Paixões de Guerra: Honra (Capítulo 12)

Um conto erótico de JustMe00
Categoria: Homossexual
Contém 1380 palavras
Data: 25/10/2025 07:01:20

✧ Dupla Invasão no Pátio ✧

O suor de Tiago ainda se misturava ao sêmen em suas coxas, mas não havia tempo para pausa, nem para a recuperação. Kevin e Lucio, excitados pela rendição total de Tiago e pela ousadia de sua traição, precisavam cravar sua posse de forma inesquecível. Eles o encaravam, dois pilares de testosterona, com paus duros e latejantes à mostra sob o sol do pátio.

— De quatro, puta. É hora de pagar pelo tesão que você roubou do sargento. — A voz de Kevin era uma ordem rude e urgente.

Tiago obedeceu imediatamente. Ele se posicionou de quatro no chão de terra batida do pátio, os joelhos sobre toalhas sujas para dar alguma estabilidade, expondo suas nádegas macias e suadas. O gesto era automático, a humilhação agora uma segunda natureza. Lucio se ajoelhou atrás, e Kevin se posicionou de joelhos à frente, dominando o espaço visual de Tiago.

Lucio lambeu os dedos e os usou para alargar e umedecer o ânus de Tiago, o contato quente e úmido mandando um arrepio pela espinha do recruta. Lucio estava no controle da entrada, e ele queria saborear o momento, esticar a tensão ao máximo.

— Você tem um buraco bonito, Tiago. Apertado. Mas agora ele é nosso. Vamos deixar nossa marca onde o seu Sargento gosta de se enfiar. — Lucio rosnou, a voz grave e perigosa. Ele desceu a cabeça e sua língua quente desceu, explorando a entrada do ânus de Tiago, sugando e lambendo a carne macia em movimentos lentos e circulares, preparando a carne para a invasão. O cheiro de sabão da lavanderia e o cheiro cru do cu de Tiago se misturavam no ar quente.

Enquanto Lucio se dedicava à sua retaguarda, Tiago se inclinou para frente. Ele pegou as bolas de Kevin na boca, a pele quente, áspera e suada, chupando-as com uma dedicação de puta, sabendo que estava a segundos de ser rasgado.

Lucio não esperou mais. Ele puxou a cabeça e cuspiu na entrada do ânus, lubrificando-o com sua saliva. Ele roçou a cabeça do pau na entrada escorregadia e, com um empurrão rápido e firme, colocou o membro grosso e quente todo de uma vez no ânus de Tiago. Tiago estremeceu, forçando um gemido a se tornar um som abafado, mordendo a carne mole das bolas de Kevin para conter o grito. A dor inicial foi brutal, mas se dissolveu rapidamente na sensação avassaladora de preenchimento.

Lucio começou a estocar. O ritmo era pesado, rústico, sem a disciplina de Julio, mas com uma força bruta e excitada. Ele agarrava as ancas de Tiago, movendo-o para frente e para trás, garantindo a profundidade máxima. Kevin, olhando a bunda de Tiago se debater e as estocadas de Lucio, começou a dar tapas secos e altos nas nádegas. Os tapas ardiam e deixavam marcas vermelhas.

— Gosta de ser nossa, puta? Gosta de dar o que é do sargento? Gosta de ser fodido por nós, cachorros? — Kevin exigia, a mão queimando a pele de Tiago com cada estalo.

Tiago gemia sem controle, o prazer da penetração violenta e a humilhação do tapa na bunda se misturando ao gozo que ainda corria por suas pernas. Sua boca continuava a trabalhar o pau de Kevin com fervor, sentindo o membro inchar e endurecer com o movimento. Tiago sugava, lambia e tentava agradar Kevin, ciente de que a única coisa que podia oferecer era sua obediência.

Eles mudaram de posição. Lucio puxou o pau para fora do cu de Tiago, molhado e escorrendo. O ânus de Tiago latejava, lubrificado e exposto à luz.

— Minha vez de te rasgar. — Kevin ordenou, sua voz cheia de triunfo.

Kevin se deitou de costas no chão, o corpo musculoso afundando ligeiramente na terra, o pau ereto e firme apontando para o céu. Tiago se virou e, guiado por Lucio que o segurava pelos quadris, se posicionou sobre Kevin, cavalgando a ereção. O pau de Kevin penetrou Tiago de baixo para cima, deslizando fundo. Enquanto Tiago rebolava na polpa de Kevin, sentindo os ossos do soldado contra sua bunda, ele se curvou para frente, pegando a ereção de Lucio na boca.

