Continuação do Conto: "Toninho e Beth recebendo a nora Ana."
Depois que a nora Ana foi embora para Portugal, Toninho e Beth continuou com a vida de muito trabalho e de sexo aos finais de semanas com seus compadres. Era claro que a presença de Ana nos últimos meses havia mexido com eles. Tinha sido uma época boa. Pensaram em arrumar outro casal ou mulher para fazer sexo com eles. Mas chegaram à conclusão que sentiam falta era mesmo da Ana. Ela sempre ligava e falava com eles. Notava que ela sentia falta dos sogros e amigos. Cris embora seja bom de cama, já não a satisfazia por completo. Ela sentia falta de ser puta. Ela dizia que ele notou a diferença de seu cuzinho. Ele via que não era mais o mesmo buraquinho. Disse que sempre que transavam ele queria saber como o pai a tratou. Ana: "Sogra, vou acabar contando para ele que o senhor Toninho me fodeu de todo jeito. Claro que não falarei dos nossos amigos. Mas acho que ele vai adorar saber do pai. O que acha?" Beth: "Não fale nada, deixe ele com a imaginação. Ele ainda vai te perguntar diretamente. Aí pode confirmar, afinal foi ele que insinuou tudo isso. Mas deixe ele ser direto."
Passados uns meses Ana diz a sogra que durante uma noite de amor com o marido ele começou a comer o seu cuzinho e enquanto socava e gemia ele disse: "Minha putinha, quem deixou seu cu sem pregas, foi meu pai, foi?" Ela disse que na hora confirmou. Disse que havia sido o seu pai. Que ele comia ela toda semana. Ela falou que ele disse: "Eu sabia, aposto que você o provocou, eu sei que ele comia a bunda de minha mãe quase todo dia. Já escutei ela pedir para ele socar. Sabia que ele iria te comer. Por que não me disse antes.?" Ela contou a sogra que mandou ele continuar fodendo ela e depois contaria. Mas ele queria saber se seu pai metia bem. Ela disse que entre gemidos disse que o pai era melhor do que ele. Também disse que ele a fez contar como o pai a fodia, se era escondido da mãe. Ela disse que era na frente da mãe dele. Disse a ele que foi a melhor época da vida dela. Que conhecia apenas dois paus, o dele e do pai. Falou também que foi ela a seduzir os dois. Disse a ele que aconteceu após ela escutar uma transa dos dois. Falou que não aguentou e aí rolou. Ele disse a ela que toda noite ela teria de contar uma transa com os pais. Ele pediu a ela para chama-lo de corninho do papai.
Beth: "Melhor assim. Só não fale do Gil e da Cleide, padrinhos dele. E olha, eu, seu sogro, Cleide e Gil sentimos muita a sua falta. Ana: " Nem fale sogra, agora eu posso falar ao Cris o tanto que sinto falta de vocês. Ele disse que vai me deixar ir no fim do ano ver meus pais e ver vocês. Disse que nem o seu neto eu vou precisar levar, já que aqui tem quem fica com ele. E por falar nisso, Clara está indo estes dias para o Brasil. Cuidado com ela hein, ela tem tesão no meu sogro." Beth: "Deixa ela conosco. Beijos amor."
Assim foi a última conversa com Ana antes da chegada de Clara.
Clara teve que vir ao Brasil para fazer transferência de um imóvel para seu pai. Assim que chegou ao Brasil avisou os sogros que passaria uns 15 dias com eles.
Clara é a nora que falou com Ana que adorava ver a ereção do seu sogro.
