O quarto do hospital estava iluminado pela luz cinzenta do amanhecer filtrando pelas persianas entreabertas, o sol mal despontando no horizonte . O ar era pesado, impregnado com o cheiro persistente de antisséptico e remédios, o bip constante do monitor ao lado da cama ecoando como um lembrete cruel da minha fragilidade. Meu corpo inteiro doía – o peito apertado pela arritmia residual, as microlesões no pau ardendo como se alguém tivesse passado uma lixa na pele sensível, os 18 cm residuais latejando sob o pijama fino do hospital, cada pulsar uma mistura de dor e uma ereção teimosa que eu não conseguia controlar. Aos 34 anos, eu me sentia um trapo – os olhos amendoados cansados, o cabelo preto liso desgrenhado, a pele clara pálida sob as luzes fluorescentes. A noite anterior foi um inferno de vigília, os olhos grudados no laptop, revivendo a traição de Marcela com Cezar, os gritos dela ecoando na minha cabeça como uma tortura infinita. “Porra, Marcela, como você pôde?”, murmurei pra mim mesmo, as lágrimas escorrendo pelo rosto, o coração disparado, o monitor apitando mais alto, me forçando a fechar o laptop antes que uma enfermeira entrasse correndo de novo.
A porta do quarto se abriu com um clique suave, e a enfermeira de plantão, uma mulher de meia-idade com jaleco azul e expressão cansada, entrou carregando uma prancheta. “Bom dia, Sr. Julio. Como está se sentindo hoje?”, perguntou, a voz mecânica, ajustando o soro no meu braço, o cateter frio contra a pele. “Dói tudo, mas tô vivo”, respondi, a voz rouca, tentando sorrir, mas o pensamento em Marcela – a bunda grande tremendo no pau de Cezar, os seios grandes balançando, os olhos verdes revirando de prazer – me fazia querer vomitar. Ela verificou os sinais vitais, o bip do monitor ecoando no quarto vazio, e disse: “Você recebe alta ao meio-dia. Sua esposa, Marcela, disse que vem te buscar. Tome os remédios certinho, use a pomada nas lesões, e em uma semana você tá 90% recuperado. Sem sequelas, se seguir as instruções.” Meu estômago embrulhou ao ouvir o nome dela – Marcela, a traidora, a mulher que eu amava, que me traía com o pau de 24 cm de Cezar, gritando “me arromba, negão!” enquanto eu jazia ali, quebrado. “Obrigado”, murmurei, mas minha mente já tramava – eu não ia esperar ela me buscar. Eu ia sair dali, resolver tudo do meu jeito.
Conversei com o Dr. Carlos, meu amigo médico, na sala dele, o ar condicionado gelado contrastando com o calor que queimava no meu peito. “Carlos, me libera mais cedo. Preciso resolver umas coisas”, disse, a voz baixa, os olhos fixos nos exames na mesa dele. Ele arqueou a sobrancelha, o rosto sério sob os óculos: “Julio, você tá com 90% recuperado, mas ainda precisa de repouso. As microlesões no pênis estão cicatrizando, a arritmia tá controlada, mas nada de esforço. Use a pomada três vezes ao dia, tome os remédios pra inflamação, e em uma semana tá novo. Mas sem aquela merda de comprimidos militares, hein? Aquilo quase te matou.” Assenti, “Prometo, Carlos. Libera as 10?” Ele suspirou, assinando o papel: “Tá bom, mas vai de táxi, nada de dirigir estressado. E me liga se piorar.” Saí dali às 10 da manhã, o sol quente batendo no asfalto, o ar úmido grudando na pele, o pau ardendo no short, cada passo uma tortura, mas a raiva me impulsionando.
Passei em um advogado amigo meu, o escritório no centro de São Paulo, paredes brancas, pilhas de papéis na mesa, o ar condicionado zumbindo. “Julio, que cara é essa? Tá tudo bem?”, perguntou ele, o terno impecável, os olhos curiosos atrás dos óculos. “Não, cara. Preciso dos papéis do divórcio. Marcela me traiu. Quero divisão justa, mas rápido.” Ele arregalou os olhos, mas não perguntou detalhes – era profissional. “Tá bom, Julio. Em duas horas tá pronto. Custa R$500 pra agilizar.” Paguei, sentei na sala de espera, o coração apertado, o pau doendo, a mente revivendo a cena – Marcela de babydoll de renda preta, a bunda grande rebolando no pau de Cezar, os gemidos dela ecoando no quarto de filmagem. O celular vibrou – Marcela ligando. “Amor, tô aqui no hospital, te esperando pra alta ao meio-dia. Tô preocupada, onde você tá?” “Fui resolver umas coisas, amor. Tô numa clínica fazendo exames extras. Demora, chego em casa depois das 4. Pode ir pra casa, relaxa”, menti, a voz calma, mas o ciúme queimando. “Tá bom, amor, se cuida. Te amo”, disse ela, a voz suave, e desligou. “Te amo uma porra”, murmurei, o ódio crescendo.