Tiago estava sendo fodido de forma selvagem e chupando o pau simultaneamente. A posição era avassaladora, humilhante e totalmente descontrolada. Tiago gemia alto, o som de seu prazer e desespero sendo um convite para o resto da base.

Mas Kevin e Lucio queriam mais, muito mais. Queriam a marca de ambos no cuzinho de Tiago.

— Não acabou, puta. Os dois paus na porra do seu buraco. Agora. — Lucio gritou, puxando Tiago de volta.

Tiago foi forçado a se deitar de bruços sobre o peito de Kevin, que estava penetrando seu ânus por baixo. Tiago estava preso, esmagado contra o corpo de Kevin. Lucio se posicionou atrás, lambendo o sêmen fresco que escorria do cu de Tiago. Lucio cuspiu na palma da mão e lubrificou o pau novamente, olhando Tiago nos olhos.

— O buraco do sargento agora tem que engolir dois. — Lucio disse, com a voz baixa e ameaçadora.

Com uma estocada profunda, ele enfiou sua ereção no ânus de Tiago, lado a lado com o pau de Kevin.

O grito de Tiago foi agudo, uma nota de histeria. Ele não podia respirar. Seu corpo tremeu violentamente, sentindo os dois paus grossos e gigantescos o preenchendo por completo. O alongamento era insuportável, o prazer insano. Ele sentia que ia desmaiar.

— Puta do sargento! Diga que você é nossa! Diga que gostou de traí-lo! — Kevin forçava, estocando com fúria por baixo.

— Sou de vocês! Sou a puta de vocês! Por favor, me fodam! — Tiago gritou, a voz esganiçada pela dupla invasão.

Os dois foderam Tiago em sincronia. O ânus apertava os dois paus em um ritmo selvagem. Kevin por baixo, Lucio por cima. A fricção era intensa, a sensação de estar completamente rasgado e possuído era o ápice do prazer e da violação para Tiago.

Eles mudaram uma última vez para o clímax.

Lucio se deitou de costas no chão, ofegante. Tiago se deitou de costas sobre ele, a bunda posicionada na cintura de Lucio. Lucio o penetrou de baixo para cima, o pau entrando com força total. Imediatamente, Kevin se posicionou sobre eles, de frente para Tiago. Kevin agarrou as pernas de Tiago, levantando-as para o alto, e penetrou Tiago de frente, encaixando-se no que restava de espaço no ânus. Tiago estava literalmente suspenso e empalado pelos dois soldados, a cabeça caindo para trás, o corpo em um arco de dor e êxtase.

Tiago gemia incessantemente, os sons histéricos de prazer e dor ecoando pelo pátio silencioso. A pele suada de Lucio e Kevin grudava na sua, as bolas batendo em sua bunda e virilha.

A urgência final os atingiu. Os três gemeram.

Kevin e Lucio puxaram os paus de Tiago em um movimento sincronizado, um som de sucção alto no ar. Tiago caiu no chão, exausto, ofegante, o ânus latejando e expelindo o lubrificante e os resquícios da foda.

— Ajoelha. Engula a prova, puta. — Lucio ordenou.

Tiago se ajoelhou, a boca aberta e a cabeça levantada.

Kevin e Lucio se alinharam na frente dele, paus duros, latejantes e escorrendo. Com um grito gutural, Kevin gozou primeiro, um jorro de sêmen quente e grosso atingindo o rosto e a boca de Tiago. Imediatamente, Lucio veio atrás, seu próprio sêmen explodindo em Tiago, a chuva viscosa cobrindo Tiago da testa ao pescoço.

Tiago engoliu o que escorria para sua boca, o gosto forte da desobediência e do risco. Ele sabia que o sêmen no seu rosto era a prova do crime.

Kevin e Lucio se afastaram, limpando os membros nas calças rasgadas. Eles olharam para Tiago, nu, coberto de sêmen e sujo de terra.

— Você é nosso segredo, puta. Se o sargento descobrir, nós vamos te quebrar. — Kevin alertou, mas a ameaça era vazia. A ousadia daquele ato no pátio, sob o sol, garantia que a notícia se espalharia antes que a roupa de Tiago secasse.

Eles vestiram apressadamente as calças e saíram, deixando Tiago sozinho, nu, com o corpo dolorido, o ânus ardendo, o gosto do sêmen na boca e o cheiro da traição em sua pele.

Tiago sabia. A ordem de Rick foi violada publicamente, e a vingança viria, esmagadora e total. A corda de Rick havia se rompido. O inferno estava prestes a começar.

Continua...

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