Realizei meu sonho de fazer um menage com dois pauzudos

Um conto erótico de Curioso no cio
Categoria: Gay
Contém 2589 palavras
Data: 23/10/2025 19:08:34

No conto "O primeiro negão a gente nunca esquece" confessei uma situação que me ocorreu na qual tive a oportunidade de trepar com Marcelo, um homem negro com um dote de quase 23cm. O tanto que fui dominado por aquele macho me deixou ainda mais viciado naquele mastro preto.

O fato é que mantive seu contato no meu whatsapp e sempre trocávamos alguns nudes. As fotos de seu pênis volta e meia me serviam de inspiração quando estava sozinho em casa.

Em uma dessas conversas, Marcelo me falou que gostaria de um "remember" e que seu topasse poderia convidar um amigo participar da brincadeira. Conforme ele me explicou, esse colega já havia participado de algumas surubas com ele e topava foder com outros machos, desde que fosse ativo. Falei que toparia, desde que ele fosse tão bom quanto Marcelo (quando digo bom, quero dizer dotado rs). Conforme ele descreveu, seu amigo se chamava Douglas, também era negro e seu pau tinha aproximadamente uns 20 cm.

Pirei. Aceitei na hora!

Marcelo me explicou que Douglas era uma pessoa bem atarefada pois trabalhava de caseiro em uma cidade vizinha de Campinas, então nosso "encontro" teria que ser nesse local. Fiquei um pouco apreensivo, mas logo ele explicou que o dono da chácara estava viajando para fora do país e iria passar o feriado de Natal e Ano Novo nos Estados Unidos. Não senti muita confiança, mas o tesão falou mais alto.

Chegado o dia, dirigi de carro até o local. O calor estava escaldante. Resolvi fazer uma surpresa e além de estar todo depilado, coloquei uma calcinha fio dental vermelha de rendinha atolada na minha bundona branca. Aquele era o meu convite para aqueles machos terem a certeza do porquê eu estava indo até lá. Eu queria deixar claro que minha intenção era ser 100% passiva daqueles homens. Não preciso nem dizer que fui da minha casa até lá com o pau extremamente duro, sufocado pela renda da calcinha.

Parei o carro no portão e notei que havia um muro bem alto em volta da casa que era complementado por cerca viva. Fiquei um pouco mais tranquilo pois o lugar parecia ser bem discreto e reservado. Mandei mensagem para Marcelo e logo ele abriu o portão para eu entrar. Ele estava vestido de bermuda e chinelo apenas. Em poucos segundos já estava dentro daquele lugar que era bem grande. Havia uma casa com um andar em cima e em sua frente uma piscina enorme. O sol e o calor de dezembro castigavam, então bateu um arrependimento por não ter trazido roupa para nadar.

Desci do carro e Marcelo veio me cumprimentar, me deu um abraço e apertou minha bunda com vontade. Levei até um susto e falei:

- Calma moço, tenha modos rs. Ele apenas riu e falou que estava com saudades.

Logo após chegou Douglas, o qual foi apresentado pelo meu amigo. Como ainda não nos conhecíamos, cumprimentei-o meio sem graça, dando apenas um aperto de mão, porém já pude sentir a firmeza só na sua pegada. Douglas devia ter uns 35 anos, não era tão corpulento quanto Marcelo, mas também não era magro. Porém ele era o mais alto de nós três (devia ter +/Apesar de não conhece-lo, não saía da minha cabeça o pensamento de que eu queria ver aqueles dois pelados e tirar o atraso dando uma boa trepada.

Marcelo perguntou se eu gostaria de beber algo e que deveríamos ir para a piscina aproveitar o calor e o sol. Fomos até a beirada, mas falei que não poderia entrar pois não tinha trazido roupa de banho, mas foi só eu falar isso que Douglas respondeu:

- Pode entrar só de cueca se quiser, aqui não tem ninguém estranho e a chácara é bem escondida. Se quiser entrar sem roupa pode ficar a vontade também.

