Naquela mesma tarde, Emily se dirigia à farmácia onde o marido de Daniela trabalhava. Vendo, ela, que Samuel não estava atendendo ninguém, foi até o encontro dele.
— Oi, Samuel, à quanto tempo. Como você está? — indagou Emily, com um sorriso.
— Oi, Emily. Faz tempo que não te vejo. Estou bem, e você? — perguntou Samuel, com um sorriso gentil.
— Um pouco mal. Comi algo que não me fez bem… sabe… tanto que não fui trabalhar, hoje. Você tem algum remédio para me indicar?
— Um momento, vou pegar um remédio tiro e queda. Amanhã, você já vai acordar sem nenhuma cólica. — Samuel se dirigiu a estante da farmácia e começou a buscar o medicamento com os olhos.
— E, a Daniela, vai bem? — Emily curvou-se no balcão, expondo de propósito seu decote.
Samuel olhou para Emily, e vendo a posição da garota, virou os olhos para a estante novamente, um pouco afoito. — Ela… está… bem — gaguejou Samuel.
— Que bom. — Emily ajeitou o cabelo — Olha, sei que a pergunta é um pouco invasiva, mas acho que preciso fazer… você notou se a Daniela está diferente?
— Diferente como? Para mim, ela está normal — disse ele, com uma voz trêmula. — Aconteceu algo com ela que não estou sabendo?
— É que entrou um rapaz lá na empresa… bem, ele parece estar interessado nela. — Disse Emily, enquanto fazia seus dedos sapatearem sobre o balcão de vidro.
— Entendo. Ah, achei. — disse ele, enquanto pegava o medicamento. — Mas eu confio nela. Ela nunca me deu nenhum sinal de infidelidade durante todo nosso relacionamento, e não seria agora que algo mudaria.
— Ah, sim. Mas olha… — Emily olhou para os dois lados, chegou mais perto de Samuel e sussurrou: — Eu acho que eu vi ela pegando no negócio dele.
— O quê? Como assim, Emily? — disse ele, com uma voz trêmula.
— Posso ter me enganado, pois o ângulo em que eu estava não me ajudava muito para ver se era isso mesmo. Ah, e ele é fumante. A Daniela chegou em casa alguma vez cheirando cigarro?
Samuel ficou congelado, borboletas davam piruetas dentro de seu estômago, enquanto sua boca secava tanto quando uma poça de água sob um sol escaldante. — Uns dias atrás, ela havia chegado com cheiro de cigarro… — balbuciou ele. — Mas pode ser que ela tenha pego esse cheiro na volta pra casa. Ela pega ônibus.
— É… pode ser. Mas eu lembro que ele deu uma caixa para ela ontem. Ela havia aceitado.
— O que tinha naquela caixa? — indagou Samuel, um pouco nervoso.
— Olha, eu não sei… mas Daniela estava normal, ontem?
— Bem, ela disse que não estava muito bem, ontem… e nem o jantar que ela sempre faz, não havia feito…
— Hum, e em qual momento ela falou que não estava bem?
— Bem…
Emily sussurrou: — Na hora do sexo?
— Sim…
— Estranho, hein… pode, realmente, ser nada; como pode ser algo… e falando sobre isso, quando vocês vão ter filhos? Vocês já estão casados há três anos.
— Bem… sabe, ela não quer… — disse ele, com o rosto pálido.
— Nossa, Samuel. Se eu fosse sua mulher, eu já estaria embuchada com um filho seu.
Samuel riu. — Sei…
— É sério. Você é um gatinho. E tem muitas mulheres lá fora atrás de um homem que nem você. Se Daniela não tomar jeito, vai acabar perdendo um partidão que nem você para uma outra mulher que dê o devido valor. — Emily deu uma piscadinha e inclinou o corpo ainda mais para expor um pouco mais seu decote. — Mas deixa esse assunto para outro dia. Quanto ficou o remédio?
Samuel piscou os olhos, limpou a garganta, e foi olhar no computador o valor do remédio. — Ficou vinte e cinco reais. É só isso, Emily?
— Por enquanto, sim. Obrigada, Samuel. Você é um anjo. — Ela deu uma piscadela e mandou um beijo a ele. Samuel ficou parado que nem uma rocha, sem reação. Mas antes que ele pudesse relaxar, Emily voltou. — Ah, Samuel… não fale nada do que a gente conversou com a Daniela. E não vá acusando ela, tá bom? Pois não sei se está acontecendo algo de errado mesmo, ou não. Mas fique de olho. Até mais. — E dessa vez, Emily foi embora. E, finalmente, Samuel pode respirar de forma adequada em paz.
À noite, quando Samuel chegou em casa, Daniela o recebeu como um rei. Deu um selinho na boca dele, pegou a mochila que ele carregava e colocou-a na sala de estar. — Oi amor. Como foi seu dia?
— Foi normal — disse Samuel, com um tom normal.
— Que bom — disse Daniela, sorrindo.
