“- É MUITO GOSTOSO E EU SINTO QUE PRECISO PARAR, MAS NÃO CONSIGO ME SOLTAR DE VOCÊ, MAS PRECISO...E FOI NESSA HORA QUE ELA ME ABRAÇOU DANDO UM GEMIDO FICANDO COM A CABEÇA NO MEU OMBRO POR UM TEMPO E PARECIA QUE NÃO QUERIA ME OLHAR.”
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Antes de voltar a falar da liberdade com a Tatá, vou começar a resumir um pouco do que fiz pra ter a minha mãe que devem estarem curiosos com esse detalhe. Depois que me acertei com a Tatá passei a conversar mais com os internautas os quais fiz amizade que pelo que vi adoram esse tipo de relacionamento e que diziam ter tido algo com alguém da família. Em conversas descrevi a minha mãe, o seu jeito, o tempo em que está sozinha e assim por diante. Falei de como comecei a mudar meu comportamento onde ficava desconfiada, mas que no fim sempre aceitava. Feito a minha apresentação e eles falando um pouco deles veio a primeira pergunta onde queriam saber se ela se masturbava. Era algo que eu era curioso pra saber, mas não tinha como porque ela era muito reservada. Falei que ia dar um jeito de descobrir e que depois falava pra eles. Em resposta me falaram que se ela se masturba é porque sente falta de sexo e já é uma brecha pra tentar algo. E se ela for daquelas irmãs tradicionais que respeitam o que aprendem aí fica um pouco mais complicado pra quebrar a casca da castidade, mas também se quebrar e souber manipular a situação é vitória na certa. Mas que nesse caso seria bom usar de algo que a deixasse com seu libido mais aflorado e me indicaram um Viagra feminino que poderia me ajudar. Anotei o nome e comecei ir atrás além de pensar num jeito dela tomar sem desconfiar. E pra testar eu fiz a maior maldade com a minha irmã, mas ainda bem que já estávamos bem envolvidos. Mas até eu conseguir comprar mantive os conselhos sempre a abordando como o bom filho mostrando que ela podia confiar e não deixava de elogia-la por ser uma mãe guerreira e por cuidar de nós sozinha. E com o tempo ia quebrando aquela barreira de falarmos mais sobre nossas vidas o que ajudava a fazê-la ir amolecendo e em uma conversa chegou a chorar como sentisse algo que ainda estivesse preso dentro dela. E me vendo firme e forte ao seu lado me pediu um abraço e foi algo muito diferente naquele dia. Foi um abraço apertado como se ela buscasse algo que fazia tempo que não tinha. E todo progresso eu falava com meus consultores do inferno e eles iam me orientando até que depois de quatro meses afundado na relação com a minha irmã onde ela começou a comentar da minha paparicação com a nossa mãe eu lhe pedi um favor e fui além a deixando surpresa, com ciúmes, brava, curiosa e tudo mais que possam imaginar. Esse dia foi tenso, mas no fim deu tudo certo! E voltando ao calendário um mês depois comecei a experiência do Viagra com a dona Sara. Acho que com esse pouquinho já dá pra imaginarem o plano diabólico que o gabiroto me fez traçar pra te-la como estava tendo a minha irmã. Mas vamos voltar nela!
Como eu disse minha irmã estava gostando do que sentia e mesmo sendo contra seus princípios confiava em mim por sermos irmãos e termos muito apego um pelo outro. E depois que decidimos o que faríamos eu fui dormir feliz da vida já pensando até onde ela realmente ia chegar ao meu lado. Mas na primeira semana ela ainda foi discreta e não pediu pra que ficasse só de cueca, mas me abraçava, eu ainda a pegava no colo e teve uma vez que a levei de cavalinho dentro de casa podendo sentir sua respiração no meu pescoço que era algo que já havia provado e que em respeito a Tatá terminei com a paquera a deixando feliz com a minha atitude. E novamente esperávamos uma oportunidade e ela veio. Após aquele carnaval surgiu um congresso de dois dias em outra cidade que eram feitos pra reforçar a fé com leituras e orações se encerrando na páscoa. E minha mãe sabendo que eu não era muito ligado neles, apenas falou que ia participar e que se a minha irmã quisesse ir que ela ia adorar, mas caso quisesse ficar comigo também não tinha problema e me faria companhia. Eu sabia que ela adorava ir também, mas vibrei quando ela falou que dessa vez ia ficar em casa comigo. Minha mãe apenas concordou e falou que deixaria algo preparado na geladeira e um dinheiro caso quiséssemos pegar marmitex. E assim se passou mais uma semana e no sábado cedinho minha mãe foi com uma caravana pro congresso e quando acordei tomei um banho, vesti uma cueca boxe e enquanto eu arrumava meu café para ir pra papelaria a Tatá aparece com o pijama que ao reparar percebi que além de estar sem sutiã estava também sem a calcinha, e chegando por trás me deu aquele abraço me fazendo sentir suas mãos no meu peito o que me fez respirar fundo.