Nesta altura eles já tinham tirado o shorts e ficado ambos de sunga. Tanto Marcelo, quanto Douglas usavam uma sunga cavada que sufocava aqueles cacetes enormes, mas ainda moles. Minha boca já salivava de vontade de ajoelhar para mamar aqueles pauzudos. Só de pensar naqueles dois cacetes preenchendo minha boca eu já fiquei excitado. De costas para eles, tirei minha camiseta e depois tirei minha calça jeans, descendo ela com as mãos até os pés fazendo questão de deixar meu rabão e a calcinha atolada à mostra para aqueles dois tarados. Não deu nem tempo de tirar os dois pés das barras da calça que já senti uma mão me pegando por trás, bem no meio das minhas partes apalpando meu cuzinho e meu saco dentro da calcinha.

- Uiii. Soltei um gemido seguido de um arrepio. Minhas pernas amoleceram e ao olhar para trás vi que era Marcelo já sabendo muito bem o que queria.

- Calma, negão. Tá tarado hoje eim. Tava com saudades é? rsrs

- Com certeza!

Douglas só observava nossa troca de carícias. Percebi que ele ainda não havia quebrado o gelo, mas estava ficando com o pau duro dentro da sunga preta. Enquanto Marcelo me segurava por trás, ele falou:

- Vem Douglas, sente esse cuzinho aqui, vai ser amor a primeira vista.

Douglas veio e sem dizer nada segurou minha barriga e me puxou para trás, me encoxando e roçando aquela pica no vão da minha bunda. Como sou uma puta safada, comecei a rebolar e provocá-lo. Sentia seu pau pulsar pela sunga, o que me deu ainda mais tesão. Marcelo foi buscar cerveja e nós ficamos naquela pegação gostosa. Douglas mordia minha orelha, as vezes segurava o meu rosto, em outras apertava meus peitos. Até que ele falou:

- Como você é gostosa eim. Vamos brincar bastante hoje a tarde

- Vim aqui para isso. Quero só ver se você dá conta, seu safado

- Já que você gosta de se vestir igual putinha, tenho um presente pra você...

Douglas foi até dentro da casa e retornou em suas mãos com um biquíni rosa neon. Falou que era da filha do dono da casa e que eu deveria usar. Óbvio que topei na hora. Adoro usar lingerie para outro macho e com roupa de nadar não seria diferente. Vesti a as peças na frente dele, o qual me devorava só com os olhos.

Com muito custo nos desgrudamos daquela pegação fomos os três para a piscina. Entrei na água e apenas Douglas foi junto. Marcelo sentou-se na beirada e colocou apenas os pés dentro. Abriu bem as pernas e dava para ver seu pau meia bomba dentro da sunga apertada. Já fui logo em direção a ele, o qual já me olhava com uma cara safada. Entendi o que ele queria.

Sem muita cerimônia, tirou a sunga e botou aquele monstro pra fora. Cheguei bem próximo e nem pedi permissão. Me apoiei em suas pernas e já dei logo uma lambida na cabeça daquela pica. Fechei os olhos e comecei a beijar aquela rola imensa quem nem dura estava ainda. Marcelo gemia e me xingava de tudo o que podia. Aos poucos seu pau ficou duro e aí comecei a chupar feito uma puta. Eu já conhecia aquele cacete e sabia muito bem como ele gostava. Lambia, beijava, esfregava na minha cara, cuspia, engasgava e depois repetia tudo de novo. Como é bom mamar esse negão. Me sinto completamente dominada quando estou satisfazendo-o, principalmente quando eu olhava direto nos olhos deles e via ele mordendo os lábios enquanto eu lambia debaixo da cabeça daquele pau.

Por estar tão entretido naquele boquete babado, só percebi a presença de Douglas quando ele me agarrou por trás dentro da piscina e beijou minha nuca. Arrepiei, mas continuei firme na mamada daquele negro gostoso. Ali eu já estava completamente entregue àqueles dois machos. Eu me rendia sem pudor, chupava feito uma puta e empinava meu bumbum para sentir aquele pau duro feito pedra esfregando no meu rego.