Esperei os papéis ficarem prontos, o advogado entregando a pasta, o cheiro de tinta fresca no ar. “Assina aqui, Julio. Divisão 50/50, casa vendida, bens partilhados. Boa sorte.” Fiz uma ligação rápida pra Solange, a voz baixa: “Solange, é o Julio. Preciso de uma coisa. ” Ela riu, a voz rouca: “Tá bom, japonês. Eu faço ?” Desliguei, e fiquei olhando as câmeras pelo celular. Era mais ou menos 1 da tarde, e a câmera da casa de Cezar mostrava ele e João tomando cerveja na beira da piscina, sem camisa, os corpos musculosos brilhando de suor, as sungas marcando os paus enormes, rindo alto, o pai de Cezar, Agenor, sentado distante, quieto, mas com os olhos atentos. Liguei pra Cezar, a voz firme: “Cezar, preciso conversar com você. Chego às 4 em ponto na minha casa.” Ele riu: “Ok, amigão. Melhoras aí.” Desliguei, o coração acelerado.
Cheguei era 1 e meia da tarde, estacionei o carro na esquina, debaixo de uma árvore onde ninguém via, o sol batendo no para-brisa, o ar quente me sufocando. Peguei o celular, abri o app das câmeras hackeadas, e fiquei olhando. A câmera da piscina de Cezar mostrava eles ainda bebendo, rindo, o áudio captando fragmentos: “Aquela Marcela é fogo, hein, Cezar?” João dizia, e Cezar respondia: “Vai cair no esquema, amigão. Já tá na palma da mão.” Meu sangue ferveu, mas então, a câmera do portão da nossa casa mostrou Marcela saindo, de top branco e short jeans curto, a bunda grande esticando o tecido, os seios grandes balançando, os olhos verdes brilhando sob o sol. Ela atravessou a rua, bateu na porta de Cezar. Ele abriu, sem camisa, o pau marcando o short, o sorriso predador. Apresentou João a ela, como dava pra ver, o pai de Cezar, Agenor, passando por ali e sentando um pouco distante, quieto, mas os olhos fixos nela. Eles sentaram na beira da piscina, Marcela rindo de algo, tirando o short e o top, ficando só de biquíni vermelho, a bunda grande brilhando, os seios fartos quase pulando pra fora, os mamilos rosados marcando o tecido. Ela pulou na piscina, nadando de costas, a bunda subindo e descendo na água, depois de frente, exibindo o corpo sexy, os seios balançando com cada braçada, o biquíni molhado colado na pele.
Os três homens – Cezar, João e Agenor – olharam, sorrindo, e tiraram as sungas, ficando nus, os paus enormes balançando, Cezar e João com 24 cm cada, Agenor com 22 cm, todos grossos, veias saltando, sentados na borda da piscina com as pernas na água. Marcela entendeu, nadou até eles, e começou a chupar Cezar no meio, a boca carnuda esticando ao redor da cabeça inchada, a língua lambendo as veias, a saliva escorrendo pelos cantos, os olhos verdes arregalados de tesão. “Porra, Cezar, essa rola é enorme, não cabe na boca!”, gemeu ela, chupando com dificuldade, engasgando, lágrimas escorrendo, mas insistindo, a mão masturbando o comprimento que não cabia. Depois, passou pra João, o pau dele grosso batendo na garganta, “Não aguento tudo, é grosso demais!”, reclamou, a voz abafada, mas a língua rodopiando, a saliva pingando nos seios. Agenor foi o último, o pau de 22 cm entrando na boca dela, ela chupando com fúria, “Velho safado, teu pau é duro como dos jovens!”, murmurou, os gemidos ecoando na piscina.
Ela revezava, a boca indo de pau em pau, os três gemendo, as mãos apertando os seios dela, os mamilos rosados duros. Depois, Marcela levantou, ficando de quatro meio em pé, as pernas entreabertas, apoiada numa cadeira, a bunda empinada brilhando de água, a buceta lisa pingando mel. Eles entenderam, formaram uma fila. Primeiro Cezar, metendo com força na buceta, o pau de 24 cm esticando-a, as veias roçando as paredes, o som molhado ecoando, a bunda tremendo com cada estocada. “Fode, Cezar, me arromba!”, gritava ela, rebolando, os seios balançando. Ele saiu, João entrou, o pau grosso invadindo, “Porra, João, tá me comendo gostoso em!”, gemeu ela, o corpo convulsionando. Agenor veio por último, o pau de 22 cm metendo devagar, mas acelerando, “Velho, fode forte, me faz gozar nos pelos brancos do seu saco!”, berrou ela, o mel escorrendo pelas coxas.