- Bom dia meu homem maravilhoso! E ela parecia querer me provocar.
- Bom dia minha mulher maravilhosa! Me virei e agora nos encarávamos ainda abraçados com ela sentindo o meu pau pressionado no seu ventre.
- Mas nem me viu direito e já tá assim Samuca?
- A sua atitude o deixou assim Tatá! Sentir seu corpo colado ao meu e suas mãos no meu peito me deixou desse jeito. E ainda bem que começou de leve usando esse pijama. Ela se separou e com toda intimidade que já tínhamos deu aquela rodada e eu disparei. – Não acredito que você...Ela deu risada pegando um pão enquanto eu pensava no que falar, mas ela ajudou.
- Que eu estou sem calcinha e sem sutiã? Bom! Sutiã já estou bem acostumada de ficar sem ao seu lado. E calcinha também não faz tanta diferença já que uso aquele shorts sem e também o biquíni que é como se fosse uma, mas você entendeu! Se dormi pensando nesse final de semana agora já sabia como ia ser realmente. Mas tomamos nosso café e depois fomos nos trocar pra irmos abrir a papelaria. Meu tesão era imenso, mas não podia forçar demais e queria ver ela se entregando por livre e espontânea vontade. O duro era saber que estaríamos sozinhos naquele sábado e poderíamos fazer o que quiséssemos só que precisava apenas ser cauteloso e se ela não se preocupava com as roupas de baixo estava curioso pra saber se naquele sábado vestiria a mine saia e o restante das roupas que ainda não havia vestido pelo menos na minha frente. Mas ao voltarmos arrumamos tudo, falamos com a nossa mãe e mantivemos uma tarde tranquila apenas com uma novidade no nosso almoço, onde ela esquentou fazendo o meu prato e me servindo.
- Nossa! Que novidade é essa Tatá?
- Se é meu homem como disse, é obrigação da sua mulher lhe servir bem! A mamãe fazia a mesma coisa com o papai, se lembra? Realmente minha mãe tinha esse costume com o meu pai. Eu agradeci e depois da oração almoçamos, arrumamos tudo e para minha surpresa ela foi na casa de uma amiga da igreja fazer uns estudos o que já era combinado entre elas. E enquanto isso eu fui continuar a minha pesquisa pra achar algo para mostrar pra ela. Pesquisei vários contos entre irmãos para achar um que não forçava na putaria e tinha um relacionamento amoroso e cheio de cumplicidade onde mostrava um envolvimento cheio de descobertas e de desejos até que apareceu uns três no mesmo site. Infelizmente o site desse relato sumiu senão deixaria o título para pesquisarem! Copie e colei num editor de texto e salvei numa pasta camuflada para deixar escondido, e minha mãe não achar caso fosse ver algo na internet. Depois bati aquela punheta olhando alguns vídeos e fui tomar um banho. Assim que chegou me chamou pra tomarmos um sorvete o que aceitei e pude sair com ela vestida como uma verdadeira irmã de igreja. Conversamos sobre o que havia estudado, sobre suas amigas da igreja safadinhas e sobre nosso convívio que percebi que mesmo ela querendo avançar ela se segurava por medo de eu ficar bravo com ela. Mas voltamos pra casa e ela deu a ideia de pedirmos uma pizza com o dinheiro e ficar assistindo algo na TV ou navegando na internet.
- Pode ser Tatá! Enquanto você toma um banho eu vou pedir uma pizza pra comermos e depois navegamos um pouco na internet. Até aquela noite ainda não a tinha visto com a mine saia e nem com a calcinha que havia lhe dado. Mas ficou coma com uma blusinha e a parte de baixo do biquíni que ao perguntar o porque colocou apenas a parte de baixo ela falou que é porque as meninas ficam assim na piscina, mas com o biquíni completo. E vendo ela a vontade eu tirei a minha roupa e fiquei só de cueca. Aquela punheta tinha me ajudado, mas minha irmã me deixou louco de novo. Pedi pra ela me mostrar alguma roupa que tinha vontade de usar e assim ela mostrou um vestido de alcinha estilo verão com um pequeno decote e que ia quase até os joelhos. Aquele dia ficou estranho com os dois se segurando, mas eu era o culpado por esperar mais ação dela depois de tê-la feito se segurar nos seus desejos. Mas depois de conversarmos bastante e ver que ela estava um pouco tímida por eu ficar na minha eu a cutuquei com um assunto que a deixou um pouco envergonhada, mas foi legal e assim voltei a dar mais liberdade pra ela.
- Samuca, acho que vou me deitar e ler um pouco antes de dormir! Percebia sua decepção, mas eu era o culpado e não queria mostrar de uma hora pra outra que eu queria fazer tudo o que havia proposto.
