Largados e Pelados: A Viagem Escolar que Terminou em Uma Ilha Deserta! (Capítulo 26)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Homossexual
Contém 6137 palavras
Data: 26/10/2025 07:33:15

O silêncio foi preenchido dentro daquele cubículo de madeira por nossa conversa. A noite, cada vez mais presente no céu de coloração púrpura e alaranjado, trazia a briza gelada consigo. Naquele local, porta fechada e com apenas a janela pequena de abertura, não sentíamos o frio de forma tão intensa. O ambiente interno da casa na árvore isolava o ar quente lá dentro, tornando o local em um lugar confortável e cada vez mais aconchegante enquanto Guilherme e eu prosseguimos com o trabalho.

Eram apenas alguns ajustes. Amarrar fios de cipós nas tábuas de madeira, estabilizar mais o telhado e tapar pequenos buracos. Já estava tudo praticamente pronto, mas nós, mesmo já bastante cansados, tivemos mais um último respiro de ânimo depois da conversa que tivemos a poucos minutos atrás. Por um momento, acabei até esquecendo de perguntar algo a meu amigo, uma dúvida que tinha já fazia algum tempo. Certamente deveria questioná-lo antes de terminar a construção com ele. Assim, disse:

— Cara, afinal, porque a gente tá construindo isso mesmo?

— Como assim? Abrigo é importante, não? — Guilherme me respondeu. Ele dava nós nos gravetos da parede contrária a em que eu trabalhava. Minha pergunta não foi direta o suficiente. Não poderia esperar uma resposta melhor que aquela.

— Eu sei. O que quero dizer é: quem decidiu que esse seria nosso próximo passo? — O questionei, olhando-o com rabo de olho. Na real, queria perguntar porque diabos Guilherme e todo mundo ali parecia obedecer Eric. Aquela ideia, sabia, tinha partido dele.

Meu amigo parou alguns segundos para pensar. Ele largou o que fazia e me olhou.

— Entendo… — Falou encolhendo os ombros. — Cara, o Eric disse que tínhamos de construir um abrigo. Eu sugeri que fosse um forte na árvore. Sempre quis algo assim quando criança e, impressionantemente, ele falou que era uma ótima ideia. — Se explicou, parecendo confuso mas empolgado.

Aquilo fazia sentido. Guilherme bem que parecia bastante entusiasmado com aquele projeto. Pelo que me lembrava, Andressa também tinha me dito que seguiu as ordens de Eric quando fomos buscar suprimentos juntos pois ele a tinha lhe prometido algo. Não me lembrava mais o que era. Aquele parecia ser um padrão. Até eu o segui pela floresta por milhares de metros com Carol nas costas, iludido pela promessa de que teríamos roupas para usar depois que encontrássemos água. Olhei para a saia curta de folíolos secos que usava, ainda indignado com o fato de ser a pessoa com menos roupa dentre todos nós. Ele sabia manipular as pessoas para que fizessem sua vontade, tinha de creditar Eric por isso.

— Ele age como se fosse nosso líder. — Comentei. Se não me falhava a memória, não só agir, mas lembro que Eric chegou até a falar para Taywan que era líder de nosso grupo. Aquele moleque! Quem ele pensa que é?

— Você mesmo disse que deveríamos confiar nele. Que Eric até que era suportável. — Guilherme me recordou. Droga. Eu lembrava daquilo também. Tinha defendido o garoto para meu amigo perto da fogueira em nossa última conversa a sós.

— Existe uma diferença bem grande entre mantê-lo por perto e obedecer tudo o que aquele garoto manda. — Argumentei olhando-o nos olhos. — Ele está nos manipulando. Faz isso desde o momento em que o encontramos na praia. — Enfatizei, torcendo para que Guilherme enxergasse aquilo também. No fundo, sentia um pouco de insegurança. Eric e meu amigo ontem passaram quase o dia todo juntos. Naquele manhã, lembro como tudo começou tão confuso desde o momento em que acordei. Teve aquela merda da Andressa com o copo de bambu e senti que tudo estava mudado. Eric me mandou coletar materiais com ela, o que levou também ao acidente com a rede que ainda consumia minha sanidade. Teria ele me separado de Guilherme intencionalmente?

— Relaxa cara. — Meu amigo disse. — Consigo ver o que você tá dizendo. Não se preocupe. A gente vai terminar essa casa na árvore e, depois, tomamos as rédeas dessa situação toda. — Ele pareceu prometer, sorriso estampado no rosto. Sorri para Guilherme de volta. — Ele não vai nos dividir. Você é meu irmão, afinal. — Declarou, da forma como só ele sabia. Quis dar outro abraço em meu amigo por aquilo, mas me contive e apenas confirmei balançando a cabeça.

Não devia duvidar de Guilherme em hipótese alguma. Nós éramos uma dupla inseparável. Conhecíamos um ao outro a tanto tempo, nossas vontades, pontos fortes e fraquezas. Minha cabeça realmente não estava boa se cheguei a cogitar que ele mudaria de lado só porque ajudou a construir uma maldita casa na árvore.

