Um caso quente com a Compradora da Empresa

Um conto erótico de Saul Parente
Categoria: Heterossexual
Contém 1977 palavras
Data: 25/10/2025 15:26:31
Última revisão: 25/10/2025 18:34:07

Nota do Autor: Hoje pela manhã eu postei minha CENTÉSIMA PUBLICAÇÃO nesta Página tão consagrada! Aos idealizadores do CASA DOS CONTOS, meu muito obrigado!

A Cada Leitor que visita meu acervo literário, meu muito obrigado.

O meu objetivo é sempre liberar para vocês o melhor que a literatura pode nos conduzir. Que a literatura não morra, que vocês continuem lendo e lendo muito!

100ª Publicação, gente! Esta é a 101ª!!

Quando a Maria Paula chegou para tomar o lugar da antiga Compradora, uma pressão enorme foi herdada com erros e acertos da outra gestão. Maria Paula tem 35 anos, e quando eu a conheci ela estava solteira, e vivia apenas ela e seu bando simpático de felídeos. E isso foi o início de tudo em comum que descobrimos com o passar do tempo.

Sou Saul Parente, 38 anos. Sou Encarregado de Logistica numa empresa que presta serviço terceirizado de alimentos para outras empresas. Divorciado, focado no meu desenvolvimento pessoal, e também crio gatos.

Tive que ganhar meus gatos na justiça, porque minha ex-mulher ficou com metade de tudo e ainda por cima queria tomar os gatos que adotei. Não conseguiu. Sigo desquitado há 3 anos, aproximadamente Não tenho filhos. Escolhi não ter. Foquei no meu crescimento profissional. Nada contra quem tem, e também nada contra quem não tenha.

Maria trouxe uma bagagem formidável desde que assumiu o cargo de Compradora. E com a criação do Cargo de Coordenação de Compras, a empresa foi lentamente tomando um rumo.

Paula era tipo um bicho do mato que entrava e saía da Unidade Administrativa com cara de poucos amigos. E eu a achava feia. Não que ela fosse, mas estava feia por dentro, sabe.

Mas, para que ela pudesse se destacar, alguém enviado do Alto deu uma sacudida nela. Foi começando a se soltar conosco, pedir ajuda no Depósito, tirar algumas dúvidas. Por fim, estabelecemos uma cordialidade profissional sustentável para o andamento da empresa.

Normalmente, eu carrego a seguinte máxima: Você tem todo o direito de mal gostar de mim, não ligo se você me detesta. A única coisa da qual me certifico é que isso não atrapalhe a unicidade da corporação e, acima de tudo, que façamos um bom trabalho.

O filho do dono não vai com a minha cara desde que conhecemos. Mas ele não tem um ai pra falar do meu serviço. E me respeita muito. Quanto aos funcionários do depósito, ele é mais aberto, mais sorridente, leva pra almoçar e tudo o mais. Comigo a relação se mantém justamente no âmbito profissional.

A Maria Paula entregou o que a empresa queria dela como Compradora. Mas o que nós aproximou foi uma história até engraçada:

A CEO da empresa, que está abaixo apenas do dono, adotou um casal de felinos. Eu já gostava demais , e com a adoção, o clima na empresa até ficou mais leve. No início, os filhotes zoavam tudo, derrubavam tudo na sala onde a gente deixava eles. Mas sempre tiveram um banheiro limpinho, eu fazia questão de cuidar.

E nisso entra a Maria Paula. Ela passou a sorrir e sempre falar com os bichanos. E aí a nossa relação também começou a se estreitar. Ela descobriu que eu tinha gatos em casa e passamos a trocar idéia nos corredores, e até no refeitório.

Mas um dia a Agência de Vigilância Sanitária, atendendo a uma denúncia, bateu na nossa empresa. E foi uma luta pra gente esconder os bichos. Por pouco a empresa não foi multada. Não acharam vestígios nem do banheiro, porque justamente eu tratei de esconder tudo. Mas a representante tinha fotos de fezes no depósito. Quem havia tirado!? O clima ficou bem pesado. E o filho do dono , que tava começando a se abrir com o pessoal, se fechou de vez.

Aparentemente, ninguém foi demitido por justa causa, mas naquela semana, 3 funcionários foram mandados embora. Foi tudo na calada. E a antiga Compradora foi um dos 3.

