Sei que o Grindr não é uma experiência maneira pra muita gente, mas sempre tive muita sorte naquele app. Já fodi muito rabo marcando por ali. Mas esse dia eu não esperava.
Me chamo Victor, tenho 31 anos e, modéstia à parte, tenho meus atributos. 1,84m de altura, 98kg, corte de cabelo estilo militar, corpo um pouco peludo e 21cm de rola grossa. Treino desde os 16 anos e tenho um corpo bem forte e um bocado grande que costuma chamar atenção. Sou o típico "maromba" e, honestamente, tenho uma certa tara por muscle worship. O cara que me chamou no Grindr naquele dia, no entanto, era um bodybuilder. O maluco tinha, pela descrição do perfil, a minha altura, mas pesava 120kg. Na foto do perfil, só dava pra ver do pescoço pra baixo. Os braços do cara eram enormes e o peitoral era largo e farto. Ele falou que tinha curtido meu perfil e começamos a trocar uma ideia, que logo descambou pra sacanagem. Ele gostava de uma pegada mais bruta, ser dominado. Ele não mostrava o rosto por foto, mas disse que topava fazer uma chamada de vídeo pra nos vermos e confirmarmos nossas "identidades". O cara era bonitão demais, barbudão, cabelo curto bem penteado, voz grossa. Eu tava peladão no meu quarto na hora da chamada de vídeo e fiz questão de mostrar o corpo e a barraca armada. O marmanjo chamava Alex e não tinha vergonha nenhuma de falar putaria. Ele me chamou para seu apartamento e, no tesão que eu tava, só topei e pouco depois tava a caminho da localização que ele me passou. Devia ser um pouco mais de 19h quando estacionei meu carro numa rua meio deserta, toda residencial e fui procurando o tal do portão azul que ele havia me dito pra procurar. Era um portão pequeno, que dava para um corredor e que, ao final, desembocava numa escada subindo. Mandei uma mensagem pra ele e aguardei. Eu tava usando só um shortão folgado, sem cueca, chinelão e uma regata. Alex logo apareceu descendo os degraus. Se a galera falava que eu parecia um touro, o maluco era um verdadeiro mamute. Ele usava só um shortão e chinelos. O tamanho do peitoral dele fez minha caceta dar até uma pulsada no short. Quando ele abriu o pequeno portão, nos cumprimentamos com um aperto de mão e um abraço de ombros. Depois ele foi na frente, me guiando, e eu pude ver aquela bunda durinha marcada no short fino.
Ao final das escadas, havia uma porta que dava para uma kitnet bem ampla. Dali da entrada eu já via todos os cômodos: a cozinha com bancada, o quarto/sala, com um sofá largo separando o espaço entre a cama, guarda-roupas e a TV, ligada passando qualquer coisa. Do outro lado da cozinha, a porta do banheiro. Mas eu só tava me localizando mesmo, porque, enquanto Alex fechava e trancava a porta, eu voltava minha atenção pra ele. Eu tava com tesão demais pra perder tempo. Enquanto ele ainda estava de frente para a porta, colei meu corpo atrás do dele, minha caceta meia bomba coberta pelo tecido roçou naquela bunda malhada, e minhas mãos grandes foram para a frente, catando firme em seu peitoral. Ele logo contraiu o peito, fazendo o músculo balançar em meus dedos.
- Peitão da porra!
- Tu vai mamar nele enquanto me fode, mano?
- Até tu revirar os olhos, filho da puta! - grunhi entre os dentes e, em seguida, me afastei, tirando minha própria camisa e chutando meus chinelos pro canto.
Alex se virou para mim e deu um sorriso de canto, levando as mãos até meus bíceps, apertando. Eu ergui os braços e flexionei, fazendo os bíceps formarem aqueles dois picos. Alex também não perdia tempo. Segurou em um dos meus braços e foi com a boca nele, lambendo do meu suvacão peludo até o músculo inchado.
- Como tu é gostoso, porra! - ele resmungou enquanto babava sobre o bíceps.