— Isso nos leva a outra questão… — Ele começou, sorriso irônico estampado no rosto. Lancei-lhe um olhar confuso. — Envolvendo a sua lealdade. — Falou, ênfase em “sua”.

— O que? — Questionei curioso sem saber para que rumo estava indo aquela conversa.

— “Estamos em números iguais.” — Ele imitou. A voz empostada que sempre fazia quando queria replicar meus trejeitos. Eu não achava nada parecido, já ele, comumente se divertia com aquilo. Falava que apenas eu não via a semelhança. Os outros caras na escola tendiam a concordar com Guilherme. Revirei os olhos. Nem lembrava de ter falado aquelas coisas. — Eu deixei sua Carolzinha em paz. Sou um bom amigo, claro, mas você é bem ganancioso, Daniel. — Começou a explicar, agitado e se divertindo com cada palavra rápida jogada ao ar.

— Do que você tá falando? — Questionei confuso. Imediatamente depois, um estalo mental me surgiu e corei percebendo finalmente do que ele falava.

— Você sabe muito bem. — Guilherme falou rapidamente. — Não achei que ia simplesmente comer a Andressa! — Disse gesticulando de forma agitada.

Meu rosto estava tão quente. Minha boca se abriu, gaguejei e a fechei. Passei a mão no rosto, cobrindo-o e disse:

— Puta que pariu.

— Pois é! — Guilherme me disse de imediato. Se fazia de bravo, de brincadeira, mal contendo o próprio ânimo. — A gente combinou tudo direitinho, daí você vai lá e toma as duas garotas para si. Me fala o que sobrou para o betinha aqui? Brutal. — Ele ironizou apontando para si. Era engraçado, tinha de admitir, mas não consegui rir daquilo.

— Cara, foi um acidente. Eu juro. — Disse a verdade. Imediatamente após ouvir minhas próprias palavras, percebi o quão pouco crível aquilo soou.

— Aham… — Falou com o mais verdadeiro olhar de deboche.

— Tô falando sério Guilherme! — Alterei meu tom de voz. — Cara, sei que é difícil de acreditar… Meio que… Tipo, escorregou… Para dentro. — Tentei explicar, tanta vergonha só de lembrar daquilo.

Ele ainda tinha aquele sorriso debochado no rosto. Quando percebeu que minha face estava séria, olhos baixos evitando contato direto, suspirou e procurou se conter.

— Tá bom cara. Eu vou me esforçar, e muito, para acreditar nisso. — Disse com um olhar pensativo, dedos encostados no próprio queixo. — Me explica direito o que rolou, inclusive a parte em que, mesmo no chão, você continuou metendo nela. — Ele disse, rosto sério, mas replicando os movimentos pélvicos com o corpo.

Céus… Meu rosto queimava de vergonha. Fechei os olhos e tentei me recompor. Ali na saia de folhas, meu pau começava a reagir de novo.

— Cara, eu admito. Lá em cima, conversei com Andressa por um tempo. Ela é completamente maluca, mas as coisas começaram a esquentar entre a gente. — Comecei a falar. Guilherme abriu bem os olhos, atento como nunca. — Ela ficou em cima de mim, se esfregou e falou um monte de sacanagem. — Prossegui. Eu evitava contato visual direto com meu amigo, mas, sempre que olhava para seu rosto, via as reações. Sorrisos de satisfação e olhares surpresos constantes o acompanhavam enquanto escutava o relato.

— Tipo o que? — Ele questionou com um sorriso safado. Corei ao me lembrar e olhei para o teto, considerando se contava ou não para ele o que ouvi.

— Ah cara, você sabe… Disse que eu era bonito… Que estava com tesão… — Falei. Guilherme abriu bem os olhos, como se me demandasse que dissesse mais. — Ela elogiou meu… Meu pau… — Contei. Meu amigo abriu um sorriso enorme.

— Cara, você deve ter ficado duro igual uma rocha na hora. — Adivinhou alegremente. Com timidez, fiz que sim com a cabeça. Na verdade, até mesmo enquanto contava a história, sentia meu pau crescer cada vez mais. — Você já tava pelado na hora ou ela tirou sua roupa? — Guilherme perguntou. Devia esperar que meu amigo quisesse tanta riqueza de detalhes.

— Eu já tava. Quando a rede pegou a gente, perdi tudo o que carregava. — Respondi. Levei ambas as mãos à virilha, repousando-as sobre as pequenas palhas da minha veste. Com uma mão sobre a outra, pressionava meu membro contra o corpo. Aquela saia que Carol fez para mim era péssima para esconder esse tipo de coisa. Eu estava prestes a ter uma ereção completa e precisava disfarçar. Meu pau empurrava as pequenas palhas para os lados, querendo aparecer pela abertura que fazia. — Ela ficou em cima de mim, me atiçando. Tava molhada pra caralho. — Continuei a contar.

