e etc. Eu como bom novinho com tesão já estava adorando aquela multidão de macho sem camisa, suando e fedendo a testosterona e cheiro de macho, saí da estação do metrô vestindo minha saia curta rosa, uma cueca por baixo, orelha de coelho da playboy na cabeça e um suspensório tapando meus mamilos, estava bem putinho.
Fui caminhando em direção a multidão e entrando no bloco que seguia em direção a orla da praia, enquanto caminhava com uns amigos não parava de beber, o que me deixava cada vez mais sensível e com o tesão aflorado. Sentia macho me encostando de todo lado, uns mais fortes, parrudos e musculosos que outros, pretos e brancos, gordos e etc, eu adorava a pele deslizando na minha por conta do calor excessivo, imaginava como não estavam lá embaixo, no pacote suado e guardado atrás das saias de tule.
Enquanto o dia se estendia e eu bebia, senti vontade de ir ao banheiro e fui em direção a concentração de banheiros químicos, chegando lá, havia uma fila de homens esperando nas portas dos banheiros, enquanto outros se aliviaram na parte de trás. Eu estava muito apertado mas era tímido o suficiente pra não conseguir me juntar aqueles machos fortes que desejavam seu mijo no meio fio, escondidos atrás dos banheiros químicos, só me restava esperar a fila andar. Uns 5 minutos depois chegou a minha vez, segurei na maçaneta suada da porta e abri, com medo do que viria a seguir. Uma rajada de ar com cheiro de mijo e merda veio com tudo na minha cara, segurei a respiração e entrei, havia mijo por todo lado, o buraco onde deveria ser o vaso estava lotado de merda, mijo e papel higiênico, eu fiquei espantado e com vontade de vomitar, porém, ao mesmo tempo senti algo dentro mim pulsar e queimar, comecei a lembrar dos machos suados do lado de fora dos banheiros mijando, o barulho dos jatos batendo no meio fio e então percebi que ali dentro daquele banheiro químico estava o mais puro dejeto masculino.
Fiquei observando aquele buraco imundo, imaginando os vários machos gostosos, suados e com a pica fedendo que mijaram, cuspiram e cagaram ali, a mais pura masculinidade e virilidade. Eu sempre fui um putinho depravado e sem limites, mas nunca havia sentido algo assim por dejetos tão inumanos, talvez fosse a bebida então tentei distrair a cabeça. Com a pica já dura na cueca, comecei a tirar ela para fora e urinar, porém, devido a dificuldade pela minha peça ereta, acabei deixando vários jatos voaram pela cabine do banheiro, sujando tudo ao redor.
- merda vou ter que limpar isso, não quero ser um desses porcos.
Peguei um dos rolos de papel higiênico de dentro do porta papel e me abaixei para limpar o chão, ficando de cara com aquela privada imunda, o cheiro aumentou em meu nariz, meus olhos foram direto para aquela sujeira e derrepente o tesão falou mais alto. Comecei a passar o papel higiênico por todo o chão, limpando cada poça de mijo de outros machos, mas, ao invés de jogar no lixo, coloquei dentro de uma sacola que havia em minha mochila. Segui limpando cada canto daquele banheiro químico, jogando os papéis sujos de mijo e merda dentro de minha bolsa, após uns 5 minutos já havia limpado toda a parte onde por os pés, faltava somente a privada, pensei que não poderia fazer nada por aquela parte e decidir sair do banheiro. Destranque a fechadura e quando ia sair, algo em mim mandou que eu provasse pelo menos um pouco daquela mistura nojenta e humilhante, receoso eu agachei e com o dedo peguei um pouco da pasta que se formava no fundo daquele vaso. Levei ao nariz, cheirei e logo após quase vomitar, enfiei na boca de uma vez.
O gosto foi indescritível, a sensação de sentir vários machos juntos descendo para meu estômago, um gosto amargo, ácido é forte o suficiente para fazer beber 1 litro de água, porém, eu havia gostado. Meu pau dava sinal de vida saindo para fora da cueca, marcando na ponta da saia, eu queria mais e mais. Me posicionei de 4, com o cu virado para a porta e comecei a lamber a tampa da privada que estava suja, lambia com vontade e gemendo baixinho, minha pica sarrando na saia e eu com o cuzinho coberto apenas pela cueca frouxa e pela saia empinado para a porta.
