Me chamo Daniel, mas às vezes prefiro Daniela, não me considero gay, mas gosto de ser feito de putinha às vezes, sou branquinho, cabelo cacheado até os ombros, corpinho delicado e definido, principalmente as pernas, tenho 1,54 de altura e lábios grandes.
Essa história começa quando a casa ao lado da minha foi comprada, o dono começou uma obra e todos os dias iam pedreiros lá, mas uma noite, algumas ferramentas dos pedreiros foram roubadas, já que o terreno não tinha muita proteção, assim depois desse dia, o vizinho - que era amigo do meu pai - pediu para que os pedreiros guardassem as ferramentas em nossa casa ao acabarem o serviço, assim eles deixavam de tardezinha no fim do dia, e de manhã cedo pegavam pra continuar os trabalhos.
Eu ia para a escola de manhã, sempre tive esses impulsos de feminilidade e usava roupas da minha irmã, já que ao voltar da escola ficava a tarde toda sozinho em casa, e voltava com muito tesão, afinal era algo reprimido, não agia femininamente em público, nunca foi um problema desfrutar desses meus impulsos e agora apesar da obra, também não era um problema, pois os pedreiros estavam erguendo a estrutura da casa agora e eu podia aproveitar como sempre fiz.
Geralmente meu pai que atendia os pedreiros e eu nem tinha que vê-los, mas em um dia meu pai estava fora de casa e eu estava pelado fazendo uma ligação com um menino que conheci numa tag no twitter, e os pedreiros vieram deixar as ferramentas, a campainha tocou e eu me vesti em um shortinho e fui abrir, quando abri, vi um negão alto e forte, suado de todo o trabalho, sem camisa, com uma calça folgada onde a cueca aparecia, ele veio, bem bruto e guardou as coisas onde eles sempre deixavam, mas eu estava atônito, fiquei boquiaberto com aquele macho em minha frente, tentei disfarçar, mas quando ele foi sair, sem dizer nada, eu resolvi agradecer, mas acabei soltando um fraco e involuntário "Obrigada", na hora fiquei com muita vergonha, ele riu de canto de boca e respondeu seco "De nada", fechei o portão e fiquei morrendo de constrangimento, acho que passei uns 10 minutos pensando na situação, já que ao voltar pro quarto o menino até já tinha saído da ligação.
Depois de algumas semanas de trabalho, a estrutura da casa já havia sido erguida, estavam fazendo as paredes e eu que estava acostumado a ficar livre em casa, quase como um nudista, não me atentei ao fato de que agora, os pedreiros estavam acima da altura do muro - e não, eu não tinha esquecido do pedreiro cafuçu gostoso, mas nem pensei nele quando acidentalmente, quando fui ir lavar minha farda, fui para o corredor lateral com meu rabinho branco exposto, eu estava de fone, ouvindo k-pop bem alto e só depois de uns 2 minutos, ouvi risadas e assobios, quando olhei pra cima, eram os pedreiros, dois mais novos que pareciam aprendizes, eram os que associavam e riam alto, mas o pedreiro que havia se tornado meu sonho de consumo, apenas ria de canto de boca e cobrindo a boca, eu corri para dentro constrangido.
Nesse dia, meu pai chegaria cedo, então não estava preocupado em ter que ver o pedreiro depois do ocorrido, apenas envergonhado, vesti um short para não acontecer de novo e fui estudar, mas pra minha surpresa, praticamente uma hora mais cedo do que o de costume, a campainha tocou, quando perguntei quem era, duas vozes responderam "os pedreiros", estranhei, mas fui abrir, quando abri, eram os dois aprendizes de pedreiro, eles não eram tão gostosos, ambos franzinos, um branco e o outro negro, o negro trazia as ferramentas e o branco chegou fechando a porta, eu fiquei assustado, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa o branquinho chegou me colocando contra a parede e disse jo meu ouvido "convecemos nosso chefe a nos deixar trazer as ferramentas hoje, já que nós saímos mais cedo que ele, viemos conhecer o viadinho rabudo que tava ali lavando roupa que nem uma mulherzinha, rebolando e ouvindo música" eu me tremia, o negro chegou por traz de mim, começou a tirar meu short e enfiou a cara na minha raba, acabei soltando um gemido e uma reboladinha, o branco me deu um beijo na boca e disse "putinha safada, nem cueca tá usando" entre chapadas no meu cu o negro falou "ela tava pelada, deve ter se vestido só pra atender a porta" depois de alguns minutos sendo feito de putinha, o branco tentou me colocar de joelhos e tirou o pau pra fora, eu falei gemendo "não, por favor, me deixem em paz" e o amigo dele disse "só depois que tu mamar o meu brother aqui, já me deleitei nesse teu rabo" depois de falar isso, deu um tapa muito forte na minha bunda, e me empurrou colocando minha cara contra o pau do outro, o pau dele estava fedendo, era pequeno e depilado, coloquei na boca, ele tava meia bomba, eu mamei por uns 5 minutos e ele gozou, na minha boca, o outro puxou meu cabelo, me levantou de frente pra ele e me beijou com a boca suja de esperma, e disse "que cabelinho de puta, já vamos, não provoca de novo, senão vai virar nossa todo dia", eu estava traumatizado, eles saíram pela porta e eu fiquei ajoelhado no chão, sem noção do que tinha acontecido, tomei banho me sentindo violado, mas no outro dia, fiquei pensando que tinha sido gostoso.