Quando chegou ao Brasil ficou na casa de seus pais e ligava para os sogros todos os dias. Beth achava estranha o que Ana havia contado. Clara era a nora mais séria e não era de muita conversa, embora sempre foi muito atenciosa e carinhosa. Ela tem 33 anos, baixa, cerca de 1,65 de altura, seios grandes, bunda grande, branca e loira. Era mãe de um casal de filhos. Ela tem um excelente emprego em Portugal. Sempre muito respeitosa. Toninho e Beth esperavam os amigos Cleide e Gil na sexta, iriam aproveitar este dia pois Clara chegaria no sábado à noite. Beth estava ansiosa para ter o pau de Gil no meio de suas pernas e Toninho parecia aflito para comer a bunda de Cleide. A sexta seria longa. Os compadres chegariam mais cedo pois queriam aproveitar a piscina. Por volta das 14hs eles apareceram e ficaram batendo papo na beirada da piscina, lembravam mais uma vez de Ana. Beth vendo a excitação do compadre já acariciava o cacete dele ainda escondido por baixo do calção. Ela já imaginava se deliciando naquele monumento de pau. Cleide também acariciava Toninho e ele calmamente passava as mãos nas coxas da comadre. Beth: "Amanhã como já lhes falamos vai chegar outra nora, a Clara. Esta vai atrapalhar um pouco nossos encontros, por isso pedi que viessem hoje. Parece que vai ser por uns 15 dias." Gil com voz grave disse: "Nora boa só a Ana." Deu uma risada alta acompanhado por todos. Por volta das 16hs eles já nadavam quando tocou a campainha. Beth se enrolou em uma grande toalha e foi até a porta ver quem era. Era Clara, ela havia antecipado o dia de chegada e arriscou ver se os sogros estavam em casa. Beth resolveu recebê-la como estava, mas antes disse a eles que tinha visita. Clara logo abraçou a sogra e foi com ela até a piscina. Lá ela viu o sogro, Cleide e Gil. Clara já os conhecia. Logo cumprimentou a todos. Disse para eles ficarem a vontade que iria subir e colocar algo mais fresco pois o dia estava muito quente. Subiu com as malas ajudada por Beth. Cleide disse: "Lá se vai nossa noite de prazer. Olhando para Toninho disse. "Compadre vai ficar sem comer minha bunda hoje e comadre vai ficar sem a pica de Gil. Fizemos um plano e foi por água abaixo." Toninho: "Se ela nos der uma folga vamos até a casa de vocês. Não vamos aguentar ficar 15 dias sem vocês." A comadre rapidamente beijou o compadre e apertou o seu pau. Minutos depois as duas aparecem. Para surpresa de todos Clara vestia um minúsculo biquíni. Disse que a sogra havia lhe convencido a pegar uma piscina. Toninho reparou na nora, não lembrava como ela era gostosa. Gil se ajeitou na cadeira já com uma incomoda ereção. A ereção de Gil não passou desapercebida por Clara, assim como a do sogro. Ela estava mais falante do que o normal. Falou dos filhos, do marido, dos cunhados e deu recado de Ana para os sogros. Vez ou outra ela olhava despistadamente para o sogro e Gil. Parecendo de propósito ela ficou na beira da piscina e mergulhou mostrando um rabo maravilhoso. Seu biquíni era muito cavado. Cleide comentou com eles como era gostosa a Clara. Gil: "Ela é muito bonita e gostosa, os seus meninos sabem escolher uma mulher." Beth: "O melhor vocês dois não sabem, segundo Ana ela é encantada com a ereção do sogro. Disse que não tem coragem, mas tem muita vontade de ver o pau dele. Bom se for verdade então quero que os dois mostrem a ela o que é ereção. Compadre deixa sua jeba quase saindo na lateral do calção. Vamos ver a carinha dela. Amor, não fique constrangido, endurece seu cacete. Comadre alisa o pau do Toninho." A comadre logo enfiou a mão por debaixo do calção do compadre e o deixou em ponto de bala. Quando Clara saiu da água estava com os bicos dos seios duros como a cabeça de um dedão. A água ajudou a marcar sua xoxota. Ela tinha uma testa alta. Dava para ver o clitóris destacado de sua xoxota. Gil levantou dizendo que iria buscar bebidas