Aulas Particulares 3 - O Algoritmo Quebrado ( Flagrados pela Mãe)

Um conto erótico de Jorge Luís
Categoria: Heterossexual
Contém 1833 palavras
Data: 24/10/2025 04:54:19

CAPÍTULO 3: A VARIÁVEL ROSANE

(A manhã seguinte à conversa proibida)

O dia amanheceu com o gosto dela ainda na minha boca e o eco dos nossos gemidos digitais na minha mente. Na escola, nossos olhares já não eram só de cumplicidade, mas de promessa. A biblioteca não seria mais um local de estudo, mas o palco do nosso próximo ato. Pra ser mais sincero: eu tava pouco me fodendo pras aulas. Eu queria possuí-la. E só me acalmaria depois que esfolasse meu seno de tanto foder.

Geíza chegou primeiro. Usava um vestido justo que eu nunca tinha visto. 'Comprei ontem', sussurrou, passando por mim. 'Pensei em você.' Era verde, da cor do ciúme. E eu estava morrendo de ciúmes de mim mesmo, da minha sorte.

Eu: Você ficou linda nele.

Geísa: Então, a gente vai recapitular alguns…

Eu: Eu quero recapitular uma coisa- peguei na coxa dela, por baixo da mesa. Estávamos sentados, um ao lado do outro.

Geísa : Que seria!?

A minha mão deslizava pelo seu vestido. Alcançou sua coxa nua. Depois, veio deslizando pra dentro, alcançando o meio das suas pernas. Ela friccionou o lábio inferior entre os dentes. “Haaaaaan!”, disse sussurrando. “ Eu não tô aguentando mais!”, respondi entre os dentes. Quando alcancei sua feminilidade, tomei um susto: sem calcinha! Ela tava sem calcinha!

Eu: Preciso urgentemente de você, amor!

Geísa: Eu também! - disse , levando a mão ao meu zíper, sacando meu seno pra fora, e iniciando uma deliciosa punheta.

Ela foi escorregando pra debaixo da mesa, inconsequente e cheia de desejo, e tomou minha masculinidade em seus lábios. Comi sua boca com estocadas lentas e não podia gritar, porque a sensação era de que toda a sala tinha receptores auditivos. O coração pulsava na garganta, o silêncio na biblioteca era tão pulsante, que eu poderia ouvir uma mosca do outro lado. Era como se eu tivesse um sentido aranha, e o medo de sermos pegos era o que aumentava o êxtase.

Peguei em sua nuca e comecei a meter em sua boca. Ela engasgou e tossiu. Eu não sou mediano. Tenho 18 cm , mas ele é grosso. Ela ia e vinha com destreza. Mas eu já estava começando a perder a luta pra um poderoso orgasmo que se aproximava. Entrei empurrá-la pra evitar atingir o clímax, mas foder-lhe os lábios estava tão bom que…

Eu: Hummmmm…

Soltei jatos fortes e concentrados. Houve um silêncio mortal. Ela tirou a boca. Apareceu debaixo da mesa. Estava com tudo dentro da boca! Caralhooooooooooowwww! Abriu a boca, com toda minha essência represada em seus lábios… e a engoliu completamente!

Eu: D-d-desculpa, eu…

Geísa: Mandei bem demais!

Eu: T-t-totalmente de acordo!

Geísa: Eu tava louca pra conhecer seu sabor. E você é muito gostoso!

Eu: A gente precisa sair daqui. Eu não tô com cabeça pra nada, hoje!

Geísa: É bom não forçar a barra, quando a mente tem planos muito melhores! Por que a gente não termina isso lá em casa!? Eu faço um lanche, e a gente avança para a próxima matéria.

Eu: Próxima matéria!?

Geísa: É… Eu quero sua hipotenusa… dentro do meu cateto C… entendeu!?

Eu: Aham. Totalmente… Espera! Na sua casa…

(CONTINUAÇÃO IMEDIATA - A DECISÃO FATÍDICA)

Eu: Sua casa? Agora? Mas e sua mãe... a Rosane?

Geísa: Relaxa! Ela tem reunião até às 18h. A gente tem umas quatro horas de delírio garantido. Vou te dar um lanche... e você me dá sua equação completa. Vamos resolver essa função até encontrar a raiz.

