Episódio 11 - A Prisioneira e a Doutora

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 2796 palavras
Data: 23/10/2025 00:29:14
Última revisão: 23/10/2025 03:18:04

Encarando aquela lâmpada, sentindo meu crescente ódio, os defletores em dois círculos, um dentro do outro e dentro do círculo interno, uma câmera, a própria lâmpada, tinha entradas laterais para servir de microfone, ele filmou tudo.

Pior que isso lembro de lâmpadas assim no quarto dele, lembro de quando chegamos aqui ele trocou as lâmpadas de todos os quartos, não só o nosso, ele filmou todo mundo… A questão é saber quem estava ciente, por enquanto só a Patrícia parece saber dessa tara dele, mas será que o Carlos??

“Claro que sim, andam juntos.”, sussurro para mim mesma, pensando que possivelmente, todos os meninos estão envolvidos, talvez alguma das garotas também.

Eu me visto às pressas, um minúsculo shortinho jeans, uma camiseta clara, dou um beijinho na câmara bem no centro dela e penduro um bilhete. ‘Pode ficar com esse último beijo e seus vídeos. ACABOU.’, saio correndo de casa antes que ele chegue.

Na minha cabeça as coisas vão se encaixando, ele filmou a gente e compartilhou o vídeo, o idiota, deu para os amigos dele, o mapa do corpo da namorada Ninfomaníaca, “O que ele achava que ia acontecer?”, eu me pergunto com lágrimas nos olhos enquanto caminho rápido, pensativa. “A pergunta é: O que ele ganha com isso.”, “Nada, mas me perdeu.”.

“Mereceu muito a galha que levou na testa.”, diz uma voz da minha cabeça, “CALA A BOCA…”, eu respondo com um grito segurando meus próprios cabelos, olhei em volta, e as pessoas estão me olhando com medo, “Ótimo agora além de tudo estou fazendo papelão na rua.”, falo para mim mesma e me apresso.

Eu caminho por tempo a esmo, mas logo meus pés começam a falhar, trocando o pé no caminho, grogue, me apoio em paredes, algumas pessoas olham achando, que estou bêbada, “Ou drogada.”, sentindo o suor frio no meu rosto, eu tento pegar meu celular, mas ele pesa demais, consigo ligar para alguém, mas tudo se apaga…

Acordo com algo molhado nos meus lábios, me assusto e empurro a mão imediatamente…

“Calma mulher, você quem pediu..”, a voz me passa confiança, mas principalmente, me sinto segura, algo no meu cérebro, abro os olhos e vejo a Patrícia segurando um batom. “O que você está fazendo?”, “Você me pediu para te maquiar anjinha, porquê? Quer dizer algo?”... Eu fico um tempo olhando para ela.

“Sabrina é você?”, eu faço que sim com a cabeça, ela mal espera, dá um sorrisão mais expressivo que eu já vi essa mulher dar, antes de me dar um abraço apertado, que quase me tira o fôlego, “Me desculpa Sabrina eu não sabia que isso podia acontecer, perdão, perdão…”, começando a chorar, eu fico pensando um pouco, “Foi você, os avisos.”.

Ela me explica que ela não sabia que eu ia ter esse tipo de problema, mas que ela queria que eu soubesse que o Rafa me traía, desde o dia do Bilhar, porque gostou de mim, mas achava que eu sabia que ele filmava, não imaginou que eu também não soubesse, até o dia da praia.

Depois de me explicar tudo ela sai correndo e volta com a Nanda, eu sorrio contente, me sentindo feliz e segura, sentindo minha mente se acalmando, mas também um enorme vazio. “Quanto tempo eu fiquei out Nanda?”, ela olha séria para mim, “Você está internada há cindo dias.”, “Cinco dias.”, repito lentamente as palavras.

A Patrícia continuava chorosa, “Tudo bem Patrícia, você não têm culpa, eles é quem têm.”, “Nossa finalmente acordou vadia.”, a Nanda manda essa e eu dou risada, “Cala a boca piranha.”, a Patrícia fica meio chocada, mas entende que é brincadeira, “Ok, minha amiga voltou.”, nós três rimos, a situação ficando mais leve.