Eu não aguentava mais assistir, o pau ardendo, o tesão e a raiva me consumindo. Saí de baixo da árvore, entrei na casa de Cezar de leve, escondido atrás de uma árvore no quintal, o coração disparado, o sol quente na nuca. Marcela pegou um tubo pequeno de lubrificante da bolsa, “Nada de cuspe hoje, Cezar, trouxe isso. Quero anal, me arromba o cu!”, disse, passando o gel no ânus apertado dela, depois no pau enorme de Cezar. Ele riu, “Boa, gata, vai sofrer nessa rola grossa”, disse, posicionando a cabeça no ânus, forçando devagar, o anel esticando ao limite, Marcela gritando: “Tá me rasgando, porra, devagar!” Ele empurrou mais, o pau invadindo, as veias roçando as paredes. Ela chorava, mas rebolava, “Fode meu cu, Cezar, me arromba todo!”, gritava, o corpo tremendo. Cezar saiu, João entrou, o pau grosso forçando o anel dilatado, “Não aguento, João, é grosso demais!”, berrou ela, mas insistia, a bunda tremendo com os tapas dele. Agenor veio por último, o pau de 22 cm metendo fundo, “Velho, me fode o cu, me faz gozar!”, gritou ela, o prazer misturado à dor.
Ela pediu uma DP: “Quero dois ao mesmo tempo, me recheiem!”, gritou. Cezar na buceta, deitado na cadeira, o pau de 24 cm esticando-a, João no cu, metendo por trás, Agenor na boca, o pau tampando os gemidos dela. A DP era brutal – Cezar metendo fundo na buceta, o pau roçando o de João no cu, separados por pouca carne, a pressão fazendo Marcela gritar, a bunda tremendo, os seios balançando, a porra pré-gozo escorrendo. “Me fode, seus putos! Tá me arrombando os dois buracos!”, berrou, o corpo convulsionando, a buceta e o cu contraindo, esguichando mel, as lágrimas escorrendo, os olhos verdes revirando. Eles aceleraram, os sons molhados, os tapas na bunda, os gemidos abafados pelo pau de Agenor enchendo o quintal. Cezar gozou na buceta, jatos quentes enchendo-a, vazando pelas coxas. João no cu, porra escorrendo do anel dilatado. Agenor na boca, gozando na garganta dela, a porra escorrendo no queixo, nos seios. Marcela caiu no chão, toda gozada, rindo, o corpo suado, a buceta e o cu vazando porra, a boca brilhando.
Eu não aguentava mais. Saí do esconderijo, o coração disparado, a raiva me cegando. “Que porra é essa, Marcela?”, gritei, eles se assustando, Marcela arregalando os olhos verdes, o rosto coberto de porra, o corpo nu tremendo. “Julio! Como...?”, gaguejou, chorando, tentando cobrir a bunda grande com as mãos, as coxas grossas pingando mel e porra. Cezar riu, o pau ainda meia-bomba, brilhando. “Japonês, veio ver o show?” João e Agenor se vestiram rápido, rindo. “Não chora, Marcela. Só assina aqui”, disse, jogando os papéis do divórcio, a pasta caindo no chão molhado de porra. Ela soluçou, pegando o papel, o corpo tremendo, as lágrimas misturadas à porra no rosto. “Julio, me perdoa, eu te amo, foi um erro!”, implorou, mas assina, as mãos trêmulas, a tinta borrando com as gotas de porra. Cezar riu: “Boa, gata, agora tu é livre pra mais rola negra.” Eu saí dali, peguei roupas, documentos, e fui pro hotel, o coração despedaçado, o pau ardendo, a raiva me consumindo.
Alana me ligou, a voz tremendo: “Julio, se der, posso ir com você? Não quero mais saber do meu pai, depois de tudo isso que ele fez com você...” “Vem, Alana, te mando o endereço”, disse, o alívio misturado à dor. Ela chegou, olhos cor de mel cheios de lágrimas, o corpo em um vestido simples, a bunda arrebitada marcando o tecido. Nos abraçamos, e naquela noite, no hotel, transamos – ela chupando meu pau ainda dolorido, a boca quente aliviando a dor, eu metendo na buceta negra dela, os gemidos ecoando no quarto. Nunca mais soube de Marcela – Alana, anos depois, ouviu de parentes e de Solange que ela tinha passado em um concurso do estado para professora e morava com Cezar que abrira uma borracharia de fachada. fiquei sabendo que ele tinha se envolvido com mais coisas erradas, parte do esquema de vídeos e outras coisas. Vi um vídeo no site dele por acaso: Marcela, nua, dando pra 3 jovens negros, a bunda grande tremendo, os seios balançando, gemendo alto. Não terminei de assistir, fechei o laptop, a vida seguindo. Hoje, 7 anos depois, casado com Alana, dois filhos, uma casa nova, o passado é uma sombra. Mas às vezes, na cama, com Alana gemendo no meu pau de 18 cm, eu me pergunto: “E se eu tivesse jogado diferente?” A vida segue, mas as cicatrizes ficam. até que um dia.....