Ela disse isso com uma olhadinha de debaixo pra cima, ainda ajoelhada, os lábios brillhantes e um sorriso de quem tinha descoberto o sabor do paraíso. Eu estava perdido. Como dizer não para aquilo? Para aquela oferta que era, ao mesmo tempo, a mais doce e a mais perigosa do universo?

Eu: (Respirando fundo, ainda tremendo): Tá bom. Você venceu. Mas a gente sai separado. Eu chego lá em 20 minutos.

Geísa: Não se atrase, professor. A aula hoje é prática.

Ela se levantou, arrumou o vestido verde com uma naturalidade que me deixou tonto, e saiu da biblioteca com um sway de quadril que era um convite e uma assinatura de vitória.

Eu fiquei ali, tentando me recompor. Minhas pernas estavam moles. O cheiro dela ainda estava no ar, misturado com o aroma envelhecido dos livros. A biblioteca, outrora um templo do saber, havia se tornado uma cena de crime delicioso. E eu, o cúmplice mais feliz da história.

Eu saí depois dela uns cinco minutos. Fui ao banheiro. Olhei-me no espelho. Esqueci que tinha que ajudar meu velho. Decidi jogar tudo pro alto. Mas eu podia sentir meu pau envolvido pela boca da minha namorada. O meu cérebro foi todo pra parte de baixo, entre minhas pernas. Não lembrei de ligar, não lembrei de porra nenhuma. Eu queria terminar o Algoritmo do Amor na cama da Geísa.

Finalmente cheguei. Estava possuído de desejo. Quando ela abriu o portão e o fechou, eu a agarrei no quintal, pela cintura, e dei um beijo para tomar o fôlego dela. Senti o sabor da minha porra em seus lábios. Eu fiquei ainda mais duro, embaixo. Ela massageou meu membro sênico por cima da calça, depois foi até o zíper e sacou-o pra fora, dando outra punheta.

Geísa: Hoje eu sou inteiramente sua. Sua putinha!

Nossas línguas dançavam furiosamente como dragões nascentes, em direção ao céu. Caminhamos , eu atrás dela com meus braços envolvendo seu corpo, até chegarmos ao seu quarto. A casa inteiramente “só para nós”.

Quando a porta foi fechada após eu entrar, Geísa virou-se pra mim e começou a me despir de cima pra baixo. Quando desceu a calça, agachou-se junto com ela, ficando de joelhos. Mamou demoradamente meu seno potente, depois levantou-se e me deu um beijo ainda mais demorado. Não era preciso ter pressa. Na nossa cabeça, “ nada iria atrapalhar aquele momento.”

Ela abaixou as alças do seu vestido , e mais uma vez seu alvo corpo estava como veio ao mundo, diante dos meus olhos. Pegou-me pela mão e me conduziu até sua cama. Então, eu assumi o controle dali. Deitei-a primeiro, abri suas pernas, e curvei-me até sua feminilidade, retribuindo toda carícia que havia me dado. Chupei seu grelo sem pressa. Fodi-lhe com a língua, arrancando gemidos guturais. Por fim, comecei a beijar seu cuzinho. Ela gemeu alto, sem qualquer reserva. Depois,fui beijando até alcançar seus seios. E sua boca.

Geísa: Eu amo você!

Eu: E eu amo você!

Mais uma vez, nossos corpos se uniram num só. Fodemos sem pressa, atentos um ao outro, meu corpo sobre o dela, o único som era de seus gemidos. Nossos gemidos. O ritmo começou a crescer. Ela pediu mais força, ao que lhe respondi com a devida fúria.

Geísa: Isso, amor. Me fode, eu preciso dessa pica me preenchendo todinha.

Eu: Eu mal dormi, de tanto que sonhava em te possuir de novo!

Geísa: Eu sou sua! Eu sou sua!

Rosane: E VOCÊS… CAÍRAM DIREITINHO EM MINHAS MÃOS!

Foi o momento em que as nossas almas adentraram o plano metafísico, Geísa me empurrou pro lado. Rosane estava parada na porta do quarto de Geísa. O chão havia se aberto sobre nós.