Aquilo ali já era o suficiente pro meu cacete terminar de subir e forçar o short. Com meu outro braço, livre, abaixei a peça e deixei cair em meus pés, chutando pro lado. Minha vara pulou, começando a babar e Alex logo desviou a atenção.
- Puta que pariu! - ele exclamou, e eu não podia esconder a satisfação de ver a cara de surpresa dele, dando meu sorriso canalha. Ele então tirou seu rosto de meu braço e grudou o peitoral no meu, vindo com sua boca na minha e metendo mó beijão babado e gostoso.
No meio do beijo, ele foi me empurrando para trás, me encaminhando até o sofá e, então, me fez sentar. Ele então tirou o próprio short e eu vi que o sacana já tava de pau duro igual eu. Aquela montanha de músculos de repente tava se colocando de joelhos na minha frente, entre minhas pernas. Primeiro ele segurou minha vara com as duas mãos, punhetando devagar, me olhando nos olhos. Depois, segurando pela base, esfregou meu cacete por toda a extensão daquele peitoral farto e largo, melando todo o trajeto, até colocar ele bem no meio. O vagabundo com aquele cara de macho meteu a mão na frente da minha caceta, impedindo que ela saísse do meio do seu peitoral e começou a movimentar o tronco pra cima e pra baixo. Do nada eu tava ali, largadão, recebendo uma espanhola de um bodybuilder barbudo. Nunca tinha experimentado aquilo, mas a parada era gostosa e ver aquele marmanjo punhetando minha jeba com os peitos me deixava tarado pra caralho, tão tarado que logo eu já tava apoiando minhas mãos no sofá e começando a empurrar meu quadril pra cima e pra baixo, como se tivesse fudendo aquele peitão.
- Isso, mano! Fode meu peito, vai! - ele pedia, me olhando nos olhos, e só desviava o olhar pra admirar meu corpo, que logo começava a suar. Enquanto ele mantinha minha caceta presa com uma das mãos, a outra ele usava para deslizar pelo meu próprio peitoral.
Meu saco chegava a fazer barulho, estalando naqueles peitões malhados, enquanto eu ia socando como se tivesse fudendo um rabo. Depois de muito esfolar os tetões do marmanjo, não aguentei. Catei sua cabeça e empurrei contra meu cacete, forçando a vara pra dentro dos lábios dele e ele só aceitou. Empurrei o quanto cabia até sentir a cabeça roçando na garganta dele.
- Não queria pica, porra?! Então engole! - eu dizia, mantendo ele preso ali, enquanto ele agarrava firme em minhas coxas. Quando percebia que ele não aguentava mais, soltava sua cabeça e ele logo a afastava, deixando aquele rastro de baba.
- Cavalo do caralho! - ele grunhia, mas logo vinha de novo com a boca na minha caceta, segurando na base com uma mão e chupando com bastante vontade.
Ele mamava olhando pra mim e eu, todo canalha, exibia novamente os bíceps. Ele chegava a gemer abafado pela minha pica ao me ver exibidão daquele jeito. No meio da mamada, era ele quem soltava a mão da minha caceta e flexionava os bíceps, sem parar de dar engasgada bem babona no meu porrete. Eu estapeava e dava uns murros naquele bíceps rígido, até que ele tirava meu pau da boca e curvava mais o tronco, mantendo um dos braços flexionados e agarrando minha vara bem no vão entre o bíceps e o antebraço, usando o músculo pra socar uma bronha em mim. Era surreal a cena daquele filho da puta enorme usando o próprio bração pra servir minha caceta. Eu já não aguentava mais de vontade de meter no rabo daquele marmanjo. Eu dava um tapa firme em seu rosto e apontava pro espaço vazio no sofá, ao meu lado. Ele entendia de prontidão e se erguia apoiando em minhas coxas, montando, em seguida, no sofá, com o tronco apoiado sobre as costas do móvel e a bunda empinada. Eu me erguia e ia para trás dele, vendo aquela bunda durinha e branquela, bem redondinha. Eu metia um tapão pesado que chegava a marcar a carne e apertava em seguida, vendo aquele cuzinho rosado piscar cheio de vontade de levar minha caceta gorda.