Agora , com Maria Paula assumindo as prerrogativas com total confiança e pressão do cargo, cabia a ela corrigir aquilo que o dono já vinha reclamando e reclamando , mas não via resultados relevantes. E o que aconteceu com os gatos? Adivinha quem ficou com eles: A Paula.

Eu já tinha 4 gatos. Mas a Paula tem um amor pelos animais que eu desconhecia. Com o casalzinho adotado pela Nova Compradora, agora Paula já contabilizava 6 gatos. E foi aí que eu me aproximei mais: ajudei-a a achar uma Unidade da prefeitura para castrar de graça, e a história da denúncia contra a empresa foi , por fim, enterrada. É lógico que acharam quem denunciou. Só não quiseram contar. Mas eu suspeitava da própria Compradora que foi desligada.

Dali em diante, Paula e eu passamos a trocar idéias sobre trabalho… e sobre felinos. Um dia ela veio me contar que a gatinha trouxe um rato e colocou do lado dela, como presente, no travesseiro. Eu ri alto. Isso é um hábito dos felinos, sabe. Mas, também, com a adoção dos gatinhos, o número de roedores passou a crescer no depósito. E tivemos muito prejuízo. Até que eu tive uma ideia de construir armadilhas com papelão e cola e espalhar pelo CD. Matei muitos roedores. Muitos mesmo.

Teve uma segunda-feira que peguei dois dos grandes, de uma vez, perto da área de quebra. E Maria ficou com peninha, porque ama os animais. Eu só respondi:

Eu: Vamos trazer um gatinho pra você ficar menos triste!? Não gosto de ver seu rostinho pra baixo.

Ela deu um sorriso doce. Quando foi na semana passada, numa sexta-feira, Paula veio conferir os pedidos que haviam chegado e me perguntou sobre umas saboneteiras. Eu mostrei onde estavam e perguntei o porquê delas. Eram várias saboneteiras. As unidades para quem prestamos serviço pedem, lógico, mas chegou além do normal. Aí ela me respondeu , dizendo que eram para nós, os funcionários do depósito.

Eu: Para nós!?

Maria: É. Eu percebi que vocês se arriscam muito em trabalhar sem os equipamentos devidos, então eu pedi para instalarem em diversos pontos, e comprei vários refis de álcool em gel, para ajudar a manter vocês mais seguros.

O que ela não maldava é o quanto ela já me chamava atenção. Ela havia se soltado, ficado mais alegre, mais elegante, e naquela sexta-feira ela tava muito bonita. Paula é baixinha, perto da minha estatura. Eu sou um pardo de 1.95m , pesando 112 quilos. Sou forte. Jogo futebol. Mas preciso voltar à minha forma. Maria Paula é magrinha, 1.60m se bobear, porque também é baixinha. Mas tem um corpo bonito, e um sorriso simpático. E que agora estava me cativando.

Aproveitei a deixa pra arrancar-lhe um sorriso, dizendo:

Eu: Agradeço sinceramente a preocupação que demonstra comigo e com meu time, aqui embaixo.

Maria Paula: Nada, imagina!

Eu: E se me permite fazer um comentário não-profissional, tendo em vista o caos social e a histeria provocada por politizações exacerbada…

Maria Paula: pode falar.

Eu: Você… tá muito bonita, hoje.

María Paula: Jura!? Obrigada.

Acho que tudo é uma questão de oportunidade. Eu não costumo brincar em horário de serviço. Mas com um gesto, uma palavra, você pode melhorar ou piorar o dia de alguém. Eu quis arriscar e melhorar. E aquilo foi um ponto de partida.

Me procurou três vezes naquele dia, pedindo minha ajuda para algumas coisas. Passava por mim rindo sem nenhum motivo. E eu retribuía o sorriso. Até que , nesta semana , quinta-feira, eu decidi coçar o bolso e arrisquei tudo num convite:

Eu: Trouxe almoço hoje.

Maria Paula: Sei nem se vou almoçar. Tô numa correria.

Eu: Vai almoçar. Deve. Relaxa um pouco, eu vou naquela churrascaria hoje. Eu tô separando as tarefas dos meninos, Joel tá recebendo os seus pedidos. Às 11:55h , pegarei o carro e vou pra lá.

Maria Paula: Ai, que inveja!

Eu: Inveja!? Te espero às 11:55h ali no portão.

María Paula: Menino, eu não posso , tá uma loucura, porque vai ter treinamento das meninas, e eu…

Eu: 11:55h . Será um prazer ter sua companhia.