- Se estiver com sono tudo bem Tatá! Mas eu queria matar uma curiosidade minha e talvez até sua também antes de irmos dormir e aproveitar que podemos conversar sem medo de sermos pegos pela mamãe, e dela ouvir nossas conversas. Mas é sobre algo muito pessoal de nós dois! Talvez na hora que souber vai me xingar e querer ir de vez pro quarto. Aquilo foi algo pra ela mudar de ideia na hora e ela sabia que perguntaria algo sobre sexo.
- Nossa! O meu homem quer conversar algo muito íntimo com a sua mulher? Ela falava com um sorriso no rosto e ironizando ao me chamar de seu homem. – Bom! É meu dever ouvi-lo, mas se eu achar que foi muito além do que devia eu faço o que falou Samuca! Então sobre o que quer perguntar?
- Sobre o que fazemos escondido um do outro!
- E o que é que fazemos escondido um do outro que ainda não conversamos? Porque acho que mostramos que não temos vergonha do que fazemos estando sozinhos.
- Eu sei que não, mas eu te mostrei algo e no começo achei que não ia se interessar, mas depois se interessou e me deixou sem jeito com o que me pediu. Ela se ligou no que queria falar e se manteve a minha frente no sofá. – Então eu queria saber se você realmente se masturba pra aliviar o seu tesão, ou se as vezes faz isso por estar com vontade de sentir essas sensações de prazer?
- E por estar curioso, acha que eu também estou Samuca?
- Eu apenas deduzi, mas acho que tem essa curiosidade por me ver com o meu pau nessa situação. Ela abaixou a guarda e pensou por uns minutos. – Eu não sei como você fica realmente, mas diante do que fazemos e conversamos não veja nada de mais sabermos sobre essa nossa intimidade.
- Você realmente me deixou curiosa aquele dia e depois que vi o vídeo, e vi como as meninas fazem eu passei sim a me masturbar em todas as semanas. Mas devido ao medo da mamãe ouvir ou entrar no quarto não era gostoso igual é hoje. Eu arregalei os olhos e ela continuou. – Não sei como você faz, mas eu sempre faço no meu quarto e você sabe que não tem como não fazer barulho. O problema era as calcinhas que ficavam sujas e me incomodavam no começo. Mas e você Samuca?
- Só mais uma coisa! O que você quis dizer que não era igual é hoje?
- Você parece meio lerdo as vezes! Se esqueceu que eu fico sozinha depois do almoço? Então! Com essa liberdade eu não preciso me preocupar e nem sujar a calcinha o que me deixa a vontade pra sentir esse prazer mais gostoso e antes que pergunte eu passei a me masturbar todos os dias. Aquela revelação me deixou mais tarado ainda e me dava brechas pra poder ir avante com minhas intenções. – Agora não enrola e fala de você! Porque que com a sujeira que vocês fazem devem ser complicado pra se masturbarem!
- Com certeza Tatá! Mas no meu caso eu faço sempre na hora do banho e assim eu já me limpo e fica tudo certo. Mas as vezes que estou sozinho eu faço assistindo algum vídeo...
- Você é muito pervertido Samuel! E qual a diferença de fazer assim? A empolgação foi tanta que acabei lhe mostrando um jeito mais prazeroso de bater uma siririca.
- Porque da muito mais tesão Tatá!
- Você pode me explicar melhor? Ela ainda não tinha essa malícia e agora com certeza ia querer fazer também.
- Foi o tio Bere que me ensinou! Ele falou que na nossa idade quando nos masturbarmos é mais gostoso quando imaginamos alguém que gostamos ou achamos muito atraente. E vendo o vídeo conseguimos nos imaginar no lugar deles, o que faz ficar mais excitante na hora.
- E você pensa em quem Samuca? Ela me olhou curiosa, mas sabendo o que eu ia responder.
- No começo nas suas amigas, mas depois você também passou a fazer parte dos meus pensamentos Tatá! Eu não vou mentir porque se falar que não vou estar sendo um imbecil ao seu lado. Pela sua reação parecia ter gostado de saber. – Eu sei que já é errado o que fazemos, mas acho que imaginar é pior ainda.
- Tudo bem Samuca! Porque lembra daquele primeiro abraço mais envolvente? Depois que fiquei sozinha ainda sentia o meu corpo estranho e não aguentando eu tirei o shorts e me masturbei percebendo que a minha xotinha estava cheia desse líquido que sai dela como sai do seu pau e a sensação foi muito mais gostosa. E foi tão forte que fiquei até assustada pela moleza que me deu na hora, mas foi tão bom que repeti pra sentir de novo. E isso foi você que me fez sentir! Ela tinha razão e estávamos totalmente envolvidos, e aproveitei pra ver se descobria mais sobre suas amigas e assim ela também se entregaria ainda mais.