- Vai, mano! Mete igual bicho, porra! - ele pedia, a voz grossa já meio rouca. - Vai sem pena!
Era isso que eu queria ouvir. Catei na base da minha vara e botei bem na portinha do maromba, sentindo aquele cuzinho macio se abrir pra receber minha cabeça. Ele queria sem pena, e foi o que fiz. Fui empurrando o quadril pra frente sentindo minha vara entrar deslizando, e o puto gemeu mordendo os lábios, até soltar um grunhido mais alto quando meu saco bateu em sua bunda e minha pentelhada grossa começou a roçar sua pele. Levei uma mão em seus cabelos curtos e prendi eles com força, e então comecei a ir num vai-e-vem lento, fazendo ele sentir meu pau saindo e entrando todo. O bombadão gemia abafado, quase choramingando, e começava a pedir "soca, soca" bem baixinho. Fui aumentando a força e a velocidade das socadas, pouco a pouco, até que, tempo depois, tava dando porradão com meu quadril naquele rabo, metendo com força.
- Isso, cavalo! Fode teu macho, fode! Porra...
Ele gemia grossão de novo, só aguentando marretada. Eu grunhia putaria de volta, os dois falando uma sacanagem escrota enquanto eu fodia aquele bombadão sem pena nenhuma. Ele desgrudava o tronco do sofá e vinha com as costas colando em meu corpo, meus pelos roçando na pele lisa. Dali eu podia ver aquela montanha de peito e não aguentava de vontade, erguia o braço dele e me embrenhava por debaixo, deixando seu braço apoiado em meu ombro e curvando meu tronco pra alcançar aquela tetão malhado. Abocanhava aquela porra com vontade, linguando o mamilo duraço e chupando a carne, fazendo o filho da puta gemer ainda mais alto.
Depois de muito fuder naquela posição, o sacana se ajeitava no sofá, ficando de quatro, com a cara enfiada no estofado. Eu ia por cima, montando feito um touro e metia o pezão em cima da fuça do marmanjo, metendo tapão naquele rabo redondo e marretando com força. Passei um bom tempo metendo nessa posição, ele às vezes metia a língua pra fora e lambia a sola grossa do meu pé. No tesão que eu tava, chegava a dar uns murros leves naquelas costas largas e ele só gemia e pedia mais.
Em seguida, deitei no chão e ele veio por cima. O bombadão cavalgava com vontade, ora flexionando os bíceps pra se exibir pra mim, ora agarrando em meu peitoral e requebrando firme na minha vara. Eu sei lá quantas horas a gente passou trepando sem parar, mas na primeira gozada ele veio com os peitões na minha caceta de novo e fez aquela espanhola gostosa até eu leitar igual cavalo sobre seus peitos e em sua cara. Mesmo com a minha caceta até meio inchada e sensível de tanto fuder, a gente foi pro chuveiro tomar um banho e eu soquei mais naquele rabo, com o marmanjo amassado contra o vidro do box, aguentando minha vara com aquele corpo imenso, até eu leitar dentro dele enquanto ele sujava o vidro do box com a própria porra. O filho da puta era um completo exibido mesmo: depois que tomamos banho, ficamos pelados no sofá, trocando uma ideia sobre várias paradas, até falarmos de treino e aquele puto começar a flexionar os músculos para eu alisar. Depois deixou a boca aberta, ajoelhado na minha frente, pra eu usar e fuder até encher de leite grosso. Por fim, quando já eram umas 2 da manhã e eu estava despedindo dele pra ir embora, nos beijamos e eu acabei fudendo ele contra a porta da entrada da casa, até leitar de novo dentro. Ele me convidou pra dormir em sua casa, mas eu ainda precisava dormir para trabalhar no dia seguinte e, do jeito que as coisas iam, eu não ia conseguir dormir de ficasse na cama com aquele puto. Finalmente nos despedimos e eu fui pra casa depois de descarregar leite pra caralho naquele marmanjo bombado. De vez em quando ainda nos encontramos pra trepar e o vagabundo continua ficando maior.