— Que safada! — Guilherme exclamou com um sorriso. Percebi, ao olhar para a barraca que se formava nas folhas grandes que caiam debaixo de sua cintura, que ele estava excitado também. Aquilo só potencializou minha reação ali em baixo. Era estranho, mas também interessante ver que o deixei de pau duro apenas contando uma história. — E você não fez nada? — Questionou, atento a detalhes como se sua vida dependesse deles.

— Foi difícil resistir. Segurei ela pela cintura na hora, passei a mão na bunda dela. — Admiti. Era estranho. Estava com vergonha, mas sentia vontade de contar tudo o que tinha acontecido, de ver as reações de Guilherme que já respirava pesado, cada vez mais ofegante e excitado a cada palavra que ouvia. — Ela rebolou, gemeu e até esfregou a buceta no meu pau. — Contei. Parte de mim até estava orgulhoso em compartilhar aquilo com meu amigo.

— Ainda não to vendo a parte em que tudo aconteceu por acidente. — Guilherme falou com um sorriso irônico.

— Mas foi. — Disse-lhe revirando os olhos. — A gente decidiu parar e esfriar a cabeça depois disso. Não sei como, mas meio que Andressa sabe que eu gosto da Carol. — Falei encolhendo os ombros.

— Claro. Não é nenhum segredo de Estado essa informação. — Comentou. O fuzilei com os olhos por aquilo.

— Enfim, foi isso o que aconteceu. Você e Eric chegaram e, quando cortaram a rede, aconteceu. Meu pau escorregou para dentro dela. — Concluí o relato.

— Até que faz sentido. Ela tava esfregando a buceta nele, afinal. — Meu amigo disse. Fiquei aliviado. Parecia que ele começava a acreditar em mim.

— Foi bom, mas estranho também, sabe? — Relatei. — A gente tentou parar, mas não consegui depois que já estava dentro. — Contei. Guilherme deu de ombros.

— A isso consigo me relacionar. É normal. Quando a gente fode uma garota, parece que é tomado por instinto. Não dá para parar de meter nem se quiser. — Compartilhou sua experiência. Eu não sabia daquilo. — Mas vou te dizer: É importante administrar as coisas no sexo, cara. Ir mais devagar quando percebe que não vai aguentar mais, por exemplo. Se não acontece o que rolou contigo lá. Não deu nem 10 metidas e já gozou. — Guilherme aconselhou. Ele me lançou um sorriso malicioso ao final. Meu rosto ardeu com sua última menção. Cara, que vergonha. Eu sabia que tinha sido rápido demais, mas não imaginei que meu amigo tivesse notado aquilo também na hora.

— Vai se foder. Aquilo não era nem para acontecer. — Falei emburrado e desviando o olhar.

— Relaxa. Ao menos ela gozou também. — Mencionou. Fiz que sim com a cabeça. Exatamente! Aquilo era mérito meu. — Eu vi. Andressa se tremeu toda. Ela gemeu bastante, mas, tenho de dizer, não mais alto que você. Daniel, meu amigo, você alcançou o nirvana na hora! — Relembrou com um sorriso. O que? Me questionei cheio de constrangimento. Guilherme só podia estar brincando sobre aquilo, tentando me deixar com vergonha de propósito.

— Para de inventar! — O repreendi. Pressionei meu pau com força, tentando ocultá-lo o máximo que podia. Chegava a doer de tão duro que estava.

— Tô falando sério. Cara, você gozando daquele jeito, atirando sua porra toda encima da Andressa… Foi a coisa mais quente que já vi na vida! — Ele disse muito agitado e então sentou-se no chão de madeira com um sorriso enorme no rosto. Guilherme começou a me imitar ali. — “Oh! Ah! Oh!” — Fez os barulhos, voz empostada e alta. Ele revirava os olhos, metia no ar como se o próprio vento cavalgasse nele, se tremia e se contorcia todo.

— Não foi assim! Cara, para de fazer barulho! — Gritei e o segurei pelo braço, tentando levantá-lo e encerrar aquela performance. Não sabia se acreditava em minhas próprias palavras. No fundo, só não queria crer que a cena foi tão degradante quanto meu amigo relatava e imitava. Quando se pôs em pé, Guilherme ria copiosamente.

— Isso não tem graça, Guilherme. — Disse, envergonhado e com medo das garotas e Eric ali embaixo terem ouvido todo aquele escândalo. — Foi um erro tudo isso ter acontecido. — Comentei sério, tentando trazê-lo de volta à realidade.

— Erro? O erro é que não foi comigo. — Respondeu de imediato, dando de ombros.

— Ela é a melhor amiga da Carol! Esqueceu? — Alterei o tom de voz. Estava revoltado. Não era possível que meu amigo fosse tão tarado que sequer conseguia visualizar o problema daquela situação. — Cara, não era pra ser assim. Foi minha prim… — Desabafei, mas me interrompi. Melancólico e tímido, acabei me deixando levar e quase revelei mais do que podia.