— E o seu dia?
— Ah, foi normal também — disse ela, sem pestanejar. — Vamos comer?
Depois da janta e de um longo descanso dos dois assistindo TV, Daniela se aproximou de seu marido. — Amor, vamos fazer um amor gostoso?
Samuel sorriu. — Opa, vamos sim. — Os dois caminharam de mãos dadas até o quarto, e lá, Samuel já começou beijando Daniela com muita vontade. O barulho das suas línguas dançando juntas dava ainda mais tesão para aquela cena. Daniela tirou sua camiseta, expondo seus seus fartos e naturais para seu marido. Seus mamilos já estavam enrijecidos pelo calor do momento. Samuel botou a boca em um dos seios de Daniela, e começou a percorrer com sua língua cada milímetro do mamilo dela. Daniela gemia, com os olhos fechados. A língua de seu marido era experiente, sabia dar prazer à ela como nenhuma outra língua de algum ex conseguiu fazer. Daniela desabotoou a calça de Samuel, e abaixou-lá, deixando o membro dele balançando dentro da cueca. Ela começou a passar a mão dela por todo o corpo daquele membro, ainda por cima da cueca.
— Humm… acho que alguém está bem excitado, hoje — disse Daniela, com um sorriso tenro e com um brilho nos olhos.
— Sempre estou. Com um corpo desses quem não ficaria excitado. Qualquer um daria qualquer coisa que tivesse para tê-la.
Daniela lembrou-se do que Lucio havia dito mais cedo, e sentiu sua buceta ficar ainda mais lubrificada. — Para amor. Que nada. Eu só tenho olhos para você.
Samuel tirou a calcinha de Daniela e a deitou na cama. Ele abriu as pernas dela e aproximou seu rosto dos lábios carnudos da esposa. — Nossa, amor. Ela está um pouco vermelha, hoje.
Daniela se petrificou. Ela havia esquecido que sua buceta ainda estava vermelha por causa da fricção que havia acontecido entre sua parte intima e “aquela coisa” ontem. — Ah, amor, acho que é uma alergia da nova calcinha.
Samuel lembrou do que Emily havia dito mais cedo… mas ele sabia que Daniela não era uma garota libertina. Ele podia confiar nela, não é mesmo? Samuel começou a lamber os lábios carnudos de Daniela. Um calafrio percorreu o corpo da garota, fazendo os pelos do seu corpo arrepiarem. Daniela pressionou a cabeça de seu marido em cima de sua buceta que já estava lambuzada de tanto “mel”. O gosto da lubrificação de sua mulher era indescritível. A língua de Samuel ia de cima para baixo, e as vezes entrava um pouco na fenda de sua mulher. Samuel havia sido abençoado com uma língua avantajada, e isso era quase um tesouro para Daniela. Samuel aproveitou para enfiar um dedo na buceta de sua mulher enquanto sua língua brincava com o grelo dela. Daniela urrava de prazer. Sua buceta latejava por aquela sensação. Daniela amava se sentir amada daquele jeito. Samuel começou a acelerar o movimento, e logo Daniela havia gozado.
— Nossa, amor. Que delícia. Agora eu quero você dentro de mim. Coloca a camisinha e vem aqui meu urso.
Enquanto Samuel colocava a camisinha, um pensamento veio à sua cabeça… “Nossa, Samuel. Se eu fosse sua mulher, eu já estaria embuchada com um filho seu.”… As palavra de Emily tocaram fundo sua alma. Ele amava Daniela, mas nunca entendeu o motivo da sua amada não querer ter um filho… Ela sempre dizia que não tinha saco com crianças, mas casar e não querer ver a família crescer era um pensamento estranho. Por um momento, ele lembrou do decote da Emily, imaginou ela grávida de um filho seu, de ter uma família plena, mas tão logo veio esse pensamento, também foi embora. A camisinha estava colocada.
— Vem, amor. Enfia tudo dentro de mim — disse Daniela, abrindo as pernas para que o membro de Samuel entrasse. O pênis do Samuel entrou rapidamente, sem nenhuma resistência. Samuel começou a bombar dentro de sua amada. Daniela gemia, e puxava o lençol com força. Samuel aproveitou para chupar o seio direito de sua esposa, fazendo Daniela fechar os olhos. Por alguns segundos, uma imagem de Daniela sendo possuída por Lucio apareceu em sua mente… ela imaginou o pênis dele entrando e saindo da mesma forma que aquele consolo entrava e saia dela… ele estaria prestes a gozar dentro dela sem camisinha. Daniela sorriu automaticamente, mas logo se sentiu mal, e voltou a aproveitar o sexo com seu marido. O vai e vem do pênis de Samuel dava uma sensação estranha, mas gostosa, pois a camisinha tirava um pouco da sensação natural. Ela já quis fazer sexo sem camisinha com o marido, mas o medo de engravidar era maior. Daniela sentiu o pênis de seu marido apertar dentro dela, Samuel estava gozando dentro da camisinha…