e deixou todos verem a sua ereção enorme. Como a comadre pediu, a cabeça de seu pau já ameaçava sair para fora do calção. Clara não se fez de rogada, olhou para o pau de Gil chegando a dar uma leve mordida nos lábios. O sogro seguiu o amigo e mostrou para a nora que também era dono de uma bela ferramenta. Assim que eles saíram ela sentou, olhou para a sogra e a amiga e disparou. Clara: "Escuta eles sempre são animadinhos assim?" Beth se fazendo de desentendida disse: "Eles adoram brincar, conversar, são sempre animados." Ela: "Sogra, desculpa, mas não falei neste sentido. Com todo respeito, mas deu para ver que os volumes deles são enormes. O que está acontecendo?" Cleide: "Não reparei, mas meu marido não pode ver uma mulher nova de biquíni. Talvez tenha sido por sua causa." Clara: "A senhora não fica com ciúmes?" Cleide: "Nada, ajuda a animar a noite, a época de ciúmes já passou. Precisamos de novos estímulos. Bom falo por Gil." Beth: "Acho que a ereção de Toninho foi por causa de um carinho meu." Clara: "Sogra, não tem ciúmes de meu sogro? Deixa ele ficar assim perto de sua amiga?" Beth: "De maneira alguma. Também já passei dessa fase. Como diz a comadre, novos estímulos." Clara: "Por favor não me entendam mal e me perdoem caso eu lhes ofenda. Preciso perguntar ou ficarei louca. Podem me expulsar daqui se as ofenderei. Parecem que são cúmplices, do jeito que trocam os olhares, sei que são compadres e amigos a anos. Nunca tiveram nada um com o outro?" Cleide olhou para ela e disse: "E se tivéssemos menina, é de sua conta? Não estou com raiva, só quero saber se te interessa, ou acha que não vi como olhava para o pau duro de meu marido." Clara: "Desculpe dona Cleide, desculpa, não foi minha intenção, é que ambos chamam atenção." Beth: "Só hoje você reparou no enorme pau de seu sogro?" Clara: "Não, quer dizer, sim já vi, mas sem maldade. Parabéns para vocês." Beth: "Você acha que temos um caso?" Clara: "Se tiverem não tenho nada com isso. São mulheres e homens com saúde e bonitos. Até ficaria feliz em saber que estão nesta vibe." Cleide: "Ficaria constrangida se eu tirar o calção de meu marido na sua frente? É que esta conversa me deixou com a xoxota molhada." Clara: "Se quiserem subo agora. Mas não importo, só não quero ser importuna." Beth: "Desculpa minha nora, eles já trasaram muitas vezes aqui nesta piscina, eu e seu sogro não nos incomodamos. Mas se te incomodar pode sair ou eles não transam. Você é a mulher de meu filho. Preciso cuidar de você. Não queremos que pense mal de nós. " Clara: "Minha sogra querida, nunca pensaria e nem falaria mal de vocês, ao contrário, teria um imenso prazer de saber da jovialidade dos meus sogros. Fiquem tranquilos se me incomodar eu saio." Nisso eles chegaram com os drinks prontos, ambos já não mantinham mais suas ereções. Eles sentaram e conversavam animadamente. Clara: "Que tarde agradável, que recepção maravilhosa. Sogros e amigos não quero ser estraga prazer e nem vela. Se eu tiver demais podem me expulsar. Toninho: "Está falando de que minha nora. Você sempre é bem-vinda em minha casa. Vai atrapalhar o quê, vela de quem?" Beth: "Ela fala de uma conversa que tivemos aqui antes de chegarem. Estávamos falando das ereções de vocês quando saíram daqui. Ela acha que poderia estar acontecendo algo. Disse a ela que sua ereção foi por minha causa. Agora a de compadre não sei. Comadre disse a ela que poderia ser por conta dela. De qualquer forma ela só elogiou vocês." Cleide: "Amor eu disse a ela que foi por causa do mergulho dela. E disse que estava ficando com tesão com a conversa." Gil: "Gente vocês constrangeram a moça. Desculpe querida por minha safadeza. Desculpe." Clara: "Deixa de bobagem senhor Gil. Somos adultos e sexo não é pecado. Tomara que aproveitem muito ainda a virilidade de vocês. E se sua ereção foi por minha causa fico lisonjeada." Toninho: "Gente vamos entrar na água. " Gil: " Agora preciso ficar um pouco sentado." Beth: "outra ereção compadre, deste jeito vai explodir. Compadre levante." Gil: "Melhor não comadre, tem a moça." Beth: "Compadre levante venha aqui." Ele relutou mas levantou, foi até a comadre que tirou o seu pau para fora do calção e mostrou para nora. Beth acariciando o pau do Gil disse: "Clara já viu algo tão lindo?" Ela sem saber direito o que falar e parecendo hipnotizada pela rola de Gil, balbuciou: "Não senhora, que lindo, quantas veias, que cabeçona, lindo." Beth: "Daqui de dentro sai tanta porra que encheria estas 5 taças. Achava que seu sogro gozava abundantemente, mas o compadre é fora de série. Pega um pouco nele para sentir esta beleza." Ela meio sem jeito segurou o pau enorme de Gil. Descobriu que nem com as duas mãos conseguia segurar. Instintivamente começou a tentar punhetar o cacete do Gil. Ela: "Vocês aguentam este pau todo dentro de vocês?" Cleide: "Aguentamos os dois. Compadre mostre para ela que o seu não fica para trás." O sogro levantou e tirou seu pau para fora. Ela ficou boquiaberta. O sogro colocou o seu pau bem perto do rosto de sua nora. Ela sem pensar muito deu um beijo na rola de Toninho. Logo ela chupava o sogro e batia uma punheta para o Gil. Eles guardaram os cacetes e voltaram para o lado de suas mulheres. Beth: "Minha nora, desculpe pelas brincadeiras. Se quiser brincar conosco, fique à vontade. É uma mulher linda, casada com meu filho e confiamos em você, então fique à vontade. Nem eu nem Cleide temos ciúmes. A casa é sua. Ninguém vai te forçar a nada, mas saiba que se brincar com um tem que brincar com todos. Agora eu e Cleide é que vamos buscar os drinks, fique à vontade." Elas saíram em direção a casa e Clara reparou no corpo das duas e as achou perfeitas.
Clara queria muito seduzir Toninho e Gil, mas pensava o que os sogros pensariam dela. Seria uma armadilha. Será que Ana também brincou com eles. Ela pensava enquanto reparava os dois homens nadando na piscina. Ela deu um mergulho, passou entre os dois deixando seu bumbum roçar no pau de Gil e uma das mãos encostar no cacete ereto do sogro. Foi para a beira da piscina, colocou as mãos na beirada e suspendeu seu corpo deixando seu bumbum exposto para os homens. Saiu da água e ficou de frente para eles. Gil: "Desculpa moça, mas quando molha o corpo sua xoxota fica linda por baixo da calcinha. Você tem uma testa alta e um grelo grande. E os bicos dos seus seios são maiores que a ponta do meu dedão. Por isso a gente fica de pau duro. Sei que é nora de meu compadre, mas me dá muito tesão. Ele também fica, mas não vai falar."
Clara: "É verdade meu sogro, fica com tesão na sua norinha?" Toninho: "Muito tesão minha nora. Mas te respeito." Clara: "Uai, sentir tesão em mim não é falta de respeito. Eu acabei de chupar o seu pau." Toninho: "Foi só um agrado seu, nem sei se gostou." Ela: "Amei, não é a primeira vez que vejo uma ereção no senhor. Acho lindo o seu pau e era doida para ver. Em falar nisso, estou apostando minhas fichas que comeram a Ana." Toninho: "Não aposte, vai perder." Gil: "Clara, não consigo tirar o olho de sua xoxota, deve ser linda sem esta calcinha. Se deixar te faço gozar na minha boca." Ela: "Ela está molhada por dentro e por fora. Vou te mostrar." Ela tirou sua calcinha e deixou os dois verem a sua xoxota maravilhosa. Toninho: "Nossa, ela é linda, é uma das xoxotas mais bonitas que já vi. Que testa linda minha nora. Depilada sem nem um fio. Que racha perfeita, que grelo enorme. Moça as mulheres vão endoidar. Meu filho come bem." Ela: "E o senhor também vai comer." Ela tirou a parte de cima do biquíni e expôs os peitos duros e bicudos. Os dois quase babaram. Gil: "Agora mostra o rabo para nós." Clara deu meia volta e mostrou sua bunda branquinha e enorme." Gil: "Moça vou te atravessar com meu pau."