Rosane: Parece que o estudo de vocês saiu da trigonometria pra anatomia humana, não é verdade!? - a calma com quem ela falava anunciava um desastre iminente. Inevitável.

Rosane: Geíza, vai se trocar. Eu quero ter uma conversinha com esse rapaz. E espero uma explicação bem convincente para tudo isso que eu presenciei de camarote, dentro da minha casa. E depois, mocinha, teremos uma conversa , só nós duas. Sai daqui, já! Só volta quando eu mandar. Fui clara!?

Geíza, envolvida em seu lençol, olha mais uma vez para mim, antes de a porta se fechar e eu ficar ali, sozinho, com uma mulher linda, imponente, alta, o verdadeiro retrato de Geísa mais velha, com seios mais fartos, pernas compridas, a boca bem desenhada. Uma deusa tomada pela fúria.

Rosane: Jorge Luís, né!? Devo admitir que a minha filha tem um bom gosto na escolha do namoradinho. Nossa, um namoradão. Atleta, bom aluno, bom de cama…- aproximou-se até onde eu estava. - Tenho que admitir, Jorge: você sabe muito bem como tratar uma mulher. Pelo menos com isso eu não ter de me preocupar. Mas com o futuro da minha filha, isso é muito da minha conta, até porque ela não é independente. Pelo teu tamanho, já é um homem feito, praticamente. Fique de pé, eu quero te ver.

Eu (Levantei-me timidamente da cama. Era um pouco mais alto que ela.): D. Rosane, eu tenho certeza que posso explicar tudo.

Rosane: Ah, mas eu tô muito ansiosa pra escutar tudo que você tem a me dizer. Mas eu quero que se vista. Eu vou permitir que se recomponha e … guarde essa coisa enorme que tava dentro da minha filha…delícia… e te espero em 5 minutos , lá na minha sala.

Delícia!? É sério!? Ela disse delícia!? Não, isso é mentira. Só pode ser mentira. Mas fiz como ela me mandou . Quando cheguei com a mochila nas costas. Ela tava com o telefone na mão, e mandou eu digitar o número do meu pai. Pediu o telefone de volta.

Rosane: Sr . Luís Carlos!? Boa tarde, sou a mãe da Geísa, tudo bem!? Não, Sr Luís, não aconteceu nada. É só pra avisar que seu filho está com a minha filha. Aqui em casa. Os dois estavam estudando Funções Trigonométricas, não é, Jorge!? Aham! As provas finais estão chegando, imagino que pegaram firme pra não tomarem bomba. Pelo menos a minha filha não vai tomar. Eu não sei ele. Mas pelo que eu soube, Jorge é um dos melhores. Deveria se orgulhar dele…. Jorge, ele quer falar com você - colocou a mão no aparelho - ainda não falarei nada com ele. Tudo vai depender da história que você vai me contar.

Eu: Pai…

Luís Carlos: Esqueceu de me avisar né, moleque! Tá tudo bem aí?

Eu: Tá, tudo certo.

Luís Carlos: Tô mais tranquilo. Bons estudos, e vê se não me preocupa de novo!

Eu: Beleza, velho. Te amo, beijo!

Rosane: Muito bem, o pai dela chega daqui a pouco. Você está numa fria, meu jovem! Se eu não gostar da sua explicação, você estará nas mãos dele. E o que é que você vai dizer pro seu pai. É melhor falar a verdade, porque… eu tô com toda a conversa dela printada DO MSN. E vi tudo que vocês falaram. Eu desmarquei reuniões, perdi o dia inteiro lendo e processando a loucura que vocês estavam planejando. Eu não sei se ficava com ódio… ou se me tocava de tesão. Nossa, como é bom ser jovem! Que momentos que eu tive com o pai dela… Você tem meia hora antes de ele chegar. Eu já contei pra ele que a filhinha dele se apaixonou e … olha que maravilha: VOCÊ TAMBÉM VAI SE APRESENTAR PRA ELE. Isso se eu gostar da sua explicação. Porque se eu não gostar, rapaz, eu não sei se você sai inteiro daqui!

Continua (?)

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