Depois de tomar um banho restaurador, hidratei meus cabelos e enquanto esperava o produto fazer efeito me encarei no espelho. Eu não era uma menina feia. Até algum tempo atrás eu me sentia muito insegura quanto a minha aparência, mas agora eu via que tinha um rosto harmonioso, meus olhinhos de japonesa sorriam junto quando eu sorria, narizinho pequeno que dificultava eu usar óculos escuro daqueles que não tem pezinhos de metal, boca pequenininha, pele muito branca contrastando com meu cabelo preto.
Estava nua e desci os olhos contemplando meus peitinhos. Eu ainda queria que fossem maiores, mas eram bonitos daquele tamanho também. Rodei meu corpo e virei o pescoço para olhar meu bumbum e valia a mesma observação: eu queria que fosse maior, mas era bonito e redondinho, pequeno, mas torneado. Me sentia mulher. Não me sentia mais criança.
E era por isso que ia me entregar secretamente para meu príncipe, para o meu namorado. Hoje era dia de voltar pra São Paulo e meu ritual de embelezamento tinha um motivo. E o motivo era eu estar linda quando o encontrasse. Não teria como o Roger e minha tia descobrir se eu fizesse direito. E eu não era uma pessoa burra, pelo menos não me achava burra.
Enxaguei o cabelo, sequei com uma toalha e depois enrolei outra toalha como um turbante. Me admirei de novo no espelho e fui me deitar. Tinha passado a noite sendo fodida e açoitada e ainda sentia dores em alguns lugares. Dormi como um anjinho. Acordei umas três horas depois. Acordei não... fui acordada por minha tia.
-Venha! Tenho uma atividade para você.
Ela me levou para o quarto dela e mandou eu me deitar na cama, de bruços. O sol já brilhava lá fora. Amarrou meus pulsos com uma corda fina e comecei ficar excitada quando ela foi subindo a amarração pelos braços, laçando um braço, levando a corda até o outro, laçando também e em seguida puxava a corda fazendo os braços se aproximarem. Doeu um pouco na parte final, porque obrigava meus cotovelos a ficarem quase encostados um no outro. Esse tipo de amarração deixa muito mais indefesa do que uma simples algema. Algema dá uma falsa impressão de que poderíamos passar as pernas por ela e ficar com os braços pra frente. Ou de podermos mover os ombros e nos safar de alguns ataques. Daquele jeito não. Fiquei totalmente indefesa. Os peitos ficam totalmente expostos e temi que fosse ser castigada neles. Levar tapas laterais nos peitos seria terrível porque eles ficaram avançados pra frente. Meus temores me deixavam em pânico, mas essa sensação, de pânico, é boa de se sentir quando se é uma submissa como eu.
-O que quer agora Yumi? - Ela perguntou
-Não sei senhora. Sou apenas uma escrava, faça comigo o que quiser.
Ela deve ter gostado da resposta porque deu um tapa bem forte na minha bunda e desenrolou a toalha do meu cabelo. Prendeu uma cordinha nos meus tornozelos, uma corda, fina como um barbante, em cada um. Depois colocou uma mordaça de madeira atravessada na minha boca e passou cada corda por um furo na extremidade dessa mordaça e me deixou com tornozelos puxados para trás, seguros à mordaça presa na minha boca. Puxou bem para meu corpo ficar ligeiramente arqueado, com meus tornozelos puxando pra traz a madeira atravessada na minha boca, que parecia um arreio de cavalo. Depois prendeu uns afastadores de joelhos, que me obrigavam a ficar de perna aberta. Estava desconfortável, mas eu já tinha passado por coisas piores.
-Nós vamos embora hoje e pensei em te deixar como uma porquinha aguardando o abate até a hora de sairmos. Morda esse pau - ela disse ajeitando a mordaça - se não quiser ficar com o canto da boca rachando, porque estou indo à praia e vou demorar. Sua perna vai começar a pesar em alguns minutos.
Fiz o que ela falou, mas fiquei meio sentida por não estar indo para a praia com eles.
O tempo demora muito a passar nessas circunstâncias. E nos ocorre pensamentos terríveis. Tipo, e se a casa pegar fogo? Não tenho como sair. Hoje sei que eles não estavam longe, já que sei que não se pode deixar um escravo imobilizado desatendido, que provavelmente me observavam por vidros espelhados ou câmeras, mas era muito assustador na época.
A dor começa incomodar e a gente geme, grita por desespero às vezes. Tenta achar um jeito confortável, mas não há conforto. É um prazer enorme quando voltam e sabemos que chegou ao fim o martírio.
-Está tudo bem, Yumi? - perguntou Saori
Acenei a cabeça negando e balbuciei um berro de desespero, implorando que me soltasse logo.
-Está muito mal-educada. Vou piorar as coisas!
