A traição do meu irmão. - SEGUNDA TEMPORADA - 1

Um conto erótico de Narrador
Categoria: Heterossexual
Contém 2857 palavras
Data: 25/10/2025 01:57:37

Brasil, São Paulo. Aeroporto de Guarulhos.

Finalmente, depois de muito tempo fora do Brasil, ele estava de volta. Pisava em solo Brasileiro, depois de descobrir que estava finalmente seguro em pisar nesse País. As recordações de tudo que aconteceu, anos atrás, ainda estavam em sua mente, mas agora, tudo que ele queria era recomeçar, no lugar onde ele nasceu. Ao seu lado, uma bela mulher o acompanhava, mas não por muito tempo.

— Não podemos ser vistos juntos, você sabe como é, né? — Ela disse, ajeitando a gola de sua camisa. Ele então deu um sorriso pra ela, e respondeu.

— Realmente, não podemos. Quando vamos nos falar de novo? — Ele perguntou. Ela então respondeu.

— Em breve. Não se esqueça do seu "outro telefone". Mantenha-o consigo, escondido. Ligue somente quando achar necessário, e não ligue pra "Ele". Se precisar de alguma coisa, fale diretamente comigo.

— E quando é que eu vou ver ele de novo, cara a cara? — Ele perguntou.

— Em breve, Pepe. Ele está em uma negociação muito importante agora. Você deve agora se focar no que veio fazer aqui, está bem?

— Está bem. Eu já andei estudando tudo no avião. Vai ser moleza. — Ele respondeu.

— Gostoso. — Ela disse, antes de se afastar dele. — Sentirei saudades. Me ligue quando puder, mas evite.

— Claro, sua delícia. — Pepe respondeu, antes de se afastarem, e cada um tomar caminhos totalmente diferentes ali. Alguns minutos depois, um rosto que ele não via a muito tempo, finalmente dava as caras. O amigo, o irmão de alma. Estava ali, de braços cruzados, apoiado numa pilastra, com aquele mesmo sorriso de canto que ele sempre fazia quando via o Pepe chegando de alguma confusão.

Diego levantou a mão e acenou.

— Finalmente, hein, gringo! — disse ele, abrindo os braços.

Pepe largou a mala e foi ao encontro dele. O abraço foi forte, daqueles que falam por si. Cinco anos não cabiam em palavras.

— Cara, que saudade — disse Pepe, batendo no ombro de Diego. — Tô bem melhor agora. Voltar pras origens faz bem pra alma.

— Cinco anos, meu irmão. Cinco! — Diego recuou um passo, rindo. — Você some do mapa, vai viver o sonho americano e nem dá sinal de vida.

Pepe deu de ombros, sorrindo de leve. — A vida lá foi intensa, não vou mentir. Mas... agora é hora de recomeçar. Quero ver todo mundo, matar a saudade, viver um pouco de verdade.

— Eita, o cara voltou filósofo — Diego brincou, pegando a mala dele. — Mas conta aí, como é que foi a vida do nosso aventureiro nos Estados Unidos?

Pepe respirou fundo. — Melhor deixar pra depois, irmão. Agora eu só quero uma cama, um banho e silêncio.

— Justo. — Diego assentiu, abrindo caminho entre as pessoas. — Bora sair daqui então.

O sol de fim de tarde batia forte do lado de fora, refletindo nos carros que passavam apressados na pista de embarque. Pepe piscou algumas vezes, acostumando os olhos à luz.

— Cara, não lembrava desse trânsito infernal — comentou ele, rindo.

— Isso nunca muda — respondeu Diego, destravando o carro. — Mas tem coisa que mudou, você vai ver.

Pepe jogou a mala no banco de trás e entrou no carro. Assim que se acomodou, olhou pela janela e soltou um suspiro que misturava alívio e nostalgia.

— Sabe o que é engraçado? — disse ele. — Quando fui embora, achei que nunca mais ia voltar. Agora parece que nunca deveria ter ido.

— A vida faz umas voltas esquisitas, Pepe — comentou Diego, ligando o carro. — Às vezes a gente precisa se perder pra lembrar de onde veio. Eu só espero que você possa se reencontrar, meu querido.

— Irei, é meu objetivo, afinal. — Ele respondeu.

Durante o caminho, o trânsito parava e andava num ritmo irritante. Mas os dois pareciam não se importar. A conversa fluía naturalmente, como se tivessem se visto ontem.

— Trouxe alguma coisa de lá? — perguntou Diego.

— Algumas lembranças, umas roupas e... cinquenta mil dólares — respondeu Pepe, como quem fala de algo simples. — Convertendo, dá pra começar de novo, né? Alugar um cantinho, sei lá. Acho que vou tentar minha carreira aqui novamente.

Diego olhou de lado, surpreso. — Cinquenta mil? Tá brincando?