— O que? Foi sua primeira vez, né? — Ele disse-me com indiferença. Arregalei os olhos em susto. Guilherme não sabia que eu era virgem e meio que eu tinha vergonha daquilo. Pensei em negar, mas ele continuou falando, mais rápido do que pude me justificar. — Porra Daniel, você não acha mesmo que eu acreditei naquela sua história sobre a Betsy do 1º ano C, né? — Revelou, o que me deixou em choque.

Era impossível não se lembrar daquilo. Guilherme, desde sempre, tentava colocar garotas na minha mão. Ele era um bom amigo e achava que tinha de me ajudar com aquilo, todavia, sempre recusei. Em minha cabeça, estava me guardando para Carol, mas não podia lhe contar algo tão vergonhoso. Como ele era muito insistente, chegou a me questionar, em certo momento, se eu era virgem. Se admitisse que sim, sabia, ele ficaria ainda mais determinado em me fazer “perder o cabaço”. Portanto, inventei uma história que apaziguasse suas tentativas. Falei que tinha perdido a virgindade com Betsy no 1º ano. Era uma garota bonita e, meu amigo sabia, fiquei com ela algumas vezes, embora nunca tenha avançado para outras bases. A mentira, na época, me pareceu perfeita. Betsy acabou mudando de escola e nunca mais a vimos. Não tinha como confirmar se o que relatei procedia ou não. Até hoje me perguntava como ela estava agora. Nunca imaginei que Guilherme soubesse que estava mentindo sobre aquilo esse tempo todo.

— Qual é. Sei bem que a primeira mão além da sua que você sentiu aí embaixo foi a minha. — Ele comentou com desdém, gesticulando frente ao meu desespero, punhetando o ar. Como pude esquecer? Me questionei com embaraço. Naquele dia, nós dois no rio, Guilherme chegou a mencionar aquele fato. Falou que era possível que morresse naquela ilha sem nunca receber uma punheta de alguém. Na hora, fiquei tão tomado pelo tesão que sequer o desmenti sobre aquilo.

— Tá bom cara! Foi minha primeira vez. — Admiti, tomado pelo constrangimento e culpa de ser pego na mentira daquele jeito.

— Cara, eu perdi minha virgindade aos 14 anos com a Lorraine do 8º ano A, no banheiro químico. — Guilherme ressaltou. Eu conhecia aquela história e aquela garota. De rosto, certamente não era a moça mais bonita, embora de corpo até que desse pro gasto. — Obrigado Deus por Lorraine e sua bunda espetacular… — Ele se interrompeu, apontando o dedo para cima, tal qual fazia quando comemorava a vitória em corridas competitivas, perdendo brevemente o foco no meio do argumento para reviver uma boa memória antiga. — Enfim, dito isso, não entendo porque você não está feliz. Andressa é gostosa pra caralho. — Argumentou confuso.

— Você vai rir se eu te contar. — O preparei.

— Não vou. Desembucha logo. — Guilherme prometeu.

Traguei o ar pelas narinas e fechei os olhos. Que vergonha… Pensei, cogitando se devia mesmo abrir meu coração daquela forma.

— Não era para ser com ela, ok? — Falei, ressentido e arrependido. As palavras escapavam sem convite por minha boca. — Eu queria que fosse com Carol, porra! Era pra gente perder a virgindade juntos! Era para ser especial, romântico e íntimo. A gente tinha que se beijar antes e eu ia dizer pra ela que a amo depois, cara. Queria que fosse um momento só nosso, sem Eric, sem aquela merda daquela rede, em um local bonito e não no meio do mato! — Disse cheio de ódio, angústia, vergonha e uma fraca pitada de esperança por imaginar aquele cenário tão perfeito quanto, agora, impossível.

De pulmões esvaziados, olhei para Guilherme. O sangue começou a me subir a cabeça de novo. Desgraçado, ele passava a mão na frente da boca, se esforçando para não fazer o que prometeu que não faria.

— Desculpe. Não achei que você fosse dizer algo assim. — Ele disse após suspirar. O fuzilei com os olhos por aquilo. — Ta bom cara, não vou te julgar. Todos têm expectativas sobre esse momento. Saquei. Você não queria perder o cabaço assim. — Falou de forma empática, tentando entender a situação.

— Você acha mesmo que isso conta? Tipo, foi um acidente. — O questionei em negação. Pensava, como meu amigo era mais experiente nesse aspecto, talvez ele concordaria que alguns segundos de metida não eram suficientes para me tornar menos virgem do que me sentia. Eu ouvia dos outros caras lá na escola que, quando um cara se deita com uma moça pela primeira vez, algo muda em sua personalidade, como um rito de passagem. Não me sentia muito diferente ainda.

— Olha Daniel. Acho que o melhor que você pode fazer é aceitar o que rolou. Esse é o primeiro passo. — Aconselhou. Ouvi atentamente sua sabedoria. — Você é um homem agora. Não dá para voltar atrás ou mudar o fato de que Andressa foi quem te fez assim. Depois, preocupe-se com as responsabilidades e consequências que isso carrega. — Concluiu. Merda. Responsabilidades? Me questionei. Não sabia que as coisas seriam tão diferentes daqui para frente, mas meu amigo parecia certo do que falava. Ele devia ter razão. Não tinha como eu negar e fingir que aquilo tudo não aconteceu.