Derrepente escuto um barulho alto e o banheiro tremendo, sou interrompido por uma luz forte adentrando o banheiro e só então, percebo que havia destrancado a porta quando fui sair. Rapidamente olho para trás, assutado e com medo da cena que estava acontecendo, e para minha decepção, dou de cara com um homem parado na porta segurando a maçaneta, olhando para minha bunda na saia, minha mão na privada do vaso e meu pau durinho para fora.
Meu coração parou, havia sido pego fazendo a coisa mais nojenta e deprava entre a sociedade. Sentia meu rosto sujo dos mais variados tipos de excrementos masculinos, e amedrontado no chão daquele banheiro eu olhava para aquele homem. Ele rapidamente fechou a porta após perceber o que estava acontecendo, ouvi pessoas se aproximando e falando com ele do lado de fora:
- eai mano já soltou o mijão?
- ainda não mano, vai indo lá com o pessoal que nós se encontra depois, marcaJae então, depois tu brota
Enquanto ouvia a conversa, eu rapidamente me ajeitava para sair do banheiro, guardei a pica novamente na cueca que pelo susto já estava minúscula, ajeitei a saia, limpei o rosto e ajeitei o cabelo. Não conseguia me mover para abrir a porta, tomado pela vergonha e pelo medo, percebi novamente que não havia trancado a porta, então só empurrei a mesma, mas havia algo do lado de fora impedindo a abertura. O homem se movimentou e abriu para mim do lado de fora, automaticamente eu me encolhi.
- Prazer, me chamo Léo, e você?
Demorei para entender, mas respondi ainda muito tímido com a situação
- Theo, me chamou Theo, e-eu posso explicar oq vc viu. Disse enquanto me encolhia mais ainda.
- Não precisa explicar nada, eu sei o que vi, para sua sorte eu sou um cara muito mente aberta, tlgd? Agora saí daí que eu quero mijar, putinho.
Meu rosto ficou vermelho e eu prontamente obedeci a ordem que recebi, não deixando de ficar excitado com um macho daquele me chamando de putinho. Léo era um cara de aproximadamente 1,80 de altura, enquanto eu tinha 1,60. Ele estava sem camisa, vestindo apenas um calção de futebol, tem um corpo malhado mas não muito bombado, branco, cabelo preto em corte americano, suvaco tinha bastante pelo e na barriga descendo em direção aos pentelhos, fora isso era depilado o corpo todo. Minha cabeça mandava eu sair correndo de volta para meus amigos, mas a excitação pela humilhação e pela degradação que aquele macho com short de futebol causou em mim, eu não conseguia me mexer. O tesão falava mais alto e eu fiquei parado do lado de fora, aguardando meu macho sair, tal qual uma cadelinha.
- O que faz aqui ainda?
Perguntou Léo ao me ver o aguardando impaciente do lado de fora
- E-eu não sei, na verdade...
- Eu sei, você ficou com medo de descobrirem que é uma putinha depravada e tá aqui na minha mão esperando eu mandar vc fazer alguma coisa com vc né mlk?
Eu não respondi nada, só olhei para a cara dele e balancei a cabeça positivamente. Ele então olhou ao redor para ver se havia alguém por perto daquele canto do banheiro e então rapidamente me puxou para dentro pelos cabelos. Ele fechou a porta com força atrás de mim, me segurou ajoelhado na frente dele e pegou com força na pica marcando no calção de futebol
- Eu não sou viado mlk, mas sei reconhecer uma putinha que tá gamado no macho aqui, fica de 4 em cima da privada.
Eu fiquei de 4 morrendo de medo e tesão, ele levantou minha saia de tule, abaixou minha cuequinha e observou com gosto meu pequeno rabinho branco depiladinho.
- cuzinho delicioso em putinha, mas pra sua infelicidade vc não vai ser preenchido hoje.
Ele então abaixou, deu uma línguada firme e gostosa no meu buraquinho que ficou piscando de tesão, enfiou um dedo dentro da privada suja e pegou um pouco de merda pastosa.
- isso é para vc putinha.
Com aquele dedo sujo ele começou a escrever algo em minha bunda branquinha.
- Prontinho, quando vc chegar em casa quero que me procure nesse telefone, a partir de agora vc é minha puta, caso contrário, todo mundo vai saber a puta que vc é.
Disse ele me mostrando uma foto da minha bunda suja de merda que mostrava meu rosto de lado antes de sair do banheiro.
Eu me vesti e rapidamente fui de encontro aos meus amigos, ansioso para chegar em casa e mandar mensagem para aquele macho gostoso, meu macho.