Cinco dias…

Da primeira vez foram apenas três. Um esgotamento nervoso, desmaiei, mas não fiquei dormindo, eu não era eu, não reconhecia ninguém, exceto a Nanda e falei coisas que não deveria, debochei dos meus pais, dizendo que o corno do meu padrasto pagava o personal trainer da minha mãe para comer ela.

Falei dele com a vizinha da frente, algo que havia abalado o casamento dos dois, falei de ser abusada e machucada constantemente, falei de garotos, de garotas, falei que se “Meus pais soubessem, quantas pessoas eu já chupei, eles nem andariam com a cabeça erguida, de vergonha de olhar nos olhos de alguém que já comeu a princesinha deles.”

Claro que quando voltei a si, minha vida ficou um inferno, até meu padrasto conseguir sua vingança, ele buscou a situação até ter o motivo e naquele dia ele me bateu até eu ficar desmaiada, ao lembrar disso meu corpo estremece de medo e olho para a Nanda, “E meus pais.”.

“Eles veem só de vez em quando e não ficaram conversando com você, acho que aprenderam a deixar seu cérebro se recuperar em paz.”, sorrio aliviada, não havia causado confusão dessa vez. Mesmo assim, foram alguns dias perdidos da minha vida, em que Nanda e Patrícia ficaram comigo revezando 24 horas, para evitar que algo estranho acontecesse.

Mas a visita dos meus pais, agora que eu já estava ‘bem’, demonstrou como tudo poderia ficar muito pior. Minha mãe veio me ver com o Rafa primeiro, eu sabia que não poderia acusar ele do caso com a minha mãe, “Porque é trouxa.”, “Não tenho provas, ou certezas.”, “Que mais precisa…”, “Cala a boca, eu preciso ter certeza.”

Naquele dia, confrontei ele sobre a câmera, a desculpa foi a que eu já esperava, “As câmeras são só para segurança Sabrina, eu jamais filmaria alguém em uma situação assim.”, minha mãe parecia ter tantas dúvidas quanto eu.

“Amor…”, olho para a minha mãe, tentando entender a mudança de tom, “Eu falei com os médicos, para evitar, que coisas assim aconteçam de novo, nós vamos te internar para se recuperar.”, “O QUÊ? VOCÊS NÃO PODEM FAZER ISSO.”, tentei brigar, chorar, implorar, mas já estava decidido por ela, meu pai e meu ‘NOIVO???’ que isso era o melhor para mim.

Todos começaram a me acalmar inclusive os profissionais, ‘devidamente informados do meu caso’, eu não tinha como lutar, não tinha como dizer nada, estava aflita e sem saída, após lutar por algum tempo simplesmente desisti, ou talvez tenha sido a injeção que me deram…

“Como assim te internar Sabrina.”, Nanda me perguntava em pânico, “Eu ouvi eles falando de impedir a gente de te ver, eu a Paty e o Lu, eles vão te isolar…”, “E isso vai me matar.”, eu sussurro sombria com medo de verdade. “Não vão.”, quem fala é a Patrícia com voz firme. “Preciso que você tenha confiança Sabrina, preciso que você seja forte, mas temos como dar um jeito.”, ela me conta seu plano, mas vai demorar…

Um mês depois eu estava internada em uma instituição. E antes de me levarem o Rafa fez questão de ficar sozinho comigo no quarto, para me falar uma coisa olhando nos meus olhos após me dar um beijo, segurando minha nuca pelos cabelos, ele sussurra no meu ouvido.

“Quando você sair meu amor. Você vai me dizer quem que desligou a luz da casa para te foder”. aquilo confirmava que não estava louca, só confusa. Mas eu comecei a rir histericamente da cara dele, ele também não sabia e eu não queria saber, ele ficou vermelho de raiva, com os músculos tensos, se não fosse um hospital teria me batido, mas sou levada, ainda rindo, olhando para trás. "Levou o chifre que merecia...", diziam as vozes.

Eu senti um calafrio, sabendo que meu destino já estava traçado. Um casamento e depois, como é que ele falou? “Um lugar top onde ela vai viver bem.”, isso tinha sido real, ou um pesadelo, olhar em volta, era a minha única resposta, já estava acontecendo. “Patrícia vai conseguir te tirar daqui.”, “Não tenho certeza. Meus pais são, espertos demais.”.

Nem um dos três conseguiu mais me visitar, transferiram minha matrícula para EAD e eu usava um netbook, que só conseguia entrar no site da faculdade e nada mais, tudo bloqueado por restrição parental, a única coisa era me formar.

