A Vizinhança e a Bunda de Pêra (Jéssica)

Um conto erótico de powerguido19
Categoria: Heterossexual
Contém 1019 palavras
Data: 23/10/2025 08:48:46

Eu sou Victor, 50 anos, voces já me conhecem de outros contos, gostaria que votassem e me dissessem o que acha. Tenho muitas novidades escritas pra enviar!

Minha rua acabou de se tornar novamente meu campo de caça, vocês se lembram de Priscila e sua sobrinha Daiane.

Jéssica. Eu a conheci na academia, e ela tinha se tornado minha nova obsessão. 30 anos, branca, 1,65m, cabelos pretos na altura dos ombros. E a bunda... Puta que pariu. Ela tinha aquela bunda perfeita, desenhada, que parecia uma pêra madura implorando para ser mordida. Ela treinava pesado, e o corpo dela era uma máquina de tesão contido.

Na academia, o jogo era silencioso. Ela estava sempre na minha linha de visão. Eu fazia meus bíceps e via ela me olhando pelo espelho. Quando nossos olhos se encontravam, ela disfarçava na hora, com a cabeça baixa, como uma ninfeta pega em flagrante. Mas eu sabia. Ela sabia que minha rola de 19cm estava dura só de ver a silhueta dela no legging. Ela gostava de ser caçada. Ela mal me cumprimentava, o que só aumentava o meu tesão em dominá-la.

O mundo virou de cabeça para baixo quando descobri que ela morava na minha rua, cinco casas antes da minha. Vi seu carro estacionado. O risco era insano, mas a proximidade era a gasolina que faltava na minha fantasia.

Quinze dias de vizinhança silenciosa. Eu passei a caminhar mais devagar. Ela saía para correr, e eu sentia o cheiro do perfume dela.

A oportunidade veio na última quarta-feira. Chuva fina, fim de tarde. Eu estava voltando do trabalho. O carro dela estava parado na calçada, e ela lutava com o porta-malas, cheia de sacolas de supermercado.

Eu parei meu carro logo atrás. Saí, e meu corpo forte, grisalho, a abordou.

— Precisa de ajuda, vizinha? — Minha voz grave.

Jéssica se virou, assustada, mas o sorriso nervoso dela era lindo.

— Ah, Victor! Que susto! Essa porta emperra...

Eu me inclinei sobre ela, a proximidade era esmagadora. Meu braço passou por cima do corpo dela, e minha mão forte agarrou a porta. O cheiro de chuva, suor limpo da academia e o perfume dela me atingiu. Meu pau de 19cm já estava duro na calça, pressionando contra a lateral do carro.

— É que às vezes ela precisa ser forçada com jeito — eu disse, aplicando uma força no ponto certo. A porta cedeu com um click.

Jéssica riu, aliviada. — Meu herói. Quer entrar para tomar um café?

O convite. Na minha rua. O risco era máximo.

— Não recuso um café. Mas estou suado, acabei de sair do escritório.

— Não tem problema. A casa está vazia.

Entrei. A casa dela era moderna e cheirava a limpeza e a pão quente. O silêncio era total.

Ela me guiou até a cozinha, mas eu a parei no corredor.

— Jéssica. Acho que não vamos tomar café. — Minha voz era um rosnado de domínio.

Ela não se surpreendeu. Ela sabia.

— O que vamos fazer, Victor? — Ela perguntou, os olhos pretos fixos nos meus, o sorriso desaparecendo para dar lugar à luxúria.

— Você me olhava no espelho da academia. Você gostava de saber que meu pau estava duro só de ver a sua bunda. Você não me cumprimentava para aumentar o meu tesão em te foder.

Eu a agarrei pela cintura e a puxei para mim. Nossos corpos se chocaram. Ela era um pouco mais baixa (1,65m), mas a energia era brutal. Meu pau de 19cm pressionou o baixo ventre dela.

O beijo que se seguiu não tinha nada de café. Foi a explosão de toda a tensão da academia. Eu mordia a boca dela, minha língua invadindo a dela com fúria.

Eu a levantei, e ela enroscou as pernas na minha cintura, a buceta dela, por cima do jeans apertado, massageando o meu volume.

Eu a levei para o seu quarto.

— Eu vou te foder, Jéssica. Como você sonhou na academia.

Joguei-a na cama. Ela se livrou das roupas com rapidez. Tirou a camiseta, o sutiã. Os seios médios, firmes e lindos, saltaram.

Eu arranquei minhas roupas. Meu pau pulsando.

Eu a abri, e ataquei a buceta dela, que estava úmida por baixo da calcinha. Eu a tirei e joguei longe.

— Não precisava disso, Victor! — Ela gemeu, mas a excitação na voz era clara.

Eu cravei meu rosto na buceta dela. Ela era lisinha. Eu lambia, sugava, sentindo o sabor de treino e tesão. Eu não tinha tempo para sutilezas. Eu enfiei a língua com força no clitóris dela.

Jéssica gritou. Seu corpo de 30 anos convulsionou em espasmos de puro gozo.

— Ah! Puta merda! Mais! Me chupa! Me fode com a sua boca! — Ela gritava, as mãos nos meus cabelos grisalhos.

Eu a soltei. Minha rola estava ensopada.

Eu a virei de quatro. A bunda de pêra estava ali, perfeita, redonda, balançando levemente. A vista que eu só tinha da esteira, agora era minha.

Eu me posicionei, e me inclinei sobre ela, controlando-a com a minha voz grave.

— Você vai gritar, Jéssica. Mas eu vou te foder até o último suspiro.

Eu enfiei meu pau nela com uma estocada só. Profundo. Senti meu membro de 19cm tocando o útero dela.

— Ah, caralho! Victor! — Ela gritou.

Eu a fodi com o ritmo da academia. Forte, constante. Eu agarrei a bunda perfeita dela, esmagando-a nas minhas mãos, sentindo a carne firme. Eu a cavalgava, o colchão rangendo, sem me importar com os vizinhos (incluindo eu mesmo!).

Eu olhei para ela, a suor escorrendo pelo seu corpo.

— Goza, sua puta! Goza no meu pau! Eu sou seu vizinho e eu te domino!

Eu senti meu gozo subir. Eu gritei, e inunde a buceta dela com a minha porra grossa e quente. Eu a apertei com força, sentindo as paredes dela me apertando até a última gota.

Eu desabei sobre ela.

Jéssica estava tremendo. Ela se virou, ofegante.

— Isso... Victor... Isso foi... o melhor treino que já tive. E foi bem aqui, na nossa rua.

Eu a beijei, o gosto do sexo nos nossos lábios.

O jogo na academia tinha acabado. O jogo da vizinhança tinha, finalmente, começado. Voltei correndo pra casa!

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