— As coisas mudam tanto assim? — O questionei curioso e preocupado.

— Pode ter certeza. — Ele disse com meio sorriso e olhos fechados. Balançava a cabeça para cima e para baixo, muito certo do que dizia. — Você não é um menino mais. Experimentou uma moça. A partir de agora, tem preocupações mais adultas para lidar. Tipo, sei lá, pagar contas, prover… — Falou cada vez mais convencido das próprias palavras. Tentou pensar em mais algum exemplo, mas não veio nada à sua mente.

— Você não trabalha e mora com os pais também. — Apontei uma contradição.

Ele franziu o cenho, mas não rebateu. Ficou em silêncio por um instante, como se pensasse em algo para dizer. Então ergueu o olhar e, com um tom quase provocador, lançou com as mãos repousando em sua cintura:

— Isso não importa. Eu só tenho uma pergunta para fazer: Como sabe se Carol é realmente virgem?

— É claro que é. — Respondi de imediato. Para mim, chegava a ser estranho duvidar de algo assim.

— Puta merda cara! — Guilherme exclamou. Ele golpeou a testa com um tapa. — Sem querer ofender, mas eu duvido muito. Daniel, eu conheço as mulheres, você sabe disso. Tá maluco, cara? Uma garota bonita como a Carol nunca ia ser virgem. — Argumentou. Por um momento, me senti um idiota. Parecia que meu amigo esfregava a realidade na minha cara.

— Você não tem como saber também! — Retruquei.

— Meu amigo, você é tão inocente. — Ele falou apoiando a mão em meu ombro, lentamente balançando a cabeça em negativa. — Carol já deve ter sentado em mais pica que o viado do Eric. — Disse em seguida sem qualquer reverência.

— Para com isso, Guilherme. Carol não é assim e Eric não é gay. — O repreendi e afastei sua mão do meu ombro, demonstrando desaprovar seu comentário. Aquilo só podia ser mentira. Meu amigo até podia ser bom para conselhos, mas tinha uma imaginação muito fertil. — Aliás, pura ou não, isso não importa. Arruinei as coisas com Carol comendo a merda da melhor amiga dela! — Retomei o assunto ao ponto que me parecia mais relevante. Eu tinha de estar certo ao menos naquilo! Não demoraria para Carol descobrir o que rolou. Na verdade, ali embaixo no solo, Andressa já devia ter contado tudo a ela.

— Isso se ela descobrir. Francamente, você acha que Andressa vai mesmo contar para Carol que te deu, cara? — Ele argumentou. Perdi a voz ao ouvir sua especulação. — Cara, lembra da Joice e Ruth do 2º ano B? — Questionou. Acenei a cabeça em positivo me perguntando qual devia ser a relevância daquilo para a minha situação. — Elas eram melhores amigas, viviam juntas. Acontece que as duas gostavam de mim. Então Ruth me abordou sozinha no corredor, contou sobre o impasse e disse para eu escolher com qual das duas eu queria ficar. — Começou a relembrar mais uma de suas histórias. — Ou será que foi a Joice? Não me lembro direito. — Ele se questionou em seguida. Céus, como ele era cafajeste.

— Acho que lembro disso. Acho que foi Ruth quem te deu o ultimato mesmo. — Disse tentando refrescar a memória. Pelo que me lembrava, as duas amigas eram ambas morenas bonitas. Na época, disse a Guilherme que teria escolhido Joice. Ela era tímida e meiga. Fazia mais meu tipo. — Qual das duas você escolheu mesmo? — Perguntei curioso.

— Ruth, óbvio. — Guilherme me surpreendeu. Ele então levantou os braços ao ar, trejeitos malandros aparecendo cada vez mais. — É claro, só escolhi ela pois foi quem me confrontou primeiro. A gente ficou algumas vezes, em segredo, claro. A amiga não podia saber. Céus, o boquete dela era super estranho. — Prosseguiu. Sempre me impressionava o quão precoce e experiente meu amigo era nessas coisas.

— O que aconteceu depois? Ela descobriu? — Perguntei, levemente entretido por aquela história que, agora começava a ver, até carregava alguma semelhança com minha situação.

— Claro que não. — Guilherme respondeu. — Bem, depois que comi a Ruth, fui experimentar a Joice também. Ou será que foi o contrário? Enfim, ela disse a mesma coisa, todo aquele papo sobre a amiga não poder descobrir e bla bla bla. No final, comi as duas e até hoje elas não sabem uma da outra. — Concluiu. Deixei uma risada escapar. — Acho que o boquete da Joice era ainda pior que o da amiga… Ou seria o da Ruth? Sei lá, quem quer que seja que chupou meu pau por último precisa melhorar. — Divagou ainda confuso. Eu olhava para ele totalmente perdido com aquela lembrança nublada que não pareceu levar a lugar nenhum.