Nisso Cleide e Beth voltaram.
Clara pegou as peças do biquíni no chão e voltou a vestir.
Beth lhe servindo um drink disse: "Então quer mesmo ser nossa putinha? Fique tranquila, será um segredo, meu filho nunca vai saber. " Clara: "E se eu quiser que ele saiba?" Cleide: "Desde que não seja por vingança. O marido é seu e sabe como ele vai reagir. Tome muito cuidado." Sogra: "Tenho certeza que comeram a Ana. Perguntei a meu sogro e Gil e eles desmentiram, mas não acreditei." Beth: "Amor, cuide de você, deixa a outra moça em paz junto com meu filho." Clara: "Não é por mal, mas ela voltou diferente e eu não sei explicar." Clara estava de costas para a piscina e tinha sua bunda sendo admirada por Toninho e Gil. Gil tirou seu calção e jogou na espreguiçadeira. Saiu da água com o mastro enorme apontado para cima. Foi em direção a Clara e encostou seu corpo molhado nas costas dela. Ela estremeceu e tentou virar sendo impedida por Gil.
Ela sentiu o mastro negro e extremamente duro nas suas costas. Ela fechou os olhos e se entregou a aquele macho formidável. Gil enfiou suas enormes mãos por baixo do sutiã do biquíni de Clara. Acariciava com força os maravilhosos seios da nora do amigo. Ora ele acariciava, ora ele apertava os enormes bicos em tom de rosa. Ela gemia e ficava nas pontas dos pés, parecia querer sentir o cacete de Gil passear pelas suas costas. Gil se inclina e beija o pescoço de Clara. Não ficou nenhuma parte de seu maravilhoso corpo sem arrepiar. Os bicos de seus seios aumentaram ainda mais. Com uma das mãos para trás ela tentava alcançar o seu objeto de desejo. Gil não facilitava para ela. Toninho saiu da água, colocou uma toalha no chão em frente a ela, ajoelhou, tirou sua calcinha expondo a buceta mais linda que os quatro haviam visto. Toninho começou a lamber freneticamente a buceta de sua nora como se fosse um cachorro de grande porte. Lambia da junção de seu cuzinho até o final da racha. Parava no enorme grelo e com a ponta da língua fazia movimentos circulares. Ela já não sabia quem lhe dava mais prazer. Toninho começou a dedicar mais ao grelo duro feito um pequeno pinto. Começou a chupar e a mordiscar aquela maravilha. Foi o momento do primeiro forte orgasmo de Clara. Gil teve que intervir e a segurar pela cintura. Ela fraquejou as pernas e gozou na boca do sogro que sugou cada gota do mel que saia da xoxota de sua nora. Toninho levantou e disse ao amigo que ela estava pronta. Gil vira Clara para ele. A segura pelas nádegas e a puxa contra o seu corpo. Clara passou os braços em volta do pescoço de Gil e ofereceu sua boca para seu macho. Gil começou a sugar a boca de Clara com seus lábios grossos. Ela se entregou ao beijo lascivo de Gil. Ele a ergueu até sua cintura. Posicionou a cabeçorra de seu pau na entrada da xoxota melada de Clara. Desceu um pouco o corpo dela até a chapeleta se encaixar na entrada de sua buceta. Ela segurava no pescoço de Gil e mentalmente implorava para ser empalada pela lança grande e grossa do seu macho. Gil desceu ela mais um pouquinho e a cabeça já sumia dentro da buceta de Clara. Seu clitóris começou a ser pressionado pelo enorme pau. A sensação dela era a melhor que ela já havia sentido na vida. Ela urrava e pedia mais pau dentro dela. Gil desceu mais a bunda dela deixando 10cm de seu pau dentro da xoxota. Gil ajudado pelas