Depois das perípécias sexuais de minha esposa com o pedreiro que levei para manutenção na minha casa do litoral que contei no conto (Corno Feliz), que está com meu apelido (Betuxo), vou relatar a continuidade das peripécias de minha amada.
Apesar dela ser uma mulher toda recatada, até então fiel, religiosa, gosta das coisas corretas, comportamento moral respeitado, a danadinha gostou de meter um chifre no marido e continuou abrindo suas perninhas para outros, escondidinha de mim.
Apesar de sermos sessentões, ela baixinha mas tudo encaixado perfeitamente nos lugares, corpo esbelto, bumbum redondinho que chama atenção, peitinhos no lugar e redondinho, está bem em forma talvez por falta de uso, pois sempre fui meio devagar na cama, não fui muito presente. Isso colaborou para ela, apesar de sua timidez e do seu comportamento reservado, não resistir as tentações da carne e quando surgiu oportunidade, aproveitou. Aproveitou tão bem que gostou. É como se fosse uma adolescente virgem que quando descobre o sexo pega gosto e não quer mais parar. Depois de meu amigo e agora sócio João (pedreiro), eu que dificilmente procurava ela na cama para sexo e algumas vezes ela me procurava, agora nem eu e nem ela mais sequer procura um ao outro. Por incrível que pareça estamos mais felizes em nosso relacionamento, e olha que já são mais de 30 anos.
Cabe aqui uma explicação a meu respeito:
O que me surpreende é eu estar descobrindo como ela estava carente, afinal, sempre foi uma mulher séria, de respeito, fervorosa na sua fé, tímida e jamais poderia imaginar esse comportamento dela nos últimos tempos. Isso com certeza se deve a carência sexual pois como já disse em outras oportunidades, já faz muito tempo não estou sendo presente na cama e apesar dela não se incomodar, se demonstrar tranquila, não me cobrar, é claro que a mulher sente a necessidade de um parceiro que seja presente e a procure para momentos sensuais e para a satisfação sexual. Por outro lado, eu deixo de procurá-la não por falta de Amor mas sim por falta de desejo mesmo. Devido a tratamentos médicos, e por efeito de remédios, tenho disfunção erétil, impotência sexual, ela tem conhecimento desse meu diagnóstico por isso é compreensiva comigo. porém, ninguém é de ferro. Como ela é muito tímida e vergonhosa, eu tento ajudá-la colocando alguém em seu caminho a fim de satisfazê-la sem que ela saiba de nada. A minha disfunção erétil poderia resolver com algum remédio, tem tantos por aí né... mas não fui atrás porque estou realizando meu desejo de vê-la dando para outro e também já tentei tomar esses remédios mas desencadeia uma série de reações desagradáveis em mim.
Mas vamos a nova peripécia da esposinha.
Depois de mais de seis meses dela ter se entregado ao João, o pedreiro, e o relacionamento dos dois continua, agora encontrou mais um affair.
Ela faz academia 2 vezes por semana. Num desses dias ela passa pela feira que tem próximo de casa para compras da semana. Como ela vem da academia, está vestida com aqueles tops e shorts bem agarradinhos e mostrando uma testa inchadinha entre as pernas, as vezes até aparece o rachadinho. Nesse dia, como entro no trabalho mais tarde, eu a acompanho na feira para ajudá-la com o peso, portanto, eu também conheço muita gente ali onde já somos bem conhecidos e já fiz alguma amizade.
Na barraca de laranja e outras frutas, tem um casal de idosos e um funcionário, que é sobrinho dos donos, Marcelo, senhor já nos seus 40/50 anos. Ele é viúvo, não tem filhos, mora só e muito sacana. Enquanto minha mulher fica comprando em outras barracas eu fico ali com o Marcelo batendo papo.
Eis que um dia ele me disse baixinho:
- Sua esposa é bem elegante né?
- Você quer dizer gostosa né? disse eu.
- Não quis dizer isso mas já que você disse, então é. Ele disse com um sorriso sarcástico.
Essa foi uma deixa genial.
- Se você gostou, porque não tenta? chega junto, se conseguir eu libero. Eu disse também com um sorriso de que gostei da idéia.
- Séééério...!!! Disse com quase um grito.
- Só que tem uma coisa, ela não deve saber que eu estou sabendo e você tem que me detalhar tudo que pode acontecer entre vocês.
- Nossa... se você está falando sério mesmo.... combinadíssimo, te contarei tudo nos mínimos detalhes.
- Então, fechado... agora é com você. Mas lembre-se, ela não deve nem pensar que eu estou sabendo desse combinado. Vou te passar meu celular para conversarmos pelo zap.