Parei de mamar um pouco e comecei a punhetar aquele pau todo melado do Marcelo. Ao mesmo tempo trouxe Douglas para frente e baixei um pouco sua sunga e comecei a bater uma para ele debaixo da água também. Agora eu estava com duas pirocas em minhas mãos. Me sentia poderosa por ser o responsável por tanto tesão naqueles dois cavalos, mas eu já sabia que ali eu era o objeto deles, a puta que seria devorada por aqueles dois safados (e isso me deixava ainda mais com tesão).

Minha vontade agora era chupar o pau do Douglas. Sou do tipo de pessoa que quanto mais pica tiver para mamar, melhor. Topamos em sair da piscina e ir para dentro da casa pois lá havia uma suíte com uma cama de casal na qual poderíamos terminar nossa brincadeira. Fiz questão de empinar bem minha bunda na escada da piscina para quase esfregar na cara daquele safado rsrs.

Nos secamos e fomos para dentro da casa. Marcelo nem se deu o trabalho de guardar o pau dentro da sunga, afinal ele estava muito duro para manter dentro da roupa. Meu pauzinho também estava duro e marcava o biquíni, mas não chamava tanto a atenção igual o fio dental dele atolado na minha bunda.

Subimos a escada e fomos logo para o quarto. Fechamos as janelas e acendemos as luzes. Ao entrarmos no quarto, Marcelo me trouxe para perto de si e começou a me beijar, mas nada romântico. Me beijava que quase devorava meus lábios e eu retribuía na mesma intensidade. Ele me segurava pela bunda e eu enrolava uma perna por trás da coxa dele. Sentia a cabeça do seu pau roçando na minha virilha. Eu não aguentava mais, queria dar para aquele safado, mas ainda precisava mamar o Douglas e tentar chupar aqueles dois cacetes juntos.

Olhei por trás de Marcelo e Douglas já esperava na beirada da cama. Parei de beijar e fui direto em direção ao segundo macho. Douglas já havia tirado seu pau duro para fora, o qual apontava para o alto rígido feito pedra.

- Esse cacetão eu não conheço ainda, mas parece muito gostoso também...

- Então vem e experimenta ele. O Marcelo me falou que você gosta de chupar uma pica, não é?

- Eu não gosto, eu amo

Me ajoelhei sobre o tapete e fiz exatamente o que fiz para Marcelo. Mamei ele como uma boa puta. Seu pau tinha um gosto mais forte de suor, mas aquilo só me deixava ainda mais tarado, ou melhor, tarada. Quando transo com outro macho, gosto de ser tratado como uma fêmea, uma puta.

Fiz questão de babar gostoso naquela pica. Fazia cada vez mais espuma de saliva na base do pau que ligava no seu saco. Perdi as contas de quantas vezes sentia o seu pré-gozo na minha língua. Virou uma mistura só. Meu rosto exalava cuspe e suor de tanto que ele tirava o pau da minha boca e esfregava na minha cara. Tinha essa meleca até no meu cabelo. O sutiã do biquíni rosa também já estava todo molhado de baba que respingava. Pedi para Marcelo e Douglas ficarem de pé e de lado e finalmente realizei meu desejo. Pude mamar (ou pelo menos tentar) duas picas ao mesmo tempo. Revezava entre um e outro, as vezes juntava as duas cabeças e lambia juntas ao mesmo tempo, em outras eu chupava um e punhetava o outro. Eles nem se importavam de encostar pau com pau, já tinham feito isso antes. As vezes, ambos batiam com os pintos na minha cara e davam risada. Eu fechava os olhos e me deleitava naquela putaria.

