Naquela noite eu saí sem intenção de dar, mas o vestido que escolhi já entregava tudo: um vermelho curtíssimo, colado, safado, deixando metade da bunda à mostra e a calcinha branca marcada quando a luz batia. Eu sabia que parecia uma piriguete pronta pra ser comida.
O ex da minha irmã estava lá, bebemos juntos, rindo e dançando. Eu já estava solta, bêbada, esfregando minha bunda nele na pista. Sentia o pau duro dele crescendo contra mim e, em vez de recuar, comecei a rebolar mais ainda, só pra provocar. Adorava ver outros caras olhando, com tesão, como se eu fosse uma cadela em exposição.
Depois de tanta dança e cachaça, acabei beijando ele. Beijo quente, mão boba, língua molhada. Na hora de ir embora, minha irmã foi embora com o namorado, e eu fiquei no carro com ele.
No caminho, a mão dele já desceu por baixo do meu vestido, encontrou minha bucetinha molhada e enfiou os dedos por dentro da calcinha.
— Puta que pariu… já tá toda melada, né?
Eu só gemi, mordendo os lábios. Quando percebi, já estávamos na casa dele. Entrei no quarto ainda de vestido, e nem deu tempo de pensar: ele me virou de costas, me encostou na beirada da cama e arriou minha calcinha branca de lado.
Sentia a cabecinha roçando, até ele empurrar devagar, sem camisinha, entrando gostoso. Eu me empinava mais, rebolando, pedindo mais fundo. O safado batia na minha bunda enquanto socava, cada vez mais forte.
— Rebola, vadia… mostra como você gosta.
Eu obedecia, rebolando e gemendo alto. Depois ele me jogou na cama, abriu minhas pernas, tirou o vestido e grudou a boca na minha buceta, chupando sem parar, me fazendo gozar gemendo alto. Subiu no meu corpo e encaixamos numa 69.
Eu chupava o pau dele com vontade, lambendo até babar, descendo a língua pelo pau todo, sugando a cabecinha enquanto fazia punheta. Ele gemia alto, puxava meu cabelo, dizendo que eu chupava melhor que qualquer uma que ele já teve.
— Caralho… você chupa gostoso demais…
Quando ele já estava quase gozando, me puxou pra cima. Sentei no colo dele, pau bem duro enfiando fundo, e comecei a quicar forte, gemendo feito uma cadela. Ele tentava me segurar, dizendo:
— Para… vou gozar…
Mas eu rebolava mais ainda, quicava sem dó, descendo até o talo, gozando junto, gritando. Senti a porra quente jorrar dentro de mim, e ainda assim continuei rebolando até ele gemer e gozar tudo.
Deitei cansada, suada, vestido vermelho jogado no chão. Depois de um tempo, ele me levou embora… mas eu fui embora com a buceta latejando, a calcinha grudada de porra e a sensação de que tinha sido a putaria mais gostosa da minha vida.