E pegou um cinto do Roger e começou a me bater com o cinto dobrado. Batia na minha bunda e as batidas faziam um barulho alto. Eu me babava e gritava.
-Está encharcada, senhor - falou para o Roger enquanto metia o dedo na minha xoxota - O senhor quer que eu a coma agora?
-Ainda não. Solte a ligação da mordaça com o tornozelo.
Ela soltou e tive um alívio enorme, podendo relaxar a mandíbula, que mordia a madeira pra não ficar puxando minha boca pra trás, me machucando. Cuspi o pedaço de pau na cama.
-Obrigada, senhor - consegui falar mais ou menos bem, agora que a mordaça foi afrouxada.
Roger estava nu e vi que seu pau ficou duro quase imediatamente.
-Continue batendo, Saori - ele mandou - só nas nádegas!
Minha tia obedeceu com prazer e aplicou várias cintadas na minha bunda. Eu gritava, mas lembrar de como estava ainda há pouco, quando estava amordaçada, me fazia sentir prazer na atual situação. Minha bunda ardia, mas minha buceta se regozijava, ficando cada vez mais inchada e molhada. Eu estava sentindo prazer nas cintadas. Acho que esse era o objetivo desde o início.
Nem notei quando tive a ideia de pedir mais força. Só vi quando já tinha falado. Achei que faltava pouco para eu gozar e que se batessem mais forte viria mais rápido. Mas isso não aconteceu. Ao me bater mais forte a dor que eu sentia superou o prazer que minha buceta sentia e passou a ser só dor, nada de prazer.
Roger parecia satisfeito em ver que meu atrevimento de pedir mais força me ensinava uma lição.
Depois de algum tempo, ele mandou a Saori diminuir a intensidade, mas não mandou parar. Ela seguiu dando cintadas, de forma ritmada. Sempre nas nádegas, e fui me acostumando com as batidas. Às vezes tentava me esquivar para a cintada não pegar num local já atingido, mas invariavelmente isso resultou em batidas mais fortes e concentradas nos lugares que tentei evitar. Aprendi a ficar quieta e só gritar a cada batida. Houve momentos que só ouvia o barulho da batida, nem sentindo a ardência de fato. Eu gritava a cada batida, mas não sentia de fato a dor. Minha buceta, porém, não dava mais sinais de que ia gozar. Foi um erro pedir mais força. Cortou a onda.
Roger puxou meu corpo amarrado deixando meus pés pra fora da cama. Saori seguiu me açoitando o tempo todo.
Ele veio por trás de mim e encostou a ponta de sua rola na minha buceta e começou procurar caminho pra entrar.. e eu gozei feito uma puta no cio. Gozei gritando e esguichando, implorando pra ele entrar. Mas ele nem chegou a entrar... Só de encostar eu gozei muito, de forma descontrolada.
Ele desencostou a rola e disse.
-Só mais cinco cintadas.
Minha tia deu as cintadas e meu gozo durou o tempo que ela me batia. Depois me deixaram lá, amarrada e fiquei memorando como tinha sido bom enquanto as consequências da surra doíam cada vez mais me fazendo esquecer do prazer e tentando me convencer que não, que não valia a pena esse sofrimento. Uns quinze minutos depois eu só sentia a dor na bunda. Saori entrou e me desamarrou. Vi que eu tinha deixado um risco de gozo na beira da cama.
-Venha. Vou cuidar de você.
Ela me lavou e espremia a bucha deixando escorrer água no meu bumbum. A água direto do chuveiro doía muito.
Depois ela foi buscar uma pomada para aplicar em mim e tentei me enxergar no espelho, enxergar meu bumbum. Tomei um susto!
Estava muito feio! Todo roxo, alguns riscos avermelhados!
A surra tinha sido terrível. Comecei a chorar.
Ela voltou e me viu chorando.
-Fique tranquila. Não deixei marcas permanentes. Em uma semana não haverá mais marca nenhuma.
Foi aí que me caiu a ficha... queriam me deixar marcada pra me impedir de ficar nua na frente de qualquer pessoa que não conhecesse minha vida secreta.
Estávamos voltando pra minha casa e eu só voltaria para cá em 15 dias. Era a forma deles me manterem na coleira mesmo estando distante. Me senti totalmente tola e subjugada nesse momento. Não falei nada. Fiquei em silêncio até a hora de pegar a estrada.
Me acomodei no banco de trás e embora parecesse olhar as paisagens passando meu pensamento estava longe. Eu estava triste. Minha bunda ainda ardia pelas chibatadas. Minha intenção de dar alegria ao menino que eu amava tinha sido cortada pela raíz. Não haveria como eu ficar nua na frente dele com aquelas marcas horríveis. Sentia muita pena de mim mesmo. Tanta pena que uma lágrima rolou pelo meu rosto. Roger notou pelo espelho retrovisor central.
-Está tudo bem, Yumi?