- Eu não tinha me ligado nesse detalhe, mas você tem razão e acho que agora sabemos o que cada um vai imaginar na hora. Mas Tatá! E suas amigas da igreja? Elas não comentam nada sobre fazerem isso? Porque não é possível que não sentem nada vendo algum menino ou sei lá? Ela desconversou, mas foi mais por ciúmes e eu também não insisti na resposta. No fim fomos dormir e no domingo levantamos fomos na igreja e almoçamos na casa de uma amiga sua. Depois fomos embora e eu achava o máximo andar com ela toda arrumadinha e comportada. Só que para a minha alegria quando entravamos em nossa casa ela já mudava seu visual ficando bem a vontade. Por ser tarde e nossa mãe estando pra chegar ficamos mais comportados e eu já estava arrependido de não ter forçado a situação. Mas Deus é generoso e quando a minha mãe chegou e se acomodou depois de um banho pra descansar, nos sentamos na sala e ela falou do congresso, perguntou como foi nosso final de semana e que talvez ia em outro também numa cidade próxima, mas que ainda não tinha confirmado. Mas na segunda ao abrir a papelaria e ouvir suas funcionárias falando da minha responsabilidade ela me elogiou toda feliz e resolveu ir já que podia confiar em mim. E naquela segunda feira quando voltei pra almoçar quis presentear a minha irmã com um gesto para que o nosso caminho ficasse mais envolvente no nosso terceiro final de semana a sós e mostrar que realmente queria mais dela. E ao chegar em casa ela me deu aquele abraço tímida vestida com o shorts jeans e a parte de cima do biquíni. Em seguida eu fui pro meu quarto e voltei só de cueca a deixando com um sorriso sapeca.
- O que aconteceu Samuca?
- Hoje pude ver que a mamãe está me vendo como um homem da casa mais responsável. Então vendo toda essa mudança acho que tá na hora de agir como o homem que cada uma me vê. Mas se quer que eu fique vestido não tem problema Tatá? Ela me olhou seria e respondeu sem medo o que queria ouvir.
- Sua mulher adora te ver assim! Então pode ficar e acho que como meu homem está mais a vontade, vou ter que presenteá-lo com algo especial também. Falei que ela estava linda e que não precisava, mas não adiantou. E enquanto eu me apreciava do prato que ela preparou para mim, ela retornou vestida apenas com o biquíni. Eu a olhei com tesão ainda mais quanto deu aquela voltinha e se sentou na mesa onde conversamos sobre a nossa mãe, e depois de acabar a minha refeição fui no banheiro, escovei os dentes, e ao voltar a encontro no meu quarto só que dessa vez fiz um teatrinho pra testa-la quanto a ser a minha mulher.
- Já que a minha mulher está me esperando acho que mereço aquele abraço! Ela se levantou e ao me abraçar a minha vontade era apertar a sua bunda, mas ainda não tínhamos essa intimidade e não saberia como ela agiria. Mas aquela sensação foi muito mais intensa e aproveitei e falei pra procurar uma pasta com o nome ferramenta2 que encontraria algo que estava devendo pra ela. E que sabia que ela ia ter um prazer daqueles naquela tarde. Nossos corpos pareciam que não queriam desgrudar, mas eu tinha minhas obrigações. Me separei, vesti uma roupa e com um sorriso fui pra papelaria. Quando voltei pude ver seu olhar de curiosidade pelo que leu e ainda ia ler. Pois fingi ver algo no computador e excluí aquele colocando outro que estava escondido. E assim se seguiu a semana com ela querendo conversar sobre os relatos, mas eu pedi pra que deixasse pra falarmos no final de semana. Mas não deixei de perguntar se na segunda depois daquele abraço o seu prazer foi igual ou melhor do que o primeiro abraço sentido naquela situação. Ela toda tímida e ainda com aquela vergonha de irmã de igreja afirmou com a cabeça com um lindo sorriso no rosto. Minhas punhetas também foram incríveis e só esperava o final de semana e ele chegou com a minha mãe nos deixando sozinhos indo para o seu evento. E dessa vez ao levantar escuto barulho na cozinha que ao ir ver encontro a minha irmã com o micro shorts e uma blusinha, e sem ela me ver fui tomar o meu banho voltando só de cueca pra lhe fazer companhia que me vendo mais solto naquela manhã me cobrou algo.
- Bom dia minha mulher...
- Bom dia meu homem! Mas o que ia falar que engoliu seco me olhando?
- Nada de importante Tatá!
- Bom! Se você não falar, também vou deixar de falar as coisas pra você.
- Era algo que não se deve falar para uma irmã. Ela me olhou séria se encostando na pia e não tive saída. – Gostosa! Me senti um lixo naquele momento, mas ela levantou minha auto estima.