Virei as costas e fui fazer minhas coisas. Era contar com a sorte, que ela iria parar tudo pra poder desfrutar do que eu queria lhe dar. Não fiquei em cima. Não insisti. Não implorei. Quando foi 11:50h , enquanto os garotos recebiam a última entrega de Hortifruti, eu dei aquela fugidinha do depósito, fui pra rua, comprei um bolinho de pote, pra sobremesa… e sou tocado no ombro: era ela, de cabelos soltos, brilho nos lábios, toda produzida. Pronta.

Eu: nem preciso perguntar se está pronta. Ficou maravilhosa.

Maria Paula: Obrigada.

Entramos no meu carro e fomos a uma churrascaria onde a galera costuma comemorar o aniversário de alguém. Longe dos olhares fofoqueiros dentro da empresa, ali ela se soltou e durante o almoço, trocamos muitos olhares, um pra boca do outro. Conversamos amenidades, não fui com sede ao pote. Ela me contou que a correria era para participar do treinamento Outubro Rosa. Teve muita comida, e é claro, ela prometeu separar alguma coisa pra mim.

Eu: Eu agradeço de novo por se importar. E mais ainda por me dar o prazer e o charme da sua companhia.

Maria Paula: A gente precisa voltar agora, porque às duas e meia, tudo pára lá no administrativo, pro treinamento começar.

Eu: Não vai chegar atrasada. Fique descansada.

Maria Paula: Eu sei que não vou. Você tá fazendo meu dia muito melhor.

Eu: A gente pode repetir mais vezes.

Maria Paula: Mas dá próxima vez, eu faço questão de pagar o meu.

Eu: Maria…

Maria Paula: Oi.

Eu: Tudo isso foi uma forma de reconhecer o seu bom trabalho. Seu profissionalismo. E mais ainda: Poder olhar pra você e te admirar um pouco, longe dos holofotes maliciosos daquele lugar.

Maria Paula: Hummm… assim você vai me deixar sem graça, hihihihihi!

O silêncio pedia pelo momento. Vocês sabem o que, hahahahahaha. Vocês sabem o que, né!? Mas não. Eu pedi a conta. E depois entramos no carro. E a viagem de volta foi marcada por olhares instrospectivos, sorrisos mais discretos. Entrei na rua paralela de trás da rua principal , que leva pra empresa. Meu corpo pedia pelo dela. Até que parei atrás da empresa, olhei pra ela… puxei-a pra mim, e o beijo foi prontamente correspondido. E aumentou a intensidade. E daqui a pouco ela tava no meu colo. E buscou-me os lábios implacavelmente.

Ataquei o seu pescoço com leves mordidas. Ela gemeu gostoso. Aquela mulher madura tava pegando fogo igual a uma adolescente.

Maria Paula: Que que a gente tá fazendo, meu Deus… Hahahahahahaha!

Eu: Vivendo. E pra mim, me permitindo a desfrutar de algo que corri por muito tempo. Eu não quero mais correr.

Maria Paula: A gente ainda tem 10 minutos, né!?

Eu: Aham…

Voltou a me beijar com sofreguidão. Inclinei meu banco pra trás, ela veio por cima de mim, arrancou sua blusa preta de alcinhas, jogou o sutiã pro banco do carona, voltou a me beijar e deu seus mamilos para que eu me banqueteasse neles. Aquela baixinha virou uma verdadeira leoa.

Maria Paula: preciso dessa coisa dura dentro de mim!

Coloquei-a de 4 no banco de trás, dando-lhe um boquete gostoso. O gostinho salgado da sua buceta me enlouqueceu. Lambi-lhe a buceta e o cuzinho , apontei minha bazooka em direção à sua rachinha e fodi-lhe com vigor. Força.

Maria: Nossa, que grande! Eu sou apertadinha!

Eu: Tô machucando você!?

Maria: Deixa eu fazer um negócio…

Pegou um pouco do brilho labial, abriu o frasco e derramou no meu pau. Aí, ele entrou com mais facilidade. Fodemos freneticamente. Ela gozou e eu gozei logo depois. A gente teve de correr pra se arrumar. Eu , todo suado dentro do carro, a roupa colando. Ela saiu primeiro de dentro do carro. Atrasamos 15 minutos, hahahahahaha! Felizmente “ ninguém botou”. Será?

Bem, essa história eu deixo pra depois. Espero que tenham gostado.

Um beijo!

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