Passei a manhã toda na escola morrendo de tesão, querendo dar meu cu, e estava decidido em aparecer de calcinha pros pedreiros, mas de tarde eu ia para a terapia, mas meu pai ia demorar, então sobraria um pouco de tempo, quando cheguei em casa, peguei uma calcinha vermelha de renda da minha irmã, que destava minha bunda, e fui pra porta do corredor me exibir, depois de uns 5 minutos deitado de bunda pra cima fingindo ler um livro no sol, resolvi olhar pra cima e percebi que só havia um pedreiro, aquele gostoso que eu tinha visto, fiquei nervoso e me virei, e aí vi que ele estava com o celular gravando meu rabo, entrei e fiquei com vergonha, aí que parei pra pensar, pelo horário, os aprendizes já tinham ido, e como meu pai ia demorar, teria que receber aquele macho gostoso, os minutos passaram como horas, estava muito nervoso, vesti um short por cima da calcinha, quando a campainha tocou, eu sabia que era ele.
Quando abri, ele deixou as ferramentas normalmente, antes de sair, parou e falou "cadê seu pai?" Eu fiquei bem nervoso pensando que ele queria mostrar o vídeo para ele e gaguejei "E- ele, vai f- fazer, hora extra", ao invés de sair, ele fechou o portão, me agarrou pela cintura e me puxou pra perto do peito definido dele dizendo "belo rabo, meus aprendizes falaram o que fizeram com você, mas não gostei do modo como eles te trataram, você merece mais" depois disso me beijou, e disse abaixando a calça "me mama" me abaixei lentamente, ele acariciava meus cabelos, puxei a cueca e uma rola grossa de 20 cm saltou e bateu na minha cara, ele disse "desculpa princesa" e acariciou minha bochecha, eu ajoelhado, coloquei aquele mastro na boca e comecei a mamar, era bem mais gostoso que o do aprendiz dele, tava suado, era peludo, ele fodeu minha boca fazendo carinho na minha cabeça por uns 15 minutos, até que disse "podemos ir pro sofá?" Eu fiz que sim com a cabeça e guiei ele pra dentro, quando chegamos na sala, ele me ergueu pelo rabo, me dedando por cima do shorts e disse "tira" fiquei só de calcinha enquanto eme me posicionava em seu colo de frente pra ele, ele agarrou as bandas da minha bunda e viu meu pauzinho duro dentro da calcinha, beijou minha testa e falou "hoje você vai poder ser a menina que sempre quis ser", puxou minha calcinha de lado e meteu a cabecinha do pau, eu rebolei lentamente e ele foi metendo com carinho por um tempo, depois disse "tá gostando?" Eu disse envergonhado "s- sim" ele falou "então diz que quer levar pica do negão" respondi "E- eu quero levar pica do negão!" Ele começou a socar rápido, não todo, mas já era o suficiente pra me fazer gemer e ir a loucura eu gritava e gemia "Ainn, me fode negão gostoso" e ele continuava enquanto batia na minha bunda e dizia "putinha gostosa, gosta de se exibir né? Já tinha visto que curtia rola desde que te vi paralisada por mim" depois de um pouco mais eu gritei "METE TUDO, ME ARROMBA NEGÃO" e ele meteu tudo, eu vi estrelas, ele deu mais algumas metidas e anunciou " Ahh, vou gozar putinha" me preencheu de porra quente, tirou seu pau do meu cu todo arrombado e me colocou de bunda pra cima, deu um beijinho no meu cu melado e disse "até mais, fica bem, princesinha" depois disso abriu o portão e foi embora, e me deixou morto de tesão, gozei no sofá durante a foda, depois tive que limpar tudo pra meu pai não ver e dormi sonhando com o pedreiro gostoso.
Espero que tenham gostado, meu primeiro conto