Iniciando a Minha Irmã Na Putaria, Fomos Devoradas

Um conto erótico de Morena Casada
Categoria: Heterossexual
Contém 1349 palavras
Data: 23/10/2025 05:29:00

Bom dia meus amores vamos a continuação, nos combinamos os detalhes rapidamente, com a adrenalina subindo em ambas. Helen estava mais nervosa do que eu, mas o brilho nos seus olhos denunciava o desejo incontrolável. Ela me ligou no final do dia, confirmando a "dormida" em minha casa para o marido, e eu mandei uma mensagem para o Guilherme.

"Você e seu irmão estão livres amanhã? Eu e minha irmã vamos ao cinema. Querem se juntar a nós? E dessa vez, prepare-se, não vamos parar no dedo."

A resposta dele veio imediatamente: "Você e sua irmã? Três vezes mais tesão! O Gu (Gustavo, o irmão) e eu estamos livres a hora que você quiser. O que você quer que a gente prepare?"

Eu dei as coordenadas: "O mesmo cinema, mais tarde, na última sessão. Eu escolho o filme. E preparem a mochila. A 'mamãe' e a 'tia' estão famintas e com vontade de levar a bronca de vocês" provoquei.

Helen chegou na minha casa no dia seguinte, no meio da tarde, com uma bolsa de mão e a desculpa de que iríamos "colocar o papo em dia". Meu marido mal prestou atenção. Nos trancamos no meu quarto para o ritual de preparação.

"Lu, você tem certeza? Eu estou com medo de ir para o motel com eles. São muito novos, e... e se a gente se arrepender?"

"Arrepender do quê, He? De finalmente nos sentirmos vivas, desejadas, de nos libertarmos dessa rotina de casamento morno? Relaxa. Eles podem ser novinhos, mas são selvagens e têm um fôlego que seu marido e o taxista não têm juntos. E a melhor parte é que estaremos juntas."

Nós duas escolhemos a lingerie: eu, com uma cinta-liga preta de renda transparente; Helen optou por um conjunto de cetim cor de vinho, mais comportado, mas igualmente excitante. Colocamos vestidos longos e confortáveis, fáceis de tirar, e saímos para encontrar os garotos.

Chegamos ao shopping e logo avistamos Guilherme e Gustavo na entrada do cinema. Leandro não veio, o que era um alívio para Helen. Eles mal tiraram os olhos de nós, especialmente de Helen, que era nova para eles.

"Essa é a Helen, minha irmã," eu apresentei.

Guilherme deu um sorriso sacana. "Achei que o fogo só corria nas veias de uma. Prazer, tia Helen."

Gustavo, o mais atrevido, foi direto. "É verdade que você também é tarada igual a sua irmã?"

Helen corou violentamente, mas respondeu com a voz rouca: "Só a minha irmã pode responder isso para vocês."

O filme escolhido, é claro, era apenas uma desculpa. Sentamos no fundão: Guilherme ao meu lado, e Helen ao lado de Gustavo. As luzes se apagaram, e a orquestra de sussurros e toques começou.

Guilherme não perdeu tempo. Sua mão escorregou para a minha coxa por debaixo do vestido, e em segundos, minha calcinha já estava de lado. Ele não apenas usava o dedo, ele socava o dedo na minha buceta, como se quisesse me lembrar de onde havíamos parado.

Enquanto isso, eu olhava para o lado de Helen. Gustavo estava sendo mais cauteloso, mas não menos direto. Ele sussurrava coisas no ouvido dela, e eu via o corpo dela encolher e se arrepiar. A mão dele estava sobre a coxa dela, e ele apertava forte.

Eu gemi baixinho, e Guilherme me mordeu a orelha: "A tia gostou e trouxe a irmã para mostrar como se dá, né? Senta e relaxa, puta, a gente vai usar vocês duas."

Helen se inclinou para mim, com a voz embargada: "Lu, ele me chamou de tarada. Eu não consigo respirar."

"Deixa ir, He! Deixa o tesão te dominar! Larga esse medo de esposa perfeita!"

Quando voltei o olhar, Gustavo estava com a mão por dentro do vestido de Helen. Ela estava imóvel, os olhos fechados, mas não o estava parando. Ele subiu, e eu sabia que ele estava fazendo o mesmo que Guilherme fazia comigo.

