O fim de semana com os quatro garotos nos deixou um rastro de euforia e dores que duraram dias. Helen mal conseguia sentar, mas o sorriso no rosto dela era a prova de que ela estava amando cada segundo. Ela havia perdido completamente o medo e agora me instigava a ir além.
“Lu, o Roberto me arrombou! Nunca senti uma rola daquele tamanho. Você tem que armar outra logo, eu não aguento esperar!” ela implorou pelo telefone.
Eu também estava louca. A adrenalina de ser fodida por cinco homens — os quatro garotos mais o meu segurança, que eu ainda encontrava secretamente — era o meu novo vício. Mas eu queria mais perigo, mais ousadia. E não havia lugar mais ousado do que a minha própria loja.
Liguei para o Guilherme e lancei a proposta.
“A ‘Mamãe’ está enjoada de motel. Vocês querem um lugar novo, onde a gente possa ser ainda mais selvagem? Quero usar a minha loja. Vamos nos encontrar lá, depois que fechar.
Guilherme ficou em êxtase: “Na sua loja de roupas? É o máximo! Vadias fudendo no local de trabalho! A gente topa! Que horas, Mamãe?”
Combinamos para a próxima terça-feira, por volta das 19h30, logo após o fechamento da loja. Eu avisei ao meu marido que ficaria até tarde para organizar o estoque. Pedi à Helen para inventar uma reunião de trabalho e me encontrar lá.
Na terça, meu coração parecia uma escola de samba. Helen chegou na loja às 19h15. As últimas vendedoras se despediram. Tranquei as portas, fechei a persiana e desliguei as luzes principais, deixando apenas a iluminação de serviço. O cheiro de roupa nova misturado com o perfume dela e o meu criava um ambiente de tensão sexual palpável.
“Lu, eu estou apavorada,” Helen sussurrou, tremendo.
“É medo ou tesão, He? Põe a mão na sua buceta, ela está encharcada, eu sei. Eu também estou. Pensa na adrenalina, He. Ser fodida por quatro pirralhos onde eu trabalho.”
Em poucos minutos, a porta dos fundos bateu levemente. Eram eles. Abri a porta e lá estavam: Guilherme, Gustavo, Leandro e Roberto, todos excitados e sorrindo. O ambiente logo ficou saturado com o cheiro de quatro garotos jovens.
Roberto foi o primeiro a atacar. Ele me prensou contra uma das prateleiras de casacos, me beijando com fúria. A mão dele logo estava no meu vestido.
“Tira essa roupa, puta! Você está no seu local de trabalho, tem que estar nua e pronta para ser usada!” ele ordenou.
Helen estava sendo atacada por Gustavo e Guilherme, que a jogaram em cima da mesa do estoque. Gustavo rasgou o decote do body que ela usava.
“Abre as pernas, vagabunda! Você é a vadia que trabalha aqui, e a gente vai te usar em cima da mercadoria!” gritou Gustavo.
Leandro, o mais ansioso, me empurrou para o provador. O cheiro de tecido novo era forte, e ele me virou de costas, me beijando o pescoço.
“Eu quero ser o primeiro, Lu! Me chupa aqui no provador, agora!”
O provador era pequeno e apertado. Eu me ajoelhei, e ele tirou a calça. O pau dele, magro, mas duro e forte, entrou na minha boca com tudo. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos, me forçando a engolir fundo.
Enquanto eu chupava Leandro, ouvi os gritos de Helen no meio da loja. Guilherme e Roberto a haviam despido completamente. Ela estava nua, deitada na mesa de corte, cercada por caixas de sapatos.
Eu saí do provador, com o gozo de Leandro escorrendo pelo meu queixo. A cena era inacreditável.
Helen estava sendo fodida simultaneamente por Roberto e Gustavo. Roberto estava em sua buceta, a rola preta e grande entrando e saindo com violência. Gustavo estava em seu cuzinho, também com força, fazendo-a gritar em agonia e prazer. Guilherme estava em pé, batendo punheta e jogando as roupas novas sobre o corpo nu da minha irmã.
“É assim que se usa o estoque, putas!” gritou Gustavo.
Eu me joguei no meio deles. Peguei a rola de Guilherme, que estava no máximo da ereção, e a guiei para a minha boca. Ele veio para cima de mim, me fazendo ajoelhar.
Eram quatro rolas em ação e duas bocas trabalhando. Leandro, que já havia gozado, se juntou a Roberto, lambendo o corpo de Helen enquanto ela era penetrada duplamente.
Roberto não tinha dó de Helen. Ele a estocava com uma profundidade que a fazia implorar.
“Me chama de puta, Roberto! Me arromba, seu preto safado!” Helen gritou, o prazer doía, mas ela estava completamente entregue.
Eu, com a rola de Guilherme na boca, olhei para Helen e gritei: “Somos as putas do da loja! Ele vai gozar em você, He! Engole o choro e aguenta!”
Em um movimento súbito, Roberto tirou a rola de Helen e a colocou na minha boca, com o gozo de Helen escorrendo por ela. Eu a peguei, chamei-o de volta para o cu de Helen, e me virei para Gustavo, que estava livre.
“Me fode na frente da minha irmã, Gustavo! Me usa no balcão de vendas!”
Ele me pegou no colo e me levou para o balcão. Ele me deitou no vidro, com as caixas de joias por baixo de mim. Ele enfiou a rola dele na minha buceta com uma força que me fez bater a cabeça no vidro.
A cena era caótica: eu sendo fodida no balcão de vendas, a Helen de quatro no meio do estoque com o Roberto e o Leandro se revezando em seus buracos, enquanto Guilherme filmava tudo com o celular, rindo e nos xingando.
Nós trocamos de posições, usando cada canto da loja. Fomos para o tapete do lounge de espera, onde Helen chupou a rola de Roberto até ele gozar na sua testa. Eu fui fodida de pé, escorada na arara de vestidos de festa, por Guilherme, enquanto Gustavo tirava fotos do meu corpo nu e usado no meu próprio local de trabalho.
A rola de Roberto era o ponto central. Ele nos revezava, nos arrombando com um prazer insano. Ele gozou em Helen, no meio da buceta, sujando-a toda, e logo em seguida me pegou e gozou na minha boca.
Ao final, estávamos as duas nuas, deitadas em cima da pilha de roupas de estoque. Quatro rolas tinham nos usado e nos deixado exaustas e cheias de leite.
“Próxima vez, queremos a loja mais cheia, suas putas!” gritou Guilherme, rindo.
Nós apenas sorrimos, exaustas. A loja estava destruída, mas o tesão de ter feito isso ali, onde eu era a “patroa perfeita”, era indescritível.
Arrumamos a bagunça o mais rápido que pudemos, nos vestimos e os garotos se foram pela porta dos fundos. Helen e eu trocamos um olhar de cumplicidade selvagem. Éramos as putas da loja.
Eu sabia que não demoraria para que essa loja se tornasse o nosso covil de perversão constante. E eu mal podia esperar.
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