— Porra Guilherme! Qual a moral dessa história? — Questionei impaciente.

— Sei lá, cara. Do que a gente tava falando mesmo? — Perguntou curioso. Meu deus, como Guilherme era desligado. Estapeei minha própria testa ao ouvir aquilo.

— Andressa. — Respondi.

— Ah tá! — Ele se recordou. — Cara, o que quero dizer é que ela é tipo a Joice… Ou Ruth, sei lá. Aquela com o boquete menos estranho. Ela nunca vai contar para Carol o que aconteceu. Não vai arriscar perder a melhor amiga. — Concluiu, finalmente certo de alguma coisa.

Será que ele tinha razão sobre aquilo? Me questionei. Parecia plausível, mas, percebi, ainda tinham várias pontas soltas em sua teoria.

— O problema é que ela não é a única que sabe o que aconteceu, né? — Argumentei aflito.

— O que? Cara, eu não vou contar para ninguém. Isso posso te garantir. Eric também não parece interessado em te dedurar. Se ele fizer isso, acabo com a raça daquele X-9! — Guilherme tentou me tranquilizar, punhos cerrados e linguagem corporal cômica.

— Tem Taywan também. — O lembrei.

— Ela não viu o que aconteceu. Chegou depois do melhor momento. — Falou com um meio sorriso e olhos fechados, orgulhoso da própria capacidade analítica. Fiquei um pouco envergonhado por ele se referir a aquilo daquela forma. — É claro, ela viu seu pau, isso não dá para negar. — Ele prosseguiu. Minhas bochechas esquentaram ainda mais.

— Meu deus… — Resmunguei. Tudo aquilo era uma maré de azar que não parecia terminar nunca. Ao menos, Guilherme até parecia com razão naquilo. Me questionei se Andressa guardaria mesmo aquele segredo e inquiri a mim mesmo se era mesmo certo omitir aquilo de Carol. Não queria que nossa relação começasse com uma mentira, mas também não estava interessado em estragar tudo com ela por conta de um acidente como aquele.

— Veja pelo lado positivo, meu mano. — Guilherme disse abreviando minhas divagações, mão no meu ombro e braço disponível estendido em direção a janela, me convidando a olhar a noite estrelada. — A Taywan tava pelada na nossa frente! Cara, ela é bem gostosa também. Na hora, não sabia se ficava com medo ou com tesão. — Relembrou com um sorriso safado. Ri de seu comentário, nítida tentativa de me animar. Guilherme tinha razão. Aquela garota era estranha, estava muito séria, mas tinha um par de peitos empinados bem agradáveis à vista. Eles eram bem pequenos, talvez até menores que os de Carol, mas certamente compunham uma vista maravilhosa. E tinha sua buceta também. Uau! Parecia que Taywan tinha se depilado bastante recentemente, não deixando nada para a imaginação. Infelizmente, na hora, não consegui colocar os olhos em sua bunda. A ereção no meio de minhas pernas, que antes começara a se abrandar, voltou a ficar mais forte de novo.

— Você acha que toda aquela história sobre Marcos, Taywan e Rivel é real? — Perguntei curioso.

— Sinceramente? Acho que é mais uma maluquice do Eric. Verdade ou mentira, a gente vai acabar descobrindo uma hora, então nem acho pertinente ficar gastando energia pensando nisso. — Guilherme respondeu, objetivo e certeiro. Eu concordava com ele. Podia até ser verdade que vários de nossos colegas estivessem a salvo naquela ilha, mas era impossível de acreditar que eles seriam tão hostis a nós quanto aquela maluca da Taywan. Pelo que me lembrava, além dela, Eric também tinha me ameaçado lá na praia. Eram dois doidos que se mereciam, só podia concluir.

— Eles até formam um casal bonito. — Debochei. Guilherme riu também, captando imediatamente de quem eu falava.

— Ainda acho que ele é gay. Se não, já teria investido na Taywan a muito tempo. Nunca vou entender porque uma gostosa como aquela anda com alguém como aquele moleque. — Guilherme comentou com divertimento, me arrancando mais uma gargalhada.

— Ainda não tenho certeza sobre isso, mas, de qualquer forma, Taywan é muita areia pro caminhão dele. — Disse esperando que meu amigo concordasse, no entanto, ele fez silêncio e começou a pensar.

— Sei lá, acho que a questão tá mais na personalidade dele. — Guilherme falou pensativo. Olhei para ele chocado. — Acho que só reparei isso recentemente, mas… — Se explicou, mas parou. Mas? Repeti em minha mente e o olhei diretamente, esperando que concluísse. — Cara, você vai ter que concordar também, mas o Eric até que é bonito… Digo, ele não é feio… — Ouvi ele dizer, ficando em estado de choque, tanto com a declaração, quanto com a correção desesperada. Engoli o seco pois, sim, eu já tinha reparado naquilo antes. Eric tinha o rosto sem qualquer imperfeição, pelos ou espinhas. Seus olhos eram profundos e seu sorriso, raro quando aparecia, era bem bonito, dentes brancos em uma boca de lábios carnudos em bom formato. Sua voz era agradável aos ouvidos, bem como o corpo dele também era à vista. Ele tinha cintura fina, coxas grossas e bunda empinada. Era possível ver o formato de suas nádegas balançando por debaixo das folhas que as cobriam completamente quando ele andava. Alguns quilos a mais certamente eram algo que poderia lhe fazer bem. Me perguntei se Carol também o via daquela forma. Eu confirmei com a cabeça que concordava com Guilherme sobre aquilo, sem coragem para verbalizar a constatação.