Douglas se ajeitou encostando na cabeceira da cama e eu, de quatro, comecei a mama-lo. Marcelo chegou por trás, puxou a calcinha do biquini de lado e meteu a língua dentro do meu cuzinho. Dei um gemido bem gostoso que foi abafado pela pica que estava dentro da minha boca. Eu subia e descia com os lábios naquele pau enquanto sentia meu rabo ser invadido pela aquela língua molhada. Meu cu piscava na boca de Marcelo e ele lambia e chupava ainda mais fundo. Que delícia tudo aquilo. O sexo oral naquele quarto estava pegando fogo.

- Empina bem esse rabo que agora vou encher ele de picar

- Por favor, me come!!

E assim senti a cabeça daquele monstro forçando meu cuzinho. Marcelo já havia me comido antes, mas eu ainda não havia acostumado com aquele cacete. Pincelou e pincelou nas minhas pregas enquanto eu focava em mamar o pau do Douglas

- Isso seu gostoso, vai vai !!!

E assim entrou a cabeçona daquele pau preto em mim. Gemi igual uma puta. Não aguentei e tirei o pau da boca pois mordia os lábios de tanto tesão. Seu pau deslizou até a metade, porém a outra parte daquele cacete grosso e veiudo ainda estava pra fora. Marcelo montou em cima de mim e começou a colocar e tirar de vagar até que estava conseguindo meter lentinho até o talo. Eu até tentava esboçar reação, mas agora Douglas segurava minha cabeça com as duas mãos na sua pica, sendo assim, só me restava ser partido ao meio e mamar outro cara sem reclamar.

Marcelo metia no pelo e em questão de poucos minutos já estava estocando sem dó seu pau em mim. Me segurava pela cintura e metia com força. Sua cintura batia com violência na minha bunda enquanto eu senti seu pau entrando e seu saco gostoso castigando o meu. Eu não me aguentava, era muita pica ao mesmo tempo, era quase um sonho tudo aquilo.

Douglas tirou o pau da minha boca e foi para trás da cama. Notei eles comentarem algo e em instantes Marcelo tirou o seu pau de dentro de mim. Meu cu piscava como nunca. Havia um oco no meu rabo que aquele negão tinha deixado. Empinei um pouco mais a bunda e pude sentir Douglas apontando atrás. Dessa vez ele deixou seu pauzão deslizar dentro de mim. O caminho já estava aberto, eu só gemi e comecei a sentir sua pica pulsando.

Agora eles haviam trocado de lugar e pude me deliciar na pica do Marcelo. Limpei ela inteirinha, além de deixar aquele sacão brilhando de tanto chupar e lamber. Aquela tarde foi intensa. Metemos feito doidos. Trepada boa, sem frescura.

Naquela tarde rolou de tudo no quarto. Me comeram de ladinho, de quadro, de bruços, papai e mamãe, frango assado, de pé, no colo, apoiado na cabeceira do sofá, sentado na beirada da cama. Sempre revezando entre um me comendo e outro me botando para mamar. Perdi a noção do tempo de tanto que me entreguei a eles.

Enquanto chupava Douglas, ele me falou que queria gozar e que não conseguia mais continuar. Descemos da cama e falei para os dois ficarem de lado pois queria levar leitada na cara, o qual ambos toparam

Ajoelhei na frente daqueles pauzões e comecei a chupá-los. As vezes tentava colocar ambos na boca, as vezes punhetava um mamava o outro.

Quando Douglas anunciou o gozo, abocanhei igual uma puta aquele cacete e comecei a sentir os jatos atingirem minha garganta. Eram intensos, tanto no sabor quanto na força e enquanto punhetava Marcelo, este não falou nada, apenas soltou um gemido forte e jorrou na minha cara enquanto eu chupava o outro pau. Foi uma sujeira. O cheiro de porra preenchia o ar e aqueles dois machos simplesmente acabavam comigo. Engoli toda a porra de Douglas (o que consegui) e ao mesmo tempo lambia em volta dos meus lábios a sujeira do Marcelo.

A tarde foi perfeita, mas precisei ir embora. Minha vontade era ficar mais alguns dias à disposição daqueles tarados pauzudos, mas precisei voltar para minha cidade.

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