mulheres e por Toninho sentou na espreguiçadeira. Clara soltou o corpo até sentir as marteladas no seu útero. Ela estava sem controle. Gritava, gemia, chorava e esfregava sua buceta no mastro de Gil. Ela nunca na vida tinha sentido tão preenchida. Era aquilo que sonhou desde a primeira vez que sentiu um pau dentro dela. O pau do marido até então havia sido o maior de sua vida. Ansiava pelo pau do sogro, mas a surpresa do colossal pau de Gil ela só tinha visto em filmes pornôs. Seu corpo estremeceu anunciando o maior orgasmo de sua vida. Suas forças se esvaíram, seu corpo tombou em direção ao peito suado de seu macho. Ele espalmou as mãos nas nádegas brancas de Clara e cravou ainda mais seu pau dentro dela. Ela sentiu algo muito grande bater em seu útero, seguido por jatos fortes de uma porra espessa. A impressão é que não parava os jatos. Ela gozou novamente. Ela teve medo que fosse um sonho e alguém a acordasse. As suas unhas estavam cravadas no peito daquele macho viril. Ela tentou se ajeitar, mas faltaram forças. Preferiu se aninhar no peito de seu macho. Sentia que dentro dela havia uma quantidade enorme de porra que estava represada pela cabeça enorme do pau de Gil. Assim que ele desacoplou dela o que se viu foi uma quantidade enorme de porra escorrer daquela buceta linda. Ela estava maravilhada, mas ainda sem forças. Deitou na espreguiçadeira entregue. Como se fosse uma miragem ela via e escutava vozes ao longe. Na verdade, o que ela via era sua sogra tendo o rabo fodido elo marido. Assim que ela firmou a visão ficou perplexa de ver o tamanho do pau do sogro entrando e saindo do cu de sua sogra. O velho também tinha um pau enorme. Na outra espreguiçadeira ela viu Cleide limpando o pau do marido que um tempo antes estava atolado em sua buceta. Cleide lambia e chupava o pau de Gil. Incrivelmente ele ainda estava ereto. Ele colocou a mulher dele se quatro e enterrou seu pau na buceta dela. Clara apagou. Não sabe quanto tempo se passou até que sentiu algo passar na sua boca. Abriu os olhos e viu o pau de seu sogro. Quase que instintivamente ela abocanhou o pau de Toninho. Ele a segurou pela cabeça e começou a meter na sua boca. Ela sentiu que sua boca ia rasgar. Tentava de todas as formas abocanhar o pau do sogro. Nesta hora ela sentiu a boca da sogra sugando de dentro de sua buceta a porra de Gil que ainda estava dentro dela. O sogro gozou fartamente na sua boca. Ela se engasgou e teve que engolir toda a porra do sogro. Ela também havia gozado na boca da sogra. Não viu mais Cleide e Gil e a noite já caia.
Com a ajuda deles se levantou. Suas pernas não firmavam. Sua buceta nunca esteve tão grande. Ardia muito, mas o prazer era muito maior. Perguntou pelo Gil e Cleide. Sua sogra disse que estavam tomando banho para irem embora. Logo eles apareceram e se despediram. Clara ainda estava nua e teve seus seios beijados por Gil. Ela agradeceu seu macho pelo prazer que ele a proporcionou. Disse que tinha sido a melhor foda de sua vida. Gil riu e disse: "Como ainda vai ficar uns dias, considere que foi só a primeira. Voltaremos. E olha o seu sogro vai deixar este cuzinho sem pregas. Aí eu te como a bunda." Deu um beijo na boca dela e foram embora.
Subiram em silêncio para casa. Mais tarde ela desceu para o jantar. Ainda sentia um ardido e um pequeno incômodo na sua xoxota.