— Sobre Eric ainda, você vai me achar estranho por isso, mas já parou para pensar? — Ele começou a dizer, desviou o olhar e fez silêncio. Sabia que mais uma bomba sairia caso o pressionasse.

— O-o que? — Disse sem conseguir conter a respiração que voltava a ficar ofegante.

— Tipo, como será que ele é debaixo daquelas folhas? — Guilherme disse. Vi seu rosto ficar vermelho, pele escura ganhando o tom raro de se ver em sua face.

— Tenho um pouco de curiosidade pra saber também. — Admiti virando o rosto para o lado. Eu me lembrava, em alguns momentos, até fiquei encarando, procurando alguma brecha que revelasse o que Eric ocultava de todos nós. Durante aquela conversa, sentia a cabeça do meu pau melar as costas da minha mão. Tentava me controlar, mas era difícil não ficar cada vez mais excitado.

— Bem, menino ou menina, acho que hoje a gente vai descobrir. — Guilherme falou com um sorriso. Olhei para ele com confusão. — Cara, a gente trabalhou o dia todo. Tô todo suado. Eric deve tomar banho com a gente hoje. — Comentou, o que me fez estremecer. Tentei disfarçar o quão curioso e ansioso estava por aquilo, mantendo meu rosto indiferente.

De repente, começamos a sentir um cheiro subir ao ar. Era bom, carvão, especiarias e frutos do mar defumados. Aquela janta de Andressa devia estar quase pronta. Queria dizer que, em pouco tempo, teríamos de descer, nos alimentar e, é claro, tomar banho. Guilherme elogiou o aroma de comida, ansioso e faminto como eu também estava.

— Cara, essa casa na árvore é a melhor coisa que a gente fez desde que chegou nessa ilha. É bom finalmente ter um espaço para conversar contigo sem ninguém pra encher o saco. — Guilherme disse se espreguiçando. Eu concordei. Desde que finalizamos o telhado, na verdade, sentia que aquele espaço me trazia algum senso de normalidade e tranquilidade, como se estivéssemos novamente em em casa ou em uma sala do colégio. — Mas sabe, dá pra usar nosso forte de outras formas também, sabia? — Comentou com um sorriso safado.

— Tipo quais? — Perguntei esperando uma besteira. Guilherme riu.

— Você disse que não ia traçar a Carol no meio do mato, se bem me lembro. Agora vocês têm um teto. — Ele mencionou com divertimento. O soquei no ombro por aquilo. — Também é bem útil que agora dá para subir aqui e bater uma quando der vontade. — Ele contou outra utilidade de forma natural e irreverente como de costume. Imediatamente, lembrei do que rolou entre nós lá no rio. Ainda tinha gravado na minha cabeça a imagem de meu amigo se tocando na minha frente. Era estranho, mas quente e excitante. Eu certamente estava mais suado do que deveria. A temperatura ali dentro era alta como não pensava ser possível.

— Cara, afinal, que porra é essa que a Carol fez para você? — Guilherme perguntou com um sorriso, isso depois de me olhar de cima a baixo. Encolhi ali, paralizado e em pé onde estava. — Mal cobre sua rola quando fica dura. — Ele mencionou com divertimento, encarando descaradamente a saia de folhas minúscula que usava. Meu amigo tinha razão. Estava desconfortável, constantemente tentando cobrir a ereção que levantava os pequenos folíolos, a cabeça do meu pau tentando tomar ar enquanto escapava por entre meus dedos.

— Para de olhar, cara! A Carol fez o melhor que podia. — O repreendi e era verdade. Aquilo, ainda assim, era certamente menos indecente que a tanguinha que Andressa fez para mim outro dia.

— Relaxa mano. — Guilherme falou com indiferença. Ele então, bem na minha frente, segurou com uma das mãos sua saia de folhas que caiam na altura de seus joelhos. Com um movimento rápido, levantou completamente a parte da frente. Meus olhos desceram por seu tanquinho automáticamente. Apontando para mim, levemente curvado para cima, estava sua pica enorme, grossa e cheia de veias. — Também fiquei de pau duro desde que a gente começou a conversar sobre essas coisas. — Admitiu aquilo que já sabia, mostrando orgulhosamente a evidência. A rola de Guilherme latejava, toda melada de pré-gozo na ponta. Meu amigo estava ofegante, cada tragada de ar fazendo o mastro duro como pedra mexer-se com espasmos involuntários.