Não consegui responder. Se tentasse falar ia chorar. Só acenei com a cabeça e prendi o fôlego para não chorar.
-Está sentindo dor, Yumi? - Perguntou minha tia
Só neguei com a cabeça.
Eles me conheciam muito bem. Mais do que eu até. Sabiam que era por causa das marcas. Talvez não soubessem que eu planejava desobedecer, mas sabiam que eu me sentia miserável por não ter controle da minha vida.
Roger deu seta, entrou num posto de combustível e parou longe do movimento. Passou para o banco de trás e se sentou ao meu lado. Pegou no meu queixo e virou meu rosto pra um lado e pro outro medindo o tamanho da minha tristeza.
-Está triste, não é?
Chorei em resposta. Ele baixou a alça do vestidinho que eu usava, expondo meus peitinhos. Olhou pra eles detalhadamente e os apalpou. Minha vontade de chorar aumentou, mas me contive e não tive coragem de falar nada.
-Tire a calcinha, Yumi - ele comandou.
Olhei pra ele e implorei com os olhos para não me pedir isso, mas não tive coragem de negar. No pouco espaço do banco traseiro do carro, me apoiei nos pés e tirei a calcinha. Depois passei por uma perna e pela outra e depositei na mão dele, que aguardava como a mão de um pedinte.
-Abra a boca - ele mandou e obedeci.
Ele fez uma bolinha com a calcinha e enfiou na minha boca.
Senti o gosto do meu meladinho, que eu tinha passado a produzir desde que ele se sentou ao meu lado.
-Deite-se pra lá - mais uma vez obedeci, me deitando pro lado oposto e expondo meu bumbum pra ele.
Ele levantou meu vestido e ficou olhando a minha bunda, correndo o dedo de leve sobre as marcas nas minhas nádegas.
-Não há machucados. Só marcas superficiais.
Ele pegou meus tornozelos e colocou sobre seus joelhos. Isso fez minha bucetinha ficar com aparência de um hamburguinho, espremida entre as coxas. Ele correu o polegar por ela e saiu bem lambuzado. Fez um movimento de pinça com os dedos, mostrando pra minha tia o quanto eu estava lubrificada.
-Sente-se Yumi. Chegue mais pra lá.
Me sentei, sentindo-me muito envergonhada.
-Sei o que você precisa para se sentir melhor.
Tentei negar, mas estava amordaçada pela própria calcinha. Só movi a cabeça de um lado pro outro, negando. Ele desabotoou a calça e soltou o cinto. Seu caralhão ficou em pé.
-Você dirige, Saori - disse retirando a calcinha da minha boca - Vou amamentar a Yumi.
Ele se fez confortável pondo os braços no encosto do banco, minha tia passou para o banco do motorista e eu obedeci.
Baixei a cabeça e comecei meu trabalho de escrava. Meus lábios empurraram a pele da rola e minha língua achou a chapeleta e lambeu. Comecei o trabalho lento de dar prazer.
-Isso... assim... é disso que você precisa... seja uma boa menina e vou te gratificar...
Ele falava paternalmente, me fazendo sentir recompensada. E minha buceta não parava de se melecar. O carro tinha vidros escuros mas eu tinha medo que alguém pudesse ver o que acontecia alí. Mas não parava. Às vezes ele me sufocava forçando minha cabeça até eu começar a tossir e então liberava.
-Não deixe nada escorrer e sujar minha roupa!
A viagem de volta durava mais de uma hora. E fiquei esse tempo todo trabalhando nele, pois sabia que não devia deixar ele chegar no ápice. Era assim que eu havia sido treinada. Dar prazer numa crescente, sem que ele atingisse o gozo, mantendo ele o mais duro que fosse possível, até que ele ordenasse.
-Pode deixar vir agora, Yumi - disse acariciando minha cabeça como se eu fosse uma cachorrinha.
Me foquei na cabeça da rola, usando minha boca pra masturbá-lo e não demorou a esguichar muita porra dentro de mim, porra que eu engolia e continuava chupando, até ele sinalizar pra parar.
-Está melhor agora, Yumi?
-Estou, senhor - eu respondi e não estava mentindo. Sentia um certo regozijo por tê-lo satisfeito.
-Quando você precisar, pode me pedir, entendeu?
-Sim, senhor.
-Não garanto que vou atender, mas saberei do que você precisa.
Ele me devolveu a calcinha e eu ia vesti-la quando ele disse:
-Não. Cadelas não precisam de calcinha! Saori, pare quando puder que vou voltar ao volante.
Só aí que vi que já estávamos no bairro em que eu morava. Ela parou o carro e passou para o banco do passageiro. Ele foi para o banco do motorista e fiquei sozinha no banco de trás me sentindo estranhamente satisfeita.
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Ps. Peço desculpa pela demora em publicar essa sequência. Tive uns probleminhas em revisar meu conto. Espero não ter mais problemas daqui pra frente
rsrsrs
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