Contei a ele alguns gostos dela pra facilitar sua paquera.
Logo depois ela me chamou de uma barraca mais distante para ajudá-la. Em seguida ela veio pegar laranja na barraca do Marcelo, nesse momento eu me afastei deixando o caminho livre para eles.
De uma outra barraca, debaixo da lona me escondendo do sol fiquei ligado o que estava acontecendo. Percebi o Marcelo fazendo certos gracejos pra ela que se divertia sorrindo e fazendo gestos com as mãos. O Marcelo já estava atacando, de forma bem simpática pelo que percebi e ela estava gostando.
Voltamos para casa e não demorou muito o Marcelo me envia mensagem dizendo que sentiu que não vai ter muita dificuldade, é só uma questão de tempo. Na próxima semana talvez já teremos novidades. Aproveitou para me tranquilizar que vai tratá-la bem, com carinho. Que ele, apesar de dotado, vai respeitar os limites dela.
Nesse primeiro papo ele descobriu que ela gosta de plantas, então disse a ela que também curte muito plantas e se caso ela quisesse poderia levá-la na casa dele para conhecer a horta e as plantas que ele tem. Ela se empolgou com a idéia.
Isso é verdade. Ela não pode ver plantas que já se interessa, minha casa parece uma floresta e ela adora ficar cuidando de todas.
Na semana seguinte seguimos os mesmos passos, e ela, como sempre, muito "elegante". Quando vi os dois sozinhos novamente, percebi que o papo estava mais demorado e estavam mais isolados na barraca e pareciam mais sérios.
Chegando em casa já tinha uma mensagem do Marcelo dizendo que a conversa está evoluindo bem, parece que ela está gostando de minha proposta. Primeiro fiz muitos elogios a ela com relação a sua beleza e que fica muito bem com esses shortinhos de academia pois nem toda mulher tem a mesma elegância para mostrar. Ela ficou feliz com o elogio. Depois voltei a entrar no papo sobre plantas, horta, flores.... disse que tenho um ótimo espaço na minha casa onde cultivo muitas plantas, como disse na semana passada, caso ela queira, posso levá-la para conhecer de perto. Não fique preocupada pois, como sabe, sou viúvo e moro sozinho. Minha casa fica num local seguro e discreto perto daqui. Se quiser marcar um dia na parte da tarde após horário da feira ou de segunda que é minha folga. Só peço que não deixe seu esposo saber senão fica chato. Ela gostou da idéia. Perguntei se poderíamos trocar números de celular, se não teria perigo do marido ler as mensagens, disse que não pois ele não pega no meu celular, nem sabe a minha senha. Todo esse papo correu de forma bem natural, sem forçar nada, e ela correspondeu bem. Ah.. outra coisa que pedi a ela bem discretamente foi que eu gostaria muita de vê-la sempre vestido com esse shortinho. Ela deu um sorrisinho e disfarçadamente te chamou para vir buscar as frutas.
Essa é a feira de quinta-feira no meu bairro.
Na sexta a tarde ele me mandou mensagem dizendo que de manhã ele mandou uma mensagem para ela e ela concordou em ir na segunda em casa. Disse que seu marido ia trabalhar e ela não tinha compromisso, seria o melhor dia. Então acertamos de eu pegá-la na esquina da feira as 9 hs da manhã pois o marido chega por volta da 15 hs. E assim combinamos.
A mensagem terminou aqui. Sobre os detalhes do encontro eu combinei com o Marcelo de nos encontrarmos pessoalmente para me contar. Depois que se encontraram, marcamos um café e ele me contou tudo conforme vou escrever abaixo:
No dia e hora marcado.
Por incrível que pareça ela estava de shortinho e um topsinho que dava pra ver que estava sem sutiã mas não era transparente e sim muito discreto. Iniciei a conquista recebendo-a de forma simpática dentro do carro com um beijinho no rosto. Agradeci por ela estar vestida como eu havia pedido. Moro aqui perto mesmo, coisa de 5 minutos de carro. Fomos falando sobre amenidades.
Chegando, entrei na garagem, descemos do carro em direção a cozinha. Ela, assim que entrou na garagem já ficou entusiasmada com as minhas plantas pois tenho muitas, meu quintal mais parece uma chácara e ela ficou boquiaberta. Tenho frutíferas, hortaliças, todos os tipos de flores, sentou num banquinho e ficou admirando.
Despertei ela e convidei para tomarmos um café. Logo após voltamos para o quintal e a deixei curtir a vontade todas as plantas. Tocava nelas com suavidade e delicadeza, conversava com elas. Fiquei feliz em vê-la feliz apreciando toda plantação.