Porra, isso é quente… Manjei sentindo a vergonha e tesão de saber que ele tinha bem ciência de que eu não parava de encarar. As mãos ali embaixo me cobrindo, em um gesto involuntário, fizeram um carinho de leve. Estava tão excitado que mal me aguentava em pé.

Guilherme levou a outra mão disponível a propria pica. Com os dedos, brincou um pouco, movendo-a para o lado e depois para o outro. Ele então retraiu o prepúcio completamente, mostrando a cabeça inchada para mim enquanto me olhando no rosto, satisfeito por me ver observando o que fazia. Pensei anteriormente que nunca me acostumaria em ver a piroca dura do meu amigo. Ainda era o caso, mas certamente me sentia agora diferente diante de sua desinibição. Até que foi bom ele perder tanto a vergonha na minha frente.

Não aguentei mais e comecei a me acariciar também ali embaixo. Deixei seus olhos descerem por todo o meu corpo e, assim como ele fizera, levantei minha própria saia o máximo que pude. Queria que ele visse também o quão excitado estava. Arrepiei quando ele lambeu os lábios e sorriu, encarando minha rola descaradamente.

— Cara, desse jeito meu pau não vai amolecer facilmente. Acho que a gente vai estrear esse lugar hoje. — Comentou com divertimento e deu um passo à frente. Sorri de forma tímida para ele. Vai acontecer de novo? Minha mente gritava. Ele falava apenas sobre bater uma juntos, certo? O que quer que fosse, a gente não podia! Juntei forças e tentei me parar.

— Guilherme… — Gemi, de tesão e preocupação. Estava ofegante e suando da cabeça aos pés. Percebi, tinha de me recompor, embora agora parecesse impossível.

— Ei meninos, o jantar está pronto! — Ouvi a voz de Andressa gritar lá de baixo. O susto, aos poucos, me tragou de volta para a realidade.

E então, ele parou. As folhas caíram sobre seu penis de novo, ocultando-o da minha vista. Apenas a barraca armada evidenciando o quão excitado ele ainda estava.

— Estamos indo! — Meu amigo gritou de volta. Ele me olhou nos olhos e sorriu, depois conferiu mais uma vez minha pica, dura como sabia, ele tinha acabado de deixar. Meu rosto esquentou de imediato e me cobri novamente. Guilherme então deu meia volta. — Vamos? Estou faminto. — Disse-me com uma impressionante naturalidade. Arrepiei só de ouvir sua voz. Eu certamente não podia ir lá para baixo naquele estado.

— Pode ir na frente. Vou ficar aqui um pouco. — Sugeri. Ao contrário dele, o que vestia não escondia as coisas tão bem. Eu não queria, mais uma vez, ter de desfilar com o pau ereto e exposto na frente das garotas e Eric. Meu amigo sorriu com malícia.

— Certo, vou dizer que você está cuidando dos últimos ajustes. Deve te dar tempo para terminar e descer. — Falou acenando e com divertimento. Demorei alguns segundos para perceber sua sugestão. Ele achava mesmo que eu ia me masturbar?

— Vou esperar passar, só isso! — Esclareci vendo-o abrir a porta e sair aos risos, deixando-me sozinho.

Olhei para o teto. Depois, para a janela, vendo as silhuetas das árvores iluminadas pela luz da lua. Cara, que loucura… Pensei. Nos dois certamente esclarecemos muitas coisas naquela conversa, bem mais do que podia imaginar. Eu estava com fome e pacientemente aguardava. É claro que não ia fazer aquilo, ainda mais em um lugar como aquele, mas lembrar das coisas que discutimos não ajudava muito. Em um reflexo, senti meus dedos acariciando meu pau ali embaixo. Ainda estava tão duro… O segurei pelo eixo com a mão e lembrei da rola do meu amigo.

Gemi e, então, comecei o movimento. Era tão gostoso! Estava mesmo batendo uma, naquele lugar, enquanto todos ali embaixo estavam reunidos. Eu sou tão safado por fazer algo assim! E meu amigo sabia, só Guilherme sabia daquilo e eu…Eu… Eu pensava nele!

Não! Disse a mim mesmo de imediato. Não era certo. Não podia. Eu consegui me parar, por pouco e o impulso de voltar a me masturbar era quase irresistível. Que porra ta acontecendo comigo ultimamente? Eu sou um cara, devia estar pensando em uma garota, Carol, por exemplo, talvez até Andressa.

Naquela hora, não era tão quente fantasiar sobre elas. O proibido era muito mais gostoso e minha cabeça só tinha lugar pra uma pessoa.

Droga, Guilherme!

*****

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Olá leitores(as)!

Como alertado, aqui está o primeiro de alguns dos capítulos mais longos que escrevi nos últimos dias. Outros assim estão por vir. Espero que gostem e continuem comentando na história. Finalizar e postar tantos capítulos em um período tão curto de tempo foi bem cansativo, mas também bastante divertido. Quem sabe vocês não me animam a publicar com ainda mais agilidade essa semana também? kkkk

Um abraço!

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