Conversou amenidades com os sogros, ela nitidamente estava mais feliz. A sogra quis saber: "Aí minha norinha, gostou da festinha de boas-vindas?" Clara: "Nem nos meus sonhos mais secretos eu imaginava algo tão bom. Foi o melhor sexo de minha vida. E não é porque o seu filho não é capaz. Ele é muito, mas muito bom. É que tudo foi perfeito. Quinze dias vão ser pouco. Não quero sair daqui sem repetir mais vezes." Beth: "Fique tranquila que amanhã teremos uma noite agitada, isso se recuperar de hoje. E quanto a sua pergunta, sim, fodemos a Ana quase todos os dias." Ela: "Eu sabia. Assim como ela vai saber quando eu chegar lá toda dengosa." O sogro: "É, mas seu marido vai perceber. Eu vou tirar todas as pregas do seu cuzinho, e o compadre vai acabar o serviço. A xoxota volta, mas o cuzinho não, ele vai ver que está sem pregas." Ela: "Seu filho tem cabeça boa. Se perguntar eu falo."
Depois do papo foram dormir. No outro dia foram passear juntos. Foi um dia maravilhoso. Clara nunca esteve tão feliz. A noite logo após o jantar Clara foi convidada a ir a suíte dos sogros. Era meia noite quando ela entrou. Logo foi recebida pela sogra com beijos e carícias. Elas deitaram na cama e fizeram sexo entre elas por muito tempo. Toninho só assistia e se punhetava. A sogra colocou a nora de quatro na beirada da cama e preparou o seu cuzinho para o que vinha a seguir. Beth: "Amor sua nora está pronta para você comer o cuzinho dela." Ele se levantou enfiou o pau na buceta da nora e bombou. Ela rebolava e pedia mais. Ela: "Que pau gostoso meu sogro. Sonhei com este pau na minha buceta por muitos anos. Me fode sogro. Arromba sua norinha." E ela gozou. Ele tirou seu pau gozado e começou a introduzir no ânus da nora. O pau não entrava. O cuzinho dela ainda era muito fechado. Ele foi bem devagar. Empurrava e tirava. Ela gemia e chorava. Ela era consolada pela sogra que brincava com sua xoxota. Quando a cabeça ficou bem posicionada. O sogro passou mais gel e forçou. Clara gritou com todas as forças de seu pulmão. O sogro: "Quer deixar para amanhã?" Ela: "Não, se Aninha aguentou eu vou aguentar. Empurra no meu rabo, sogro pintudo." Toninho foi empurrando sem parar, mm por mm. Quando a cabeça passou ele parou e depois empurrou até entrar mais da metade. Ficou muito tempo parado e foi tirando devagar. Clara gemia, mordia os lábios e apertava a mão da sogra. A sogra acariciava seu rosto e seus seios. Toninho puxava bem devagar e enfiava. Até ele acelerar mais o processo. Ela começou a rebolar. Ele acelerou e ela rebolava. Toninho ficou admirando a bunda da nora. Era grande branquinha, o botãozinho era rosa. Ele começou a bater naquela bunda linda e ela a rebolar mais. A cada estocada ele empurrava mais um pouco. A sogra lambia sua buceta. O gemido já era de prazer. Toninho vibrou quando ela mandou ele socar. Ele gozou no rabo da nora. Ao tirar o pau de dentro eles não acreditaram o tamanho que ficou. Passava fácil uma bola de bilhar. Tinha virado uma caçapa. A porra escorria misturada com o sangue. Surpreendentemente ela pediu para a sogra tirar uma foto com o seu celular do cu arregaçado. Disse que era para ela ver. Também disse que não iria apagar. Iria colocar em uma pasta segura. Quando quis levantar não aguentou de dor nos quadris. A sogra foi com ela até a suíte que ela estava. Ela entrou sozinha para tomar banho e logo gritou a sogra. Beth entrou e ela estava chorando porque o cuzinho estava ardendo muito. A sogra a ajudou na higiene. A sogra recomendou que ela colocasse apenas um pijaminha sem nada por baixo. Ia pedir ao sogro para buscar uma pomada. Mais tarde Beth foi ao quarto da nora e passou a pomada. Deitou ao lado da nora e ficou acariciando seus cabelos. Beth tratava a nora com muito carinho como se ela tivesse machucado fazendo arte. Beth levantou, apagou a luz e voltou para o lado da nora. Quando viu que ela dormia, levantou e saiu silenciosamente. No domingo levou café na cama para a nora. Depois do café Clara tomou um banho e a sogra passou mais pomada. Beth: "Já está bem melhor, mais um dia e já vai estar pronta para o seu sogro deixar você pronta para o Gil." Ela: "Será que aguento aquele cavalo minha sogra? Querer eu quero." Beth: "Cleide aguenta a anos, eu aguento a anos, Ana aguentou por meses, você vai aguentar. Mas será apenas na próxima sexta. Vai ser especial." Clara: "Por que?" Beth: “Eles têm um fetiche de transar como se fôssemos prostituta. Muitas vezes o Toninho me leva até o portão da casa deles e me deixa parada lá. Vou de saia aparecendo a polpinha, blusa curta sem sutiã, maquiagem carregada, batom vermelho e sandálias altas. Ana foi umas 4 vezes. Ela até pedia para ir." Clara: "Legal, não tenho saia tão curta." Beth: "Sairemos no meio de semana para comprar. Quero te produzir bem. Vai ser a puta mais linda que já vi. Agora descanse hoje o dia todo. Te chamo para almoçar. Terça seu sogro vem mais cedo da empresa para ficar com você. Beijos te amo.