- Eu imaginei que seria algo assim e estou cansada de ouvir meninos falarem isso pras meninas. E se o meu homem me acha gostosa como eu li o que deixou para mim, eu tenho mais é que agradecer e dizer o mesmo. Porque mesmo sendo meu irmão sinto nos seus abraços como você é gostoso também. E estou feliz desse final de semana ser bem diferente do último. A única coisa que me incomoda é que não usou mais aquele shorts de dormir quando estamos sozinhos. Eu sei que também ainda não usei alguns presentes, mas foi por estar esperando um dia especial e quem sabe não é hoje esse dia? Eu lhe abracei a levantando do chão e depois tomamos nosso café, nos trocamos e fomos pra papelaria. Ao fechamos, almoçamos e ela foi pra sua amiga por minha insistência porque eu precisava correr até o shopping. E graças a Deus consegui chegar primeiro do que ela e sentar no computador e disfarçar. E quando chegou me chamando de seu homem e me virei pude pela primeira vez ter o prazer de vê-la sentar no meu colo ainda com a sua roupa de irmã de igreja.
- Nossa! Mais uma novidade!
- Se as minhas amigas sentam no colo dos irmãos delas eu posso sentar no do meu que além de irmão também é meu homem. E aposto que já estava vendo sacanagem Samuca! Eu dei risada, mas falei que dessa vez não e debatemos o que faríamos. Ela sugeriu em tomarmos aquele sorvete e depois pediríamos outra pizza. O passeio foi rápido e quando voltamos ela subiu pro seu quarto e voltou com o micro shorts e a blusinha que vestiu pela manhã voltando toda pensativa e eu sabia que queria falar sobre o que leu.
- O que foi Tatá? Sobre o que quer falar hoje?
- Que pergunta Samuca! Você sabe muito bem sobre o que!
- Mas antes, me diz uma coisa! Você entendeu o risco que corremos?
- Eu entendi sim Samuel! Mas e você? E porque demorou pra me mostrar sobre esse lado do que fazemos? Eu queria conversar com ela mais a vontade e poder ver se ela realmente estava envolvida comigo ou não, então tentei dar uma enrolada.
- Tatá! Eu posso ter culpa por essa demora, mas eu só resolvi te mostrar em vez de falar por não saber como conversar com você sobre essa situação. Eu achei que ficaríamos só nas experiências de podermos usar o que tínhamos vontade e ter mais dessa liberdade que aprendemos que é errado e assim por diante. Mas com a sua atitude eu precisei pensar e analisar sobre nós dois e eu não posso negar que é muito gostoso mesmo sendo irmãos. Mas hoje vamos debater esse assunto com mais calma e dependendo do que vestir depois do banho eu sei como vou iniciar esse assunto e o que farei a respeito de nós dois. Então o que acha de tomarmos nosso banho e depois enquanto comemos nossa pizza vamos conversando e quem sabe chegamos a uma conclusão sobre nossas atitudes? Ela concordou e enquanto ela tomava um banho no banheiro de baixo eu fui pedindo a nossa pizza e quando ela saiu só de toalha que como eu disse não era algo que fazia com a minha mãe em casa e que passou a ser algo normal estando só nós dois ainda mais naquele dia por subir as escadas daquele jeito. Ela parecia querer me testar e eu já começava e enlouquecer com aquela situação. Em seguida eu entrei, tomei o meu banho, mas a tensão era tanta que não consegui bater a minha punheta e sai a encontrando vestida com a mine sai e a blusinha branca quase transparente revelando o sutiã que lhe dei e que com certeza estaria com a calcinha também.
- Como eu disse hoje poderia ser um dia especial Samuca! E quem sabe você não o torna mais especial ainda!
- Você ficou...
- Gostosa de novo?
- Também! Mas está linda Tatá! Podem dizer o que quiser dessa roupa na igreja, mas você ficou demais nela! Podia ver sua alegria e felicidade me mostrando que íamos além se eu quisesse, porque ela queria e muito ser a minha Avan.
- Eu pensei se colocaria ou não pelo que falou antes do banho. Não sabia se colocava essa roupa pensando em uma despedida, ou algo libertinoso pra você continuar agindo como agiu até hoje de manhã. Mas acho que já sei o que pensa porque como sempre você se vestiu como se fosse um dia normal com a mamãe em casa.
- Está perfeito Tatá! E quanto ao que estou vestindo é pra receber a pizza, se esqueceu? Mas vou realizar seu desejo e quem sabe não é a realização de mais um, dos muitos que virão! Ela estava nervosa e nesse meio tempo procurei acalma-la até que a pizza chegou e enquanto ela arrumava a mesa eu fui vestir o que pediu. E ao voltar seu semblante mudou e podia ver sua excitação por me ver com o pau duro daquele jeito.
- Só mesmo aquelas cuecas pra segurar ele Samuca!
