O Rodrigo e os caras da engenharia eram fáceis. Eram óbvios. Eram cachorros famintos, e eu tinha virado o melhor pedaço de carne do campus. Eu chegava na festa, com meu vestido colado marcando cada curva da minha bunda gorda, e eles já vinham babando. Eu sabia o que eles queriam. E eu dava. Mas, depois de um tempo, o óbvio cansa.
Eu queria o proibido. Eu queria o desafio.
E meu desafio tinha nome: Tiago.
Tiago era o monitor da biblioteca. O clichê perfeito do nerd. Magrelo, ossudo, uns óculos de armação fina que me lembravam a Bia otária que eu fui. Ele usava camisa social xadrez por dentro da calça jeans sem graça. Ele era o cara que cheirava a poeira de livro e sabonete Phebo. E ele era, acima de tudo, quieto.
Eu passei a "estudar" mais. Terceiro andar, seção de História Antiga. O lugar mais morto da universidade. Eu sentava na mesa grande, bem na frente do balcão dele. E eu provocava.
Eu ia sem sutiã. Meus peitões, enormes e pesados, ficavam lá, marcando a camiseta. Eu me inclinava para frente, "lendo", e sabia que ele estava olhando por cima dos óculos. Eu via o pomo-de-adão dele subir e descer. Eu cruzava as pernas, de saia curta, e "sem querer" deixava a saia subir, mostrando a carne grossa das minhas coxas.
Ele ficava vermelho. Desviava o olhar. Fingia ler. Aquele "certinho" estava me comendo com os olhos há duas semanas.
Na terça-feira, a biblioteca estava vazia. Fim de tarde, chovendo lá fora. Era a hora.
Levantei da minha cadeira. Eu estava com um vestido preto, de malha, que abraçava minha bunda e minha barriga. E, claro, sem calcinha. A facilidade era tudo.
Andei até o balcão. O som do meu salto baixo fez "toc, toc" no piso silencioso. Ele levantou os olhos do computador.
"Oi, Tiago."
"O-oi, Beatriz. Posso ajudar?" A voz dele era fina, quase um miado.
Eu me inclinei sobre o balcão. Meus peitos quase pularam para fora do decote. "Pode. Eu tô procurando um livro... sobre os Etruscos. Mas não acho no sistema."
"Ah, claro. Etruscos. É... Corredor 4B. É uma seção fechada. Eu tenho que ir com você."
Bingo.
Ele pegou um molho de chaves e se levantou. O cara era alto, mas todo desengonçado. Eu fui andando na frente dele, rebolando o máximo que eu conseguia. Minha bunda gorda balançava de um lado para o outro, e eu sabia que ele estava hipnotizado. O corredor 4B era no fundo do andar. Escuro, apertado, cheirando a mofo.
Ele abriu a grade de ferro com um rangido. "Pode entrar."
Entramos. As luzes eram fracas. Prateleiras do chão ao teto.
"Acho que é aqui," ele disse, nervoso, olhando os títulos.
"Tiago," eu chamei, a voz baixa.
Ele se virou. E eu o prendi contra a estante. O corpo dele era magro, ossudo. Meu corpo gordo e macio se esmagou contra ele.
"Beatriz... o-o que você... a gente não pode... a câmera..."
Eu ri. "Não tem câmera aqui, Tiaginho. Eu já olhei."
Eu coloquei minha mão no peito dele. O coração batia como um beija-flor. "E você quer, não quer? Eu vejo você me olhando. Vejo você engolindo seco quando eu passo."
"Eu..."
"Shhh," eu disse, imitando o gesto de bibliotecário. "Silêncio."
E eu o beijei. O beijo dele foi um choque. Começou tímido, só lábios. E de repente, a fome reprimida daquele nerd explodiu. A língua dele invadiu minha boca, ágil, desesperada. Ele me agarrou pela cintura, os dedos finos e surpreendentemente fortes apertando minha banha com vontade.
"Caralho, você é gostosa," ele gemeu no meu ouvido, a voz agora grossa de tesão.