Foi difícil tirá-la dali mas a convidei para irmos na sala degustar algumas uvas que colhi no dia anterior, então se empolgou e fomos.
Sentamos no sofá um ao lado do outro e comecei a colocar uva em sua boca e pedia para fazer biquinho ao pegar a uva. Nisso já estávamos bem descontraídos. Coloquei uma das mãos em suas coxas de forma suave, e que pernas lisinhas e firmes, nem parece que tem sessenta anos. Uma das vezes que fez biquinho para pegar a uva, fingi que ia colocar, coloquei a uva em minha boca e ofereci para pegá-la com sua boca, aproveitei o momento e dei-lhe um beijo. Dava aquelas mordidinhas de leve em seus lábios, não resisti e dei um beijo bem profundo que quase engoli sua língua. Afinal, eu também estava muito carente. Aos poucos fui tirando seu top e comecei a beijar seus seios pequeninos, fazia carinho com as mãos e com a boca. Comecei a descer a mão e apertar entre suas pernas por cima do shorts. Fui desabotoando a parte de baixo, ela ajudou e tirou tudo. Fiquei de joelho e comecei a beijar sua bucetinha que aliás era a coisa mais linda, parecia de uma adolescente virgem. Quando iniciei o vai-e-vem com a língua, ela não resistiu e deu um gemido estrondoso fazendo um biquinho delicioso. Comecei a tirar minha roupa, nós dois já nus, peguei ela no colo e fui deitando no chão sobre o tapete. Ela ficou admirada de ter pego no colo, adorou. Abri suas pernas e voltei a chupá-la e ela delirava ao massagear seu clitóris. Coloquei meu pau em suas mãos, ela se assustou um pouco mas foi relaxando, colocou na boca, não coube tudo, retirei e comecei a brincar na sua bucetinha com a cabeça do pau. Ela gritava baixinho, gemia como se nunca tivesse sido penetrada. Fui penetrando devagarinho, fazia careta de dor mas com carinho foi entrando até que deu um gemido mais alto e me agarrou, me deu uma tesoura bem forte, começou a urrar, gemer, gritar, nossa, acho que estava subindo pelas paredes, de repente foi se acalmando, relaxando e se entregando ao chão. Foi uma gozada e tanto. Resmungou baixinho: - nunca gozei tanto na vida...!! Que gostoso. Virei ela deixando de quatro e fui brincando de vai-vem. Já estava relaxada, não sentia mais dor, só prazer. Fui aumentando a velocidade, ela voltou a gemer e a delirar, - não pare...não pare...força, força... ela estava engolindo todo meu pau. Tinha hora que ela me segurava pra deixar o pau lá dentro quietinho e ficava piscando o cuzinho apertando forte o pau, que delícia. Depois virei novamente para ela sentar no meu pau, sentava tão forte e ficava num vai-e-vem enlouquecedor. Eu comecei a ficar com vontade de gozar, virei novamente para papai e mamãe, perguntei se podia gozar dentro, sim pode. Me apertou na tesoura novamente, gemendo e virando de um lado para outro até que mandei uma enxurrada de esperma pra dentro dela e gemia no meu ouvido – gozei quatro vezes.... que delícia. Deitados e relaxamos no tapete, ficava fazendo carinho com os dedos em seu cuzinho mas ela percebeu, retraiu e disse que não estava preparada para anal principalmente pelo tamanho de meu pau, mas quem sabe um dia.
Depois de descansarmos um pouco, quase dormimos, peguei ela no colo, com todo cuidado para não cair esperma pela sala e fomos tomar banho. Ela se banhou e me lavou também. Virei ela de costa e enquanto esfregava tuas costas fui penetrando novamente por trás e mais uma vez não resistiu e soltou grandes gemidos que traduzindo, gozou de novo. É uma pequena adorável.
Saímos, nos enxugamos, voltamos pra sala e atacamos as uvas porque a fome bateu forte e tomamos um café.
Já trocados, voltamos para o quintal e enquanto ela ficava curtindo a plantação, eu curtindo aquela delicinha dentro daquele shortinho maravilhoso, pedi um almoço pelo ifood.
Almoçamos com calma e felizes. Combinamos que sempre que possível, quando ela puder, de segunda feira viria molhar minha plantação e eu plantaria uma sementinha dentro dela para fazer germinar e florescer uma Paz interior irradiando luz por todos os poros.
Retornamos e deixei ela no mesmo lugar.
- E assim foi nosso encontro, o que você achou?
- Maravilhoso, adorei. Cuide bem dela....!!!
...E foi assim que encontrei mais um sócio que realiza meu desejo me deixando cada vez mais um “Corno Feliz”.