- Com certeza, mas precisava realizar o pedido da minha mulher. Ela deu um sorriso, mas ainda evitou o abraço e sentamos pra comer onde o assunto rolou e ao perguntar o que ela realmente achou dos relatos ela não escondeu. Falou que agora entende mais sobre o sexo e que ela ficou com muita duvida sobre o que lia, e se realmente faria aquilo com ela. Ficou indignada com o sexo oral, com o anal e achou legal a troca de carinhos, mas que mesmo tendo essas reações bateu aquela siririca e gozou tão gostoso quanto a última.
- Eu entendi o seu medo Samuca! E quase parei de ler, mas mesmo errado eu gosto de ficar assim com você e não quero parar. Como eu disse eles foram muito além do que eu imaginava, mas eu entendi que aos poucos podemos chegar a tudo aquilo mesmo sendo irmãos. Mas e você? O que pensa sobre nós dois? Eu falei que aquele era o meu medo por sermos irmãos. Mas que já mais a machucaria ou a magoaria, que eu sentia o mesmo que ela, e minha preocupação maior era a dona Sara. Falei que nunca forçaria ela a nada a não ser que ela me mostrasse que era algo que desejasse em algum momento. E se ela me queria realmente como seu homem que eu a aceitaria como a minha mulher, mas que caso se interessasse por algum garoto pra ela seguir seu destino.
- Acho que com o que falei deixei claro a minha vontade e a minha opinião Tatá. E se quer saber se farei o mesmo com alguma garota, pode ficar tranquila que minha mulheres estão nessa casa e sou feliz assim. Muito mais agora com você! Mas se resolver seguir seu caminho vou ser feliz por você também e ficarei com a mamãe.
- Mas e agora! O que faremos já que deixamos claro que somos um casal?
- Simples! Vamos continuar fazendo como sempre fazemos e deixar os momentos acontecerem. Se vamos fazer igual nos relatos que te mostrei, não sei! Mas se acontecer e nós dois estivermos de acordo vamos curtir o momento e pronto. Mas me responde uma coisa! O que leu te fez pensar diferente sobre o que aprendemos na igreja? Afinal você teve uma aula de sexologia sem esperar!
- E muito Samuca! Eu sei que eles falam muitos palavrões e eu só orava enquanto lia. E não entendi o porque de falarem tanto assim! E pelo que já leu acho que pode me explicar!
- Dizem que é uma forma de apimentar o momento e ter mais prazer aumentando o tesão. E nesses que eu separei eles usam os palavrões de uma forma que por aceitarem a provocação não veem como ofensa e sim como um elogio do ato sexual. Mas quanto a isso vou te respeitar e me segurar nos momentos.
- Bom! Acho que só fazendo igual a eles pra saber Samuca! Mas eu vou deixar você me chamar de gostosa, porque além de eu ter gostado você agora me aceitou como sua mulher. Eu dei um sorriso e ao me levantar ela fez o mesmo e meu deu aquele abraço sentindo o meu pau cutucar seu ventre. – Obrigado Samuca! Ou melhor, meu homem! E minha nossa! Ele é duro mesmo! Ela nunca tinha usado essa expressão, mas os relatos ajudou a entender mais sobre nosso órgãos genitais e com o tempo pude brincar com ela usando as palavras certas para cada ocasião. E depois que íamos saindo eu a peguei no colo fazendo ela sentir o meu pau roçando a sua bunda com ela segurando a mine saia pra esconder a calcinha que ainda era um pequeno tabu em me mostrar, mas quando ela viu que a jogaria no sofá tentou se segurar, mas não conseguiu me deixando ver aquela testinha.
- Você se protegeu, mas matei um pouquinho da minha curiosidade Tatá! Ela me olhava totalmente diferente agora. E parecia lutar com os desejos do momento.
- Você é chato Samuca! Uma hora eu ia te mostrar, mas estava esperando a coragem de ficar só de calcinha e sutiã na sua frente. Não vem dizer que é igual biquíni que não é! Podem ser parecidos, mas são para situações diferentes.
- Não se preocupa com isso Tatá! Faça o que tiver vontade e na hora que achar que é o momento. E assim como você eu tenho meus desejos em relação ao que quero te ver vestindo. Ela me olhou e perguntou com o que queria vê-la vestindo. – Bom! Se um dia se sentir a vontade queria te ver com essa blusa sem sutiã! Esse seria um! E também acho legal pelo que já li você vestir uma camiseta minha que seja cumprida e cubra a sua bunda vestindo apenas uma calcinha por baixo. E daqui pra frente vou te dar calcinhas que usara quando sairmos pra ir pra igreja e quando estiver como te pedi em casa. Mas só use se estiver confortável porque não quero que vista só pra me agradar! Quero que estejamos os dois confortáveis com o nossos momentos. Ela me olhava feliz por ser atencioso e mostrar que a respeitava em primeiro lugar.
