A coisa ferveu. Depois de ter fodido a Daiane, a ninfeta me ligou na mesma noite, a voz ofegante, dizendo que a tia Priscila tinha voltado. E que a titia estava cheia de tesão por saber o que tinha acontecido no quarto dela.
"Ela disse que você é um animal, Victor. E agora ela quer sentir o gosto da sua putaria com a boca da sobrinha dela no meio," Daiane sussurrou, a malícia vibrando na linha.
"Que horas, Daiane?" minha voz já estava rouca, meu pau duro como pedra.
"Amanhã. Quatro da tarde. Vou deixar a porta entreaberta como antes."
No dia seguinte, cheguei na casa da Priscila no horário combinado. Abri a porta e o cheiro era de perfume caro, vinho e luxúria.
Elas estavam me esperando no sofá. Priscila, a atlética de 1,70, com o corpo branco e liso, os cabelos castanhos caindo sobre os peitos de silicone. Ela estava de camisola de seda vermelha, que mal cobria a buceta raspada.
Daiane, a morena de 1,60, de cachos , estava sentada ao lado dela, com um babydoll minúsculo. Seus peitinhos duros mal cabiam no tecido.
"Olá, Victor. Soube que o seu 'serviço de professor de história é excelente," Priscila disse, sorrindo. Ela pegou a mão de Daiane e a colocou na minha virilha, por cima da bermuda.
Daiane, a ninfeta safada, apertou meu volume com a mão macia. "A tia disse que você tem que me foder na frente dela, não acreditou que você fez tudo aquilo comigo. E ela vai garantir que você me encha de porra."
Eu não disse nada. Baixei a bermuda e a cueca. Minha rola saltou, dura e pulsando.
Priscila gemeu. "Que delícia. Daiane, tire a roupa dele."
A ninfeta obedeceu. Ela me despiu completamente, os olhos fixos na minha rola. Quando terminou, Priscila jogou o roupão no chão. As duas estavam nuas. O contraste era alucinante: o corpo atlético e maduro de Priscila, os peitos grandes e firmes, contra o corpo jovem e apertado de Daiane, os seios pequenos e duros.
"Deite-se no chão, Victor," Priscila ordenou.
Eu deitei. As duas vieram para cima de mim.
Priscila, a puta mais velha, se sentou no meu rosto. A buceta dela, larga e experiente, desceu sobre a minha boca. O cheiro de sexo e perfume me atingiu.
"Chupa, Victor. Chupa a sua puta ," ela sibilou.
Eu obedeci. Eu lambia a buceta madura dela, minha língua explorando cada dobra, cada centímetro daquele buraco quente.
Enquanto isso, Daiane, a ninfeta morena, se ajoelhou na minha virilha. Ela pegou meu pau com as duas mãos e começou a chupar. A boca dela era pequena, apertada e selvagem. Ela me sugava com o ritmo insano que eu já conhecia, a saliva escorrendo pelo meu corpo.
Eu estava sendo fodido pelas duas. Priscila na minha boca, Daiane no meu pau. Eu gemia, meu corpo tremendo. A loucura de ter a tia e a sobrinha me fazendo putaria ao mesmo tempo era demais.
Priscila saiu de cima do meu rosto. Ela estava ofegante. Daiane se levantou, limpando o meu pau com a mão.
"Agora, Victor. Você vai foder a sua aluna," Priscila ordenou.
Ela deitou Daiane na cama, de barriga para cima. Os cachos castanhos da garota se espalharam no travesseiro.
Priscila abriu as pernas da sobrinha e esfregou a buceta dela. Daiane gemeu. "Tia, eu quero! Eu quero o pau dele de novo!"
Priscila segurou as coxas de Daiane, afastando-as, deixando a buceta lisa e molhada totalmente exposta para mim.
Eu me posicionei. Priscila agarrou meu pau e o guiou para a buceta de Daiane. Eu entrei com tudo, numa estocada funda.
Daiane gritou. Priscila riu.
"Isso, ninfeta! Sinta o pau que fodeu sua tia te foder de novo!" Priscila gritou, o corpo dela tremendo de excitação por assistir.
Eu estocava Daiane com força. Rápido, furioso. Eu agarrei os peitos durinhos dela, apertando com minhas mãos. Daiane estava fora de si, gemendo, gritando ordens sujas.
"Fode forte, Victor! Me fode! Fode a minha buceta apertada!"
Priscila se ajoelhou ao lado da cama. Ela se inclinou e começou a chupar os peitos de Daiane, lambendo e sugando os mamilos duros da sobrinha enquanto eu a cavalgava.
A cena era o ápice da putaria. Eu estava fodendo a ninfeta na frente da tia, enquanto a tia chupava os peitos da sobrinha.
Eu senti o meu gozo se aproximando, forte, incontrolável.
"Eu vou gozar! Eu vou gozar na sua buceta, Daiane!"
"Goza, Victor! Enche a sua puta! Enche a sua putinha!" Priscila gritou, os olhos cheios de luxúria.
Eu soltei um grito gutural, e jorrei minha porra quente dentro da Daiane, sentindo o corpo dela se contrair violentamente enquanto eu descarregava. O cheiro de sexo era avassalador.
Eu caí sobre a ninfeta, exausto.
Priscila limpou meu pau com sua boca, olhou para nós, satisfeita. Ela se inclinou e deu um beijo na boca de Daiane, que estava ofegante.
"Bom trabalho, Victor. Você fode muito bem," Priscila murmurou.
Daiane sorriu, com a porra escorrendo pela coxa. "Eu te disse, tia. Ele é o melhor. Agora, o que vamos fazer amanhã, Victor?"
Eu sorri, sentindo meu pau murcho entre elas. "Amanhã, ninfeta, acho que vamos ter que treinar a sua tia. Ela está precisando de reforço na flexibilidade."
O jogo triplo estava oficialmente aberto.