— Trabalhei muito, Diego. Quase não vivi. Agora quero usar isso pra recomeçar do meu jeito. Preciso alugar uma casa, pra começar.

— Esquece esse papo de alugar lugar. — Diego deu uma risada curta. — Vai ficar lá em casa por uns dias. Até decidir o que quer fazer.

Pepe olhou pra ele, meio surpreso. — Tem certeza? Pô cara, você tem sua vida, e tal.

— Tenho. E, sinceramente, vai ser bom ter você por perto de novo. Eu te devo muito, meu irmão. Faço questão!

O carro seguiu pela Marginal, e logo a paisagem foi mudando. Quando saíram da área central e entraram em um bairro de casas grandes e ruas largas, Pepe começou a notar o contraste. A cidade ainda tinha o caos habitual, mas ali o ar era outro.

— Diego, onde é que você tá morando, cara? — perguntou, curioso.

— Você vai ver. — O amigo sorriu, com um ar de mistério.

Quando o portão automático se abriu, Pepe arregalou os olhos. Diante deles estava uma casa que mais parecia uma mansão moderna, com fachada branca, janelas de vidro fumê e um jardim impecável.

— Não é possível... — Pepe desceu do carro devagar, olhando tudo ao redor. — Isso aqui é sua casa?

— É. E é só uma parte da história — respondeu Diego, rindo.

O quintal tinha uma piscina de borda infinita, uma área gourmet com churrasqueira de inox, e o interior da casa exalava aquele cheiro de madeira nova e sofisticação. Era um contraste gritante com o Diego que Pepe lembrava, o cara que há alguns anos morava num apartamento simples, correndo atrás de resolver casos e apagar incêndios.

— Que guinada, hein? — disse Pepe, ainda olhando em volta, impressionado. — Cara, eu tô chocado.

— A vida mudou rápido — Diego respondeu, abrindo a geladeira e pegando duas latas de cerveja. — Depois que eu salvei a netinha de um magnata de Curitiba, as coisas começaram a girar. A mídia caiu em cima, ganhei destaque, promoções... E, pouco tempo depois, desmontei um cartel pesado de sequestro e tráfico de mulheres.

Pepe o olhou com um misto de orgulho e admiração. — Sempre soube que você ia longe, cara. Você é um excelente policial.

— Mais do que isso, hoje sou delegado federal e, de quebra, sócio numa fazenda — completou Diego, entregando uma das latas pra ele. — A fazenda é da família da minha noiva.

Pepe abriu a cerveja devagar, ainda processando tudo. — Noiva? Eu saio do país e você resolve virar herói e ainda noivo? Caraca hein, que coisa boa!

Diego riu. — Pois é, o tempo passa pra todo mundo. Temos que recomeçar, né? Depois de tudo...

O ar ali por um momento pesou entre os dois, mas Pepe resolveu quebrar o gelo.

— Boa, mas e essa fazenda, onde fica? — perguntou Pepe, curioso.

— No interior do Paraná. Uma propriedade enorme, criação de gado e plantação. Quando casar, vou dividir meu tempo entre lá e São Paulo.

Pepe encostou-se na bancada e sorriu. — Você merece, cara. Sempre foi um batalhador.

— Valeu, irmão. Mas agora quero saber de você — disse Diego, mudando o tom. — Como foi a vida lá fora? Trabalhou com o quê, conheceu alguém?

Pepe deu um gole na cerveja, pensativo. O olhar dele vagou pela janela, como se estivesse revendo lembranças que preferia deixar guardadas.

— É, eu não fui como você. — Disse, logo dando o primeiro gole na cerveja.

— Porque, cara? O que aconteceu?

— Olha, Diego. Nada que vale a pena ser comentado. Mas infelizmente aquele lugar não foi pra mim. Eu voltei pra recomeçar a minha vida, aqui é o lugar que eu nunca deveria ter saído.

Diego ouviu em silêncio, apoiado no balcão.

— Eu limpei seu nome, cara. A investigação pela morte do Alberto foi arquivada. Ninguém sabe que foi você. E eu acho justo, aquele desgraçado acabou com nossas vidas. Você pode sim voltar a exercer seu ofício, e agora seu nome é Daniel, não é?

— Pois, é, Daniel. — Pepe sorriu de leve. — Quem diria, agora eu sou um outro homem, não é?

— De qualquer forma, meu irmão... Bem-vindo de volta, então! — disse Diego, batendo a lata na dele. — Agora é recomeço.

O barulho das latas se tocando ecoou pelo ambiente silencioso. Lá fora, o sol já começava a cair, deixando o céu com tons alaranjados que refletiam na água da piscina. Pepe olhou aquela cena e pensou alto, seus olhos mudaram, isso enquanto bebeu a cerveja que estava na lata, a mesma lata cujo suas mãos amassaram de forma sutil.