- Meu homem é mesmo safado e pervertido, mas é respeitoso. Tenho certeza que na hora certa você vai me ver só de calcinha e sutiã. E quanto as calcinhas que vai comprar imagino que serão nesse estilo, e porque pra ir na igreja?
- Porque todos vão estar vendo uma irmãzinha recatada e certinha, mas eu sei que no fundo minha mulher não é como eles pensam porque ela adora agradar ao seu homem. Depois falamos da camiseta e por fim eu lhe fiz uma proposta. – Vejo que gostou dos meus desejos e se quiser realizar um esse pode ser o momento, mas nas mesmas condições!
- Mas já meu homem? E que seria esse desejo?
- Já que transformamos nossa noite em uma noite especial e eu estou de pijama, dentro do meu guarda roupa tem uma sacola com algo para você e espero que goste. Mas se quiser vestir outra coisa que te deixe mais confortável fique a vontade Tatá. Ela se levantou e foi em direção ao meu quarto, abriu o guarda roupa e depois fechou a porta. E quando abriu ela realizou meu desejo aparecendo com a mine camisola de cetim e de alcinha que havia comprado. O tecido denunciava seus biquinhos durinhos e se estivesse com a calcinha com certeza ia perceber se desse aquela famosa voltinha o que deu já falando da minha atitude.
- Vejo que quer me ver bem sensual Samuel! Me fez tirar uma mine saia pra por algo que me deixa na mesma situação, mas gostei dessa camisola. E só queria saber se tem alguma intensão junto com esse presente lindo!? Ela me olhava e eu a admirava! Seu corpo, suas curvas, tudo era perfeito nela! E os cabelos comprido e ondulados lhe davam um charme imaginável! Se a nossa mãe nos visse naquele situação ia chamar uma legião de pastor pra nos exorcizar alegando que estávamos possuídos pelo satanás. Mas eu apenas a elogiei e falei que só ia dar a camisola se realmente nossa noite fosse especial como ela havia comentado, e vê-la com a mine saia e mostrando que queria continuar nessa loucura me tendo realmente como seu homem me fez presenteá-la com ela. E que não faria nada se não fosse pra retribuir algum carinho dela. E sem esperar ela sentou no meu colo de lado me abraçando prensando meu pau na lateral da sua bunda. Ficamos um bom tempo conversando e ela parecia ficar cada vez mais a vontade e depois que já estava tarde eu tentei manipular uma situação pra ver a sua reação.
- Tatá! Tá tão gostoso ficar assim com você que amanheceria com você assim ao meu lado. Mas temos que ir dormir pra acordar cedo amanhã por causa da igreja. Ela me olhava e tinha impressão que os relatos a influenciava sobre o que podia fazer, tinha vontade de fazer e naquele momento queria fazer. – Então acho que tá na hora de descansarmos e amanhã aproveitamos mais. Ela se levantou sentindo o meu pau se mover armando a barraca e foi ao banheiro e depois de uns minutos saiu indo pra cozinha e quando sai ela já havia subido indo pro seu quarto e eu fui até ele pra lhe dar boa noite e depois de um silêncio ela fez o meu coração disparar vindo me dar um abraço.
- Boa noite meu homem! Eu também queria passar mais tempo com você e aproveitar que estamos sozinhos. Mas agora só dormindo juntos!
- Isso é um comentário ou você pensou nessa possibilidade Tatá?
- Porque não! Se decidimos viver assim, não vejo problemas pelo jeito que ficamos na sala, pelo que estamos vestindo nesse momento e em todos os momentos juntos.
- Você tem razão! E eu não falei, mas desejei isso no sábado passado! E como não tinha certeza do que faríamos realmente não falei nada e também não sei se te faria esse convite Tatá. Agora! Se quer isso por você e não pra fazer igual nos relatos vou ficar feliz de ter a sua companhia. Mas caso contrário não acho uma boa ideia porque estaria agindo por impulso.
- É muito confuso tudo isso, mas mesmo se não tivesse lido ia desejar que isso acontecesse Samuca. Mas vou respeitar sua vontade também.
- Tudo é muito confuso Tatá! Mas quero muito essa experiência com você! E dormiremos no seu quarto ou no meu quarto? Eu havia mudado totalmente seus pensamentos e ao ouvir isso me olhou nervosa por ser algo que só faria quando casasse, e agora teria essa experiência comigo.
- Onde meu homem achar melhor!