Eu abri as pernas para o Guilherme, que enfiou dois dedos e começou a me foder no cinema de novo, e ao mesmo tempo eu sentia a cumplicidade da Helen no assento ao lado. Ela começou a gemer, baixinho, escondendo o rosto no ombro de Gustavo.

Eu olhei para Helen. Ela estava sendo dominada por Gustavo, que sorria vitorioso. Aquilo me deu mais tesão ainda. Eu peguei a mão de Guilherme, o fiz parar, e sussurrei: "Vamos agora. Elas não aguentam mais esperar. O motel é mais embaixo."

Saímos da sala com os vestidos amassados e os lábios inchados. A adrenalina estava no limite. Os garotos nos levaram para o mesmo motel de antes.

No quarto, o clima era de caça e presa. Eu e Helen tiramos nossos vestidos no mesmo instante. Os garotos ficaram parados, nos olhando.

"Caramba, as tias estão famintas," Gustavo disse, sorrindo maliciosamente para Helen.

Guilherme veio para mim, me atacando com beijos enquanto descia, tirando a minha cinta-liga com pressa. Gustavo, por sua vez, foi mais lento com a Helen. Ele a fez girar, analisando a lingerie de cetim.

"É linda," ele disse, mas o tom era de comando. "Mas é para ser fácil de tirar. Você tem que ser mais atrevida, tia Helen."

Ele a pegou no colo, jogou-a na cama, e tirou a própria cueca. O pau dele, grande e grosso, estava duro como pedra. Ele nem a beijou.

"Sua irmã disse que você é a 'certinha'," ele disse, apontando a rola para ela. "Vou ter que te ensinar a ser mais puta do que ela. Abre a boca e engole."

Helen, em choque e excitada, fez o que ele mandou. Tirando o taxista, ela nunca havia chupado um pau de outro desconhecido antes, e ainda mais um tão grande. Ela começou a tossir, mas Gustavo segurou o cabelo dela e socou a rola na garganta dela.

Enquanto isso, Guilherme me deitou ao lado de Helen. Ele me beijou com selvageria e enfiou a rola encapada na minha buceta sem aviso. Eu arfei de prazer. A cena de minha irmã sendo dominada ao meu lado era o afrodisíaco perfeito.

"Chupa, vadia. Chupa o meu irmão e me olha," Guilherme ordenou para Helen, ainda me fodendo com força.

Helen me olhou, os olhos marejados, mas o prazer vencia o medo. Ela estava sendo abusada por ele, e eu estava amando. Eu gritei para ela: "Anda, He! Mostra para ele que você é tão puta quanto eu! Engole tudo!"

Aquele grito a libertou. Helen parou de tossir e começou a chupar Gustavo com mais gana, lambendo a glande e fazendo o que ele queria.

Guilherme me virou de quatro, e enquanto ele me fodia com força, Gustavo puxou Helen para cima da cama. Ele a pegou por trás, tirou a calcinha dela e enfiou a rola na buceta dela.

Nós duas estávamos de quatro, lado a lado, sendo comidas ao mesmo tempo por dois garotos novinhos. Nossos corpos batiam um no outro com o ritmo das estocadas, e a cumplicidade era palpável. Eu gemi o nome de Helen, e ela gemeu o meu. Éramos as putas da noite.

Gustavo se aproximou do ouvido de Helen e disse: "Você é bem melhor do que a sua irmã, sua vadia! Vamos, geme mais alto, você é a mais nova das putas!"

Eu fiquei louca de ciúmes e tesão. Olhei para Guilherme e gritei: "Mete no meu cu! Agora! Mais fundo do que ele está metendo nela!"

Ele não pensou duas vezes. Tirou a rola da minha buceta, colocou no meu cu com força e me arrombou. Eu gritei de dor e prazer, e Helen se virou para me ver ser fodida. Aquilo era o máximo da perversão.

Os garotos não pararam. Eles nos trocavam de posição, revezando os buracos, rindo de nossas reações, de nossos gemidos, de nossa entrega. A noite era longa, e o fôlego deles, infinito. Nós duas éramos apenas objetos de prazer, e eu não poderia estar mais feliz em compartilhar isso com a minha irmã, em nos perdermos juntas nessa espiral de luxúria. A cumplicidade entre irmãs havia se transformado em uma cumplicidade de putas, e eu estava ansiosa para ver onde isso nos levaria.

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