O "nerd magrelo" tinha morrido. O selvagem tinha aparecido.
"Aqui não," ele disse, me puxando. "Atrás da última estante. Tem um vão."
Ele me arrastou para o canto mais escuro da biblioteca. Um espaço morto entre a parede e a prateleira de "História da Babilônia".
"Levanta o vestido," ele ordenou.
Eu obedeci. Levantei o vestido preto, expondo minha bunda enorme e minhas coxas grossas para ele.
"Puta que pariu," ele sussurrou. Ele não tirou a calça. Ele só abriu o zíper. O pau dele pulou para fora da cueca slip branca. E eu quase ri. O magrelo era um monstro. Uma rola grossa, escura, e longa, pulsando na luz fraca.
"Molha o dedo," ele mandou.
Eu obedeci. Lambi meu dedo e passei na minha própria buceta, que já estava ensopada.
"De quatro, encostada nos livros."
Eu virei, apoiando as mãos na prateleira de "Sumérios", empinando minha bunda gorda para ele. O ar frio bateu na minha buceta molhada.
"Você tem camisinha?" eu perguntei.
"Foda-se a camisinha," ele rosnou.
Eu senti a cabeça da rola dele me cutucando. E ele entrou. Com tudo. De uma vez.
"A-ahn!" O gemido escapou. Aquele pau grosso me preencheu de um jeito que o Rodrigo nunca tinha feito.
E o Tiago começou a me foder.
Ele não era desengonçado. Ele era uma máquina. Ele batia fundo, rápido, com uma precisão de engenheiro. Minha bunda gorda e macia batia contra a pélvis ossuda dele. O som. "PLOC! PLOC! PLOC!" O som da minha buceta ensopada sendo estocada, ecoando baixo entre os livros.
"Caralho, que buceta gorda... que delícia..." ele gemia no meu ouvido, a respiração quente.
Ele agarrou meus peitões, que balançavam, e apertou. Apertou com força. "Seus peitos são perfeitos... Grita, Beatriz. Geme pra mim."
"Não posso... vão ouvir..." eu disse, ofegante, mordendo meu próprio braço.
"Eu quero que ouçam," ele disse. Ele me deu um tapa na bunda. Um tapa estalado, alto, que ecoou.
"Para, seu louco!" eu ri, desesperada.
Ele riu de volta. E começou a foder mais rápido. Eu estava perdida. O tesão de ser comida ali, no templo do silêncio, pelo nerd tarado, era demais. Minha buceta se contraiu.
"Vou gozar, Tiago! A-ah! Vou gozar!"
"Goza, sua puta! Goza na minha rola! Me suja!"
Eu explodi. Um gozo silencioso, mas que fez minhas pernas tremerem tanto que quase caí. Ele sentiu. E deu mais três estocadas fundas, animalescas, e gozou dentro de mim. O jato quente da porra dele encheu minha buceta até transbordar.
Ficamos parados, ofegantes, pingando suor no chão empoeirado. A porra dele começou a escorrer pela minha coxa.
Ele saiu de dentro de mim. O pau dele estava vermelho, brilhando. Ele se arrumou, fechou o zíper, ajeitou os óculos. O rosto estava vermelho, mas ele sorria.
Eu abaixei meu vestido, sentindo o gozo escorrer.
"Você é um demônio, Beatriz," ele disse, a voz fina de nerd voltando.
"E você é um selvagem, Tiaginho," eu disse, dando um beijo rápido nele.
Eu saí do corredor 4B primeiro. Ajeitei meu cabelo. Limpei a porra da minha coxa com a mão e limpei na prateleira de "Roma Antiga".
Peguei meu material na mesa. Passei pelo balcão dele.
"Achei o livro, Tiago. Obrigada pela ajuda," eu disse, em voz alta, com meu melhor sorriso de "santinha".
Ele só acenou, vermelho, sem conseguir me olhar nos olhos.
Eu saí da biblioteca rebolando, com a bucetinha cheia de porra do monitor. Eu era, oficialmente, a mulher mais safada daquela universidade. E eu estava amando cada segundo.