Já comentei aqui em outra oportunidade, que fui criado com muito carinho, porém tolido de muitas coisas que gostaria de fazer, mas meu pai principalmente, com receio de eu virar " bichinha" , me proibia.
Em contrapartida foi justamente esse paí zeloso que involuntariamente me proporcionou ter momentos que até hoje povoam minha memória afetiva sexual.
Meu pai era um caminhoneiro, vivia nas estradas, fazia viagens longas, de até um mês, ou mais; numa dessas viagens ele trouxe uma família ( conto: Garoto cor de jambo comeu meu cu).
Dona Norma e Vicente, eram assíduos frequentadores de nossa casa, bem, isso era o que pensava.
Seu Juca, o pai, marido de dona Norma, um mulato forte, grandão, segundo sua própria mulher em comentários com minha mãe , parecia um touro, mal sabia ela que estava cometendo um erro.
Meu pai em viagem a quase um mês, ocorreu um vasamento de água, minha mãe comentou com dona Norma, eu estava próximo e ouvi, essa disse que o marido, resolveria, pois ele era pau pra toda obra.
No dia seguinte, bem cedo, ouvimos bater palmas no portão, minha mãe foi ver pela fresta da janela, era seu Juca, ela nem se deu conta que usava uma camisola branca, com transparência suficiente para exibir sua fartura de gostosura.
Minha mãe é neta de italianos, muito branca, grandona.
Abriu a porta e mandou seu Juca entrar, pois chegou em bom horário, estava passando um cafezinho.
Eu já tinha levantado tb estava indo pra
escola, mas notando os olhares e sorriso largo do Sr Juca, que até então era de pouco sorriso, minha mãe se exibindo, oferecendo café, pão , leite, pra ele ficar a vontade, que ele iria salvar a vida dela, eliminando aquele vasamento....resolvi me despedir, sair, e dei a volta na casa, ficando num espaço que tinha visão da cozinha sem que eles me vissem, através de um basculante.
Quando sai, vi que minha mãe estava mais atirada, não fazia questão de esconder suas carnes brancas.
Houve um momento que seu Juca estava com a mão apoiada na quina da mesa, minha mãe com intuito de colocar mais café no copo dele, encostou sua buceta coberta apenas por aqueles tecidos finos na mão dele, e não tirou, parecendo roçar ali.
Seu Juca perguntou por meu pai, ela disse que já estava fora um mes, que ficaria mais 15 dias fora, havia ligado para o pessoal do posto dar recado a ela.
Faladeira, ela perguntou por dona Norma, dizendo que ele foi recomendado, como pau pra toda obra, e ela estava mesmo precisando muito.
Falando isso, esfregando na mão do seu Juca, perguntou então se ele já estava sentindo o vasamento; minha mãe era uma puta, e pelo que notei Seu Juca já tinha comido ela, pois ele a puxou pra si, e enfiou a cara nos peitoes dela.......o contraste daquelas mãos escuras, na pele branca de mamãe, me entorpeceram, ela se levantou do colo dele, ele tirou a pirocona dura pra fora, enquanto ela arrancava a calcinha, ela mandando ele acabar com aquele fogo na buceta, ele mandou ela chupar primeiro, minha mãe abocanhou aquela pirocona, fudendo com a boca, trocavam palavras de putarias, ela se ajoelhou no banco, e pediu pica, chamou seu juca para arregaçar ela, ele atendeu o pedido dela, enterrando toda aquela pica na bucetona dela e socandoisso ,......fode.....coloca esse pau preto ate o fundo.....não tenha dó.....se meter gostoso, deppis te dou o cuzinho, mas me faz gozar primeiro. Com movimentos ágeis, Seu Juca, enterrava e tirava toda a pica de dentro de minha mãe....quando ele falou que iria gozar......ela saiu de baixo dele e aparou com a boca toda porra que ele jorrou. Com minha mãe, lambendo aquilo.
Ainda pude ver minha mãe aguentar aquela pirocona nu cuzinho......quando senti que estavam acabando, sai do local onde estava, e fui em direção ao colegio.....naquele dia é claro que mataria a aula.
Fiquei no dilema, contar ou nao contar para o Vicente ????