Pepe levantou-se e esticou o corpo. — O papo ta bom, mas eu preciso sair um pouco para um lugar em especial.

Diego riu. — Você quer carona, amigo?

— Não, de forma alguma! — Pepe respondeu. — Eu ainda conheço São Paulo. Mas não sei voltar pra cá, então me manda a localização desse lugar depois. Eu vou te passar meu WhatsApp novo.

Os dois foram pra sala, e ali trocaram os números e Pepe logo pediu um aplicativo, rumo a um lugar em especial. Com alguns reais que tinha no bolso, pagou o aplicativo, e parou em um lugar que não imaginava que estaria a muito tempo.

Pepe foi então a um cemitério. Um lugar que ele não visitava a cinco anos, desde o dia que decidiu ir embora e recomeçar a sua vida. José Pedro caminhava devagar entre os túmulos, com uma pequena cesta de flores nas mãos. Fazia tempo que não pisava ali. Tempo demais. Mas ele se lembrava, exatamente o lote e a coluna que ela estava enterrada ali.

O céu parecia pesado, quase como se a própria natureza soubesse o motivo de ele estar de volta. O cheiro de terra úmida e flores velhas invadia o ar, e a cada passo que dava, o coração dele pesava um pouco mais.

Quando finalmente parou diante da lápide, ficou em silêncio. O nome gravado na pedra estava parcialmente coberto por musgo, mas ele não precisou ler para saber de quem era. Era ela. Beatriz.

Pepe respirou fundo, ajoelhou-se e depositou as flores novas, cuidadosamente, ao lado das antigas. As pétalas murchas e escuras denunciaram o tempo que havia passado desde a última vez que ele estivera ali. E principalmente, que possivelmente ele fora o único que veio vê-la desde a última vez.

Ele passou a mão sobre as flores velhas e as recolheu, uma a uma, sentindo o cheiro azedo da decomposição. — Foram as últimas que deixei pra você... — murmurou, com a voz embargada. — Nem elas aguentaram o tempo.

O silêncio ao redor parecia o ouvir. Nenhum som, além do vento e do farfalhar das árvores.

— Me perdoa por ter deixado você sozinha aqui. Pelo visto, nem o Diego se importou em vir. — Ele comentou. Ele continuava:

— Cinco anos, Bea... cinco anos — continuou ele, olhando para o chão. — Eu achei que indo embora, talvez eu apagasse um pouco da dor. Mas não. Ela só cresceu comigo.

As palavras começaram a pesar na garganta. Ele fechou os olhos e apertou o punho. — Eu precisava te ver, pra lembrar o que eu vim fazer aqui.

O tom saiu mais firme, quase como uma promessa.

Foi então que uma voz, suave e ao mesmo tempo provocante, rompeu o silêncio atrás dele.

— Ainda pensa nela, Pepe?

Ele virou devagar, meio confuso, e viu ela, uma mulher de pé, de braços cruzados, encostada numa árvore a poucos metros. Os cabelos dela balançavam com o vento, e o olhar carregava uma mistura de curiosidade e algo mais profundo, talvez ciúme. Era a mesma mulher do Aeroporto, a mesma mulher desde sempre.

Pepe demorou um segundo pra responder. — Penso nela a cada minuto. — disse, voltando o olhar para o túmulo. — Ela era o amor da minha vida.

A mulher deu um meio sorriso. — No dia em que te conheci, eu vi isso nos seus olhos. — Ela se aproximou um pouco, o som dos saltos batiam sobre o chão de pedrinhas. — E agora tô vendo de novo. Eu diria que sinto ciúme, mas eu jamais gostaria de competir com ela.

Pepe se levantou devagar, limpando o joelho da calça. — Como é que você sabia que eu tava aqui?

Ela levantou uma sobrancelha e cruzou os braços outra vez. — Eu te grampeei com um GPS.

— O quê? — Ele franziu o cenho, incrédulo. — Você me colocou um rastreador?

— Uhum — respondeu, com um sorriso atrevido. — Não ia te deixar sumir de novo. Ta no celular secundário que você carrega. Preciso te manter seguro.

Pepe soltou um riso curto, misto de irritação e surpresa. — Você é atrevida demais, sabia?

— Sabia. — Ela respondeu, com sarcasmo. — E você adora, não adora?

Pouco tempo depois a cena muda. Num quarto de motel, luxuoso, estavam os dois ali, completamente nus, se atracando entre os lençóis. José Pedro beijava os seios da mulher, enquanto ela agarrava seus fios de cabelo e os puxava, gemendo baixo, enquanto ele abocanhava seu mamilo.

— Ah, que saudades dessa boca ai, seu safado!