“Só formada, eles vão ter acesso ao dinheiro.”, “Formada e casada né?”, “Vai ficar tudo bem…”, eu não tinha nem forças para responder mais nada e sinceramente, um pouco depois as vozes se calaram, eu passava bastante tempo dopada naquele lugar.

Mas eu não sentia nada… Absolutamente nada. Eu estava dopada, 24 horas, 7 dias por semana, tinha um quarto grande e confortável, participava de terapia ocupacional, prática de esportes, natação e meditação, além de sessões de terapia em grupo, mas minha mente, não se conectava com nada, até que começou a se conectar do nada.

Primeiro foram pequenas coisas, eu voltei a conseguir pensar, ou melhor as vozes voltaram, me indagando, perguntando, me empurrando, a princípio eu nem percebi, mas logo já não podia negá-las, aí veio a libido…

Primeiro comecei a reparar nas minhas colegas, depois nas terapeutas, depois nos outros funcionários, lábios, pernas, o jeito de me olhar, comecei a ter fantasias com todos eles, literalmente todos eles, do mais alto escalão de velhos, a garota mais sem sal da terapia.

Era um retiro para garotas, todos os pacientes eram mulheres, com pouquíssimos funcionários homens e nem um com acesso às áreas internas, uma restrição para segurança das meninas. foi um dia que uma das terapeutas pediu para eu ficar depois das atividades diárias, isso às vezes acontecia, longas entrevistas chatas para saber se eu estava bem e feliz.

Seguido de um vídeo para meus pais, dizendo que estava bem, que estava feliz, não era de todo errado, mas eu era uma prisioneira, literalmente uma prisioneira… Cheguei na sala da doutora e não consegui não reparar nela, como falei algo estava diferente recentemente, reparei os quadris largos, os seios, os olhos castanhos, quase verdes, ou verdes tendendo para o castanho, ela sorriu para mim e me indicou a cadeira.

“Boa noite, senhora Sabrina, como estamos hoje?”, eu olhei para ela e fiquei um pouco sem jeito, olhando pelas janelas, “Vai ter que ser mais convincente se quiser me enganar princesa.”, eu olho para ela, completamente sem jeito, ela sorri olhando para mim, as mãos enrolando os próprios cabelos no dedo, sinto um calorzinho na barriga.

Ela sorri me olhando… Se aproxima de mim, eu olhando para ela, meio sem saber o que fazer, ou dizer, um frio na espinha, quando tomo um beijo surpresa, estremeço inteira, aperto uma coxa na outra, tremendo de leve arrepiada e me afasto, mesmo assim sorrio.

O corpo dela é um contraste com o meu, toda magrinha, apesar de alta, com 1,72, meus olhos azuis, diretamente nos olhos dela, meus cabelos compridos, quase no meio das costas, eu respiro fundo, ela se afasta de leve.

“Imaginei que já tinha voltado.”, eu olho para ela com a boca aberta, ainda arrepiada e excitada, “Vocẽ parou meus remédios de propósito.”, ela dá de ombros, olhando para mim com um sorriso. “E você está odiando, a clareza de pensamentos e a volta da sua libido?”, estremeço inteira.

Faço que não com a cabeça.

Ela sorri, se aproxima de mim e acaricia meu rosto, me puxando para ela, eu estou a um ano sem transar, remédios, controlaram minha libido, mas agora, agora eu estou incendiando, já estava subindo pelas paredes, quando os lábios tocam os meus, eu me sinto inteira relaxar.

Ela me guia para sua mesa, eu vou entregue, estava totalmente entregue, sua mão desliza na minha bunda e me levanta me sentando na mesa, ainda beijando ela, alisando seus cabelos, suas costas, suspirando entre os beijos, já não queria mais pensar em nada, só queria que alguém silênciasse tudo, me desse prazer.

O uniforme das pacientes, uma calça de moletom e uma camiseta, a camiseta se vai em um acesso de luxúria, com o mesmo que o jaleco da doutora se vai, ela de terninho me olha, satisfeita, com o que vê, eu sorrio, sedutora, respiro fundo, peitos pra frente, oferecida e logo seus lábios encontram meus seios.