Na terça Toninho chegou cedo e Clara já o esperava ansiosa. Fizeram amor a tarde toda. Ele comeu o cuzinho dela sem grandes problemas. Ela se sentiu orgulhosa de ir aguentar o sogro. Ela gozou seguidamente no pau dele. Ele gozou na sua boca, na sua buceta e no cuzinho. A sogra chegou e transou com a nora. Na quarta-feira foram comprar as roupinhas. Na sexta ela foi produzida pela sogra. Quando Toninho foi leva-la ele ficou maravilhado com a nora. Disse que ela estava vestida como uma puta, mas era a puta mais linda que ele já viu. Ele durante o trajeto pôs ela para mamar no seu pau. Deixou ela no portão dos amigos e foi embora. Por volta das 5 da manhã ela chegou andando com dificuldade, toda desarrumada, cabelo desalinhado e cheirando a bebida. Disse a sogra que precisaria da pomada novamente. Tinha em uma das mãos um maço de dinheiro enrolado que eles haviam pago a ela pelo bom serviço. A sogra também já havia sido paga pelos serviços. Loucura deles.
No sábado quando ela acordou os quatro já estavam na piscina. Ela se juntou a eles e passaram um dia maravilhoso. A noite foi o batismo final. Ela precisava aguentar uma DP com o sogro e Gil. Aguentou com louvor. Seu cu e sua buceta quase que emendaram, a porra dos dois estava saindo de seus orifícios e espalhada em seus peitos. Ela precisou ser ajudada a ir para o quarto. Novamente a sogra cuidou dela. Beth dormiu na cama com Clara e acordou com sua nora chupando os seus seios. Fizeram amor e desceram felizes para tomar um café com Toninho. Com tristeza para todos, chegou o dia de Clara ir embora. Os quatro foram levá-la ao aeroporto. Teve beijos e choro. Mais uma nora ia embora deixando saudades.
Em Portugal ela foi a casa de Ana e disse apenas que tinha entrado para o clube. Ana logo entendeu. Ana: "E aí, gostou?" Ela: "Amei, já sinto falta." Ana: "Foi uma experiência que mudou minha vida."
Ana: "Ganhou dinheiro?" Clara: "Gil foi generoso comigo, disse que valeu cada centavo. São lindos e loucos." Ana: "Seu marido vai perceber quando der o cuzinho para ele. O meu já sabe que o pai me fodeu. Só não fale do senhor Gil e de dona Cleide." Clara: "Se ele perguntar eu conto e mostro a foto que minha sogra tirou. Aqui, agora temos um segredinho. Que tal a gente preparar os dois para uma troca, seria legal." Ana: "Boa ideia, Cris já pensa no assunto. Conversa com o seu." Clara: "Está bem gostosa, me aguarde." Se despediram com um beijo de língua e foram trabalhar a cabeça dos maridos.
Mas isto é outra história.
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