— Você gosta, não é sua puta? — Ele disse, enquanto largou o seio dela, e voltou sua atenção aos seus lábios, onde o beijou. Ela então o agarra, abraçando-o com as mãos, e envolvendo os dedos por suas costas, passeando e arranhando com suas unhas. Com a outra mão, descia até o meio das pernas dele e agarrava o seu pau, batendo uma punheta deliciosa, envolvendo os dedos em sua tora e subia e descia pela pele que envolvia a glande.

— Coloca, vai? Não podemos perder tempo, quero você me fodendo! — Implorou a mulher, enquanto novamente era calada pelos beijos do rapaz, enquanto eles se beijam novamente. José Pedro então passou a socar o pau nela, e ela, de pernas abertas o recebia.

Gemidos ecoam pelo quarto, se espalhando pelo silêncio do ambiente, o deixando propicio para uma reunião de amor e de prazer entre eles. José Pedro socava a mulher, enquanto ela o apertava, levando as suas mãos para as nádegas dele e o apertando contra seu corpo, o fazendo sentir ela cada vez mais sendo preenchida pelo membro dele. Eles mudam de posição, onde José Pedro a deixa de quatro.

— Você sabe como eu gosto mesmo.

— Sei. — ele respondeu. — Você ama dar pra mim, sua cachorra. — Ele então da um tapa forte na bunda dela, enquanto pincela o pau entre as nádegas dela.

— Você sabe que outro que ousar fazer isso em mim, morre. Certo? — Ela disse, virando-se pra ele imediatamente. Ele respondeu.

— Sei. Por isso eu faço.

Ele então puxou o cabelo dela e voltou a meter, socar gostoso naquela bucetinha, enquanto ela empurrava sua bunda contra ele. Pepe então se colocou deitado sobre ela, enquanto ela estava de bruços, e estavam ali fodendo gostoso, se rendendo ao prazer e a tensão sexual que se formava sempre que se encontravam. De repente, o telefone dela começa a tocar, e ela ignora.

— Não vai atender?

— Nem fudendo. — ela respondeu.

— Afinal, né? Já está fudendo. — Respondeu Pepe. Ela o beija, até que o telefone toca de novo.

— Mas esse cara é um empata foda mesmo, hein? Eu não corto o barato dele com a ricaça e ele fica me enchendo o saco.

Ela então desligou o telefone.

— Vem, agora é só nós dois.

Eles então agora voltam a ficar um sobre o outro, e continuaram a foder por mais algum tempo. Logo, os corpos estavam estirados na cama, cheios de suor, mas José Pedro se levanta, quando vê uma mensagem em seu celular.

— É ele, quer saber onde eu estou.

— Melhor responder o irmãozinho. — Ela respondeu, piscando pra ele.

José Pedro se trocou rapidamente enquanto ela disse que iria ficar mais um pouco. Aproveitar a banheira que era deliciosa naquela suíte, estava tensa. Eles se despedem com um beijo ardente, e logo Pepe desce até a rua. Quando ia chamar um aplicativo, um carro para na sua frente. Um esportivo de luxo, que ao descer o vidro, trazia um rosto extremamente familiar a ele.

— Eu me perguntei quando veria você de novo.

— Estava trepando com ela? — Perguntou o homem.

— Não acho que te devo satisfações da minha vida pessoal, né? — Pepe respondeu.

— A mim, pouco importa. Mas eu quero te alertar, não se envolva demais com Manuela. Ela pode te destruir se quiser. — Ele alertou.

— Claro. São só negócios, não é? — Comentou Pepe, que logo viu algo curioso. — E essas flores, a essa hora da noite?

— São para uma pessoa que precisa delas no momento. Mas acho que isso não é da sua conta, não é rapaz? — Ele comentou. E completou. — Amanhã, esteja nesse endereço. Vou te dar sua primeira missão no Brasil. Tem alguém que eu quero que siga.

— Serei agora um detetive particular? — Soltou, brincando.

— Será meus olhos, rapaz. — Ele respondeu. — Isso será importante para o passo que eu quero dar no meu próximo empreendimento.

— Claro, claro. Posso ir agora? — Ele perguntou.

— Entra no carro. Vou te levar próximo a casa do Policial. Eu moro próximo.

— Eu não esperava menos. — Pepe então entrou no carro do homem, e logo foi deixado na rua da casa de Diego. Também, foi deixado com ele cerca de 500 mil reais, para ele poder comprar o que precisasse na cidade, principalmente um carro. Pepe, agora como Daniel, finalmente estava de volta, e o jogo só estava começando.

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Comentários

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Início excelente da nova temporada, pelo visto teremos fortes emoções e muitas tramas. Parabéns!

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👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Muito bom, eu já estava com saudades dessa história.

Agora entendi o que você disse, vai ser interessante esse crossover, e a Sol que se cuide. Kkkkk

Muito bom como sempre Kayrosk!

Parabéns meu amigo!

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