Gemendo com seus lábios nos meus seios eu começo a alisar seus cabelos, deixando meus dedos, deslizarem pelo seu corpo cabeludo me entregando ao desejo com gemidos baixinhos e suspiros de prazer, alisando suas costas, enquanto sinto suas mãos explorando as minhas.

Ela se afasta e não precisa pedir ou se mover, vejo ela começar a tirar a própria roupa e eu arranco minha calça de moletom com calcinha e tudo, eu estava desesperada por prazer, precisava disso, definitivamente, mais do que querer, era uma necessidade física que me doía por dentro pela abstinência.

Ela me puxa pela mão me leva para o chão, um carpete macio, novo, tão macio, tão novo, minha pele ao tocar nele, fica inteira arrepiada, estou tão sensível que me contorço toda, só de tocar a maciez do carpete, só de sentir seu toque na minha pele, ela sorri e se abaixa, me beijando a boca com luxúria e vontade.

Após um tempo ela se senta e inverte a posição começamos um 69 deitadinhas de lado no tapete, eu chupando, ela me chupando, as duas de ladinho, eu enterro meu rosto, enfiando minha boca com vontade, matando a vontade acumulada de sexo, usando a língua e os lábios para buscar o ponto ideal, usando as reações do corpo dela para achar o ponto.

Ela faz o mesmo comigo, até encontrarmos a nossa sintonia ideal, nos chupando mutuamente, uma rebolando nos lábios da outra, até que o gozo vem como uma explosão, minha vontade de gritar de prazer é bem alta, mas ao invés disso enterro minha cara na boceta dela que goza junto.

Dessa vez sou eu quem me viro, beijo a boca dela, sentindo meu gosto em seus lábios, dando a ela o próprio gosto nos meus, ela encaixa sua coxa, na minha intimidade e a minha na dela, entrelaçando as pernas, uma rebolando na coxa da outra, esfregando as bucetinhas, enquanto nos beijamos totalmente tomadas de desejo.

Sinto as reboladas dela aumentando as minhas também aumenta, a coxa dela sobe um pouco a pressão, pressionando um pouco mais eu faço o mesmo rebolando hipnoticamente uma na outra, nos contorcendo no chão, enquanto nos beijamos, nos entregando ao prazer de estarmos assim, totalmente enroscadas.

Ela goza na minha coxa e eu gozo junto, intenso, fora de controle, ela me cala em um beijo e eu coloco minha mão na minha própria bocetinha, abro espaço e enfio dois dos meus dedos a mão presa na pressão entre a coxa dela e meu corpo, me fazendo ter um segundo, terceiro orgasmo antes de finalmente ficar molinha.

Ficamos um tempo trocando carícias no chão, “Porquê?”, eu sussurro por fim, “Porque eu te achei uma delícia… Não gostou?”, “Amei precisava disso.”, respondo sorrindo, ela alisa meu rosto colocando meus cabelos para trás da minha orelha, “É a primeira vez que sorri desde que chegou.”, “Doutora...”, “Selma… Pode me chamar de Selma.”, ela me fala e eu sorrio.

“Você é uma menina intrigante Sabrina e seus pais quererem proibir todo mundo de ver ou falar com você me intriga mais ainda.”, na hora eu entendi, Nanda, Patrícia e Lúcio, não me abandonaram, só não tinham como chegar até mim, Rafa era espero, ele soube me isolar. “Mas veja o que temos aqui, oportunidade.”, eu ignoro a voz.

“Selma eu preciso de um favor.”, ela olha para mim, “Não posso colocar meu emprego em risco Sabrina.”, “Mas eu não estou mais remediada.”, “Quer voltar a estar dopada.”, eu percebo que posso perder essa, mas têm uma coisa, que ela já demonstrou, “Eu sou sua se puder me fazer um favor, sua para o que quiser…”... Ela me olha nos olhos e sorri.

“Ok, se for razoável?”, eu respiro fundo, deveria ter imaginado que não seria fácil… “Eu preciso que mande um e-mail para mim, só isso.”, ela olha para mim, olha para meu corpo, eu sorrio, deixando ela me olhar, deixando ela imaginar o que quer fazer com o meu corpo magrinho e delicado, quando seus olhos encontram os meus ela aceita.

“Ok, um e-mail e seu corpo é todinho meu para o que eu quiser.”, “Exatamente.”, ela sorri e faz que sim com a cabeça. “Ok princesinha, você têm um trato.”, eu sorrio contente, minha mente, pensando em milhares de cenários do que pode acontecer, mas passo para ela o e-mail da Nanda e o que deve ser falado.

“Eles te deram o momento certo, não falei que iria acontecer.”, ouço uma das vozes da minha cabeça, respondo apenas em pensamento. “Ainda não é certeza, mas ao menos há esperança.”.

======== FIM ========

É isso povo, o horizonte do fim da história se avizinha, espero que realmente tenham gostado dessa série, eu quero muito saber a opinião de vocês e suas teorias, afinal, agora todas as cartas estão na mesa.

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Foto de perfil de GizGizContos: 37Seguidores: 212Seguindo: 33Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Eu não conheço muito sobre técnicas de escrita mas o jeito que escreve favorece muito pra que eu sinta a agonia da personagem

Fico realmente angustiado ao ler, como se estivesse no lugar da personagem, praticamente da para ouvir as vozes.

E a parte do sexo além de ser bem narrada, muito bem integrada com esse clima de agonia do texto.

Parabéns Giz!

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Sabrina e Selma me deixaram com falta de ar. Que delícia de sexo, de desejo e a forma como ela ofereceu tudo em troca de um email. Fico imaginando o olhar lascivo de Selma e o sorriso de Sabrina. UAU!!!!

Porém, lamento pela Nanda, ou melhor dizendo, por mim, que estava torcendo por um final entre elas kkk

Agora, buguei na parte que o Rafael não sabe quem comeu o cu da Sabrina. Isso me faz não saber o que pensar do André.

Parabéns mais uma vez, Giz. Sabrina é uma obra prima. Uma das melhores protagonista que já conheci e me apegue profundamente.

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Selma e Sabrina são um casal problemático, já que é a Psiquiatra e a paciente. Além disso estamos em uma instituição de internação de mulheres…

Há muitas pacientes…

Rafael e André é um caso complicado veja: Será que foi André? Pode ter sido Carlos. Que também demonstrou interesse na Sabrina e já ficou com ela no passado, só não foram namorados.

Independente disso, quem transou com a Sabrina, viu vários videos dela com o namorado, por isso que ela fala que ele forjou o próprio chifre.

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E por isso que conhecia o corpo dela, sendo uma garota que demonstra intensamente seu prazer, quem viu o vídeo saiu sabendo como o corpo dela reage a toques e onde.

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Estou vivendo um conflito interno. Parte de mim não vê a hora de ler o desfecho dessa história tão fascinante e bem escrita. Outra parte não quer que essa trama acabe!!! Um livro, conto, seriado, filme, etc... bom sempre deixa na gente reflexões. Pensamos no conteúdo que acabamos de consumir e criamos teorias e imaginamos possibilidades. Esse efeito você conseguiu cativar com maestria nessa série de contos. Sabrina e os demais personagens já fazem parte dos meus dias...kkkkk. E o sexo que você narra é sempre uma delícia. Mesmo em episódios onde não temos sexo, a sensualidade está ali... é uma delícia.

Você merece muito mais do que 3 estrelas por história...

E mais uma vez... é sempre uma delícia ler os comentários da galera... esse engajamento é muito bacana. Vc tem fãs leais... e isso comprova ainda mais o quão foda é o seu trabalho!!!

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Muito muito obrigada, fico muito feliz de ter me proposto um desafio de escrever uma história dramática e ter conseguido alcançá-lo.

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A cada capítulo fica mais difícil vir aqui e só elogiar as cenas de sexo provocantes que você escreve.

Você criou uma trama cheia de mistério enquanto mergulha na mente complexa de uma personagem complicada. Dá pra sentir tesão pelas cenas bem escritas ou mesmo tristeza ao acompanhar a vida difícil de Sabrina. Sem contar as reflexões que somos obrigados a fazer sobre o que de fato está acontecendo.

Histórias como essa deixam esse site mais interessante .

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Muito muito obrigada, faltando só três episódios para acabar, as coisas estão chegando no seu ponto de não retorno, os piores medos dela, se tornaram realidade, mas, uma brecha foi deixada pelos pais e o noivo.

Agora é esperar o contra-ataque. ;)

Segunda-Feira eu posto o próximo.

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Seu comentário fez minha noite. ;) Vou ficar feliz de entregar essa série toda prontinha.

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Eu quero ler esse final

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