- Então dormiremos hoje no meu e na próxima vez no seu. O duro que a cada momento nos envolvíamos mais e assim como ela a minha vontade era de sentir a sua boca e percorrer minhas mãos por todo o seu corpo. Mas precisava ter certeza e garantir que isso também era a sua vontade. – E se você quiser eu posso colocar uma cueca pra você ficar mais confortável ao meu lado. Ela falou que não, pegou o seu travesseiro e me puxou pro meu quarto. Antes me certifiquei que estava tudo trancado e depois ela se acomodou no canto e eu ao seu lado. Ficamos mais um tempinho conversando e dormimos assim até que acordei de madrugada com ela encostada em mim e seu braço em cima do meu peito. Minha vontade de alisar a sua bunda era imensa, mas não queria aproveitar dela sem seu consentimento. Mas dormi novamente e acordei com o celular o destravando rápido para não acorda-la. Mas ao me mexer ela se virou de lado que ao se levantar pude com a claridade do quarto ver a sua bunda com aquela calcinha totalmente enterrada nela. Se estava de pau duro naquele momento ele chegou a pulsar com a visão. Peguei uma cueca, fui tomar o meu banho e enquanto eu preparava nosso café ela aparece toda tímida e parecia envergonhada.
- Bom dia Tatá!
- Bom dia Samuca!
- Esse bom dia hoje está meio estranho? Ela se aproximou me abraçando e falou o que lhe incomodava.
- Eu não devia, mas estou um pouco envergonhada porque não pensei realmente no que estou vestindo e ao acordar percebi como estava a minha camisola e que nessa situação você com certeza viu a minha bunda toda a mostra.
- Tatá! Eu vi sim ela toda a mostra! E a única diferença de hoje para as outras vezes em que vi a sua bunda quase toda a mostra, foi em momentos que você não estava só com a calcinha igual agora de manhã. Eu vejo ela todos os dias e nunca falei nada e nem insinuei nada! Então não precisa ficar assim e já falamos muito sobre esse assunto. Mas eu sei que uma hora você vai ficar mais a vontade ao lado do seu homem usando essas peças que te deixam tão envergonhada. Novamente vi um sorriso e sentamos pro nosso café. Falamos da nossa noite juntos podendo ouvir dela que adorou dormir comigo naquelas condições e achou que eu a abraçaria. Expliquei o porque e ela naquele momento falou algo que mais uma vez mudaria nossa rotina.
- Samuca! Eu sei que não podemos casar e que é muito complicado o que estamos fazendo. Mas quando eu disse que você é meu homem, eu não falei apenas pra te mostrar que você tem que se responsabilizar com os afazeres da nossa casa. Mas falei porque eu realmente quero tê-lo como eu já expliquei. Então eu sei que tem seus desejos pervertidos, mas eu quero que me trate pelo menos como a menina que está paquerando.
- Você tem razão Tatá! Vou me esforçar pra isso e quanto a menina eu já não estou mais com ela. Depois que começamos esse rolo nosso eu parei de vê-la. E enquanto conversávamos nossa mãe ligou e falou que chegaria no começo da noite e que era pra deixarmos algo pronto pra ela jantar. Naquele momento eu vi aquilo mais como um presente de Deus ou talvez do satanás! Sei lá! Só sei que a cada oportunidade eu vibrava por dentro. Desligamos e quando eu levantei ela me deu outro abraço me olhando como esperando algo e já que queria tanto desci as mãos até a sua bunda dando uma leve apertada a puxando contra o meu pau podendo ver seu olhar de excitação me falando que ia tomar um banho e se trocar pra irmos pra igreja. Juntei tudo indo em seguida pro meu quarto e enquanto me arrumava ela entrou no dela para fazer o mesmo. E naquele domingo a nossa cumplicidade aumentou e quando íamos caminhando pra igreja ela me falou uma coisa que precisei colocar a bíblia em cima do meu pau pra esconder a minha ereção.
- Hoje o meu homem vai ver todos me olhando e admirando a irmã recatada e inocente, enquanto ele sabe que eu não sou por usar uma calcinha pequena e enfiada na minha bunda. Eu dei aquele olhar e podia ver que realmente ela estava enfeitiçada por mim. E para retribuir o que falou eu não medi palavras naquele momento.
- Vejo que a minha mulher é obediente e sabe deixar o homem dela de pau duro enquanto vão pra igreja. E com certeza deve estar louca pra me dar um abraço e sentir meu pau encostando no seu ventre como vem sentindo ultimamente. Se nossa relação ia dar merda eu não sabia, mas não fazia mais questão de me preocupar depois dessa manhã. Só pensava em como fazer o mesmo com a minha mãe e também das duas concordarem e serem minhas mulheres. O culto foi daquele jeito e quando acabou fomos convidado pra outro almoço, mas recusamos para fazer o nosso por ter que deixar pronto para a nossa janta e assim também teríamos mais tempo juntos. Nunca saímos tão rápido pra irmos embora e quando entramos eu a abracei já com as mãos em sua bunda a deixando surpresa.
- Nossa! Meu homem gostou mesmo de saber o que visto por baixo!
- É sério o que falou ou foi só pra me deixar desconcertado na rua?
- Pelo que me lembro o meu homem deixou claro sobre algumas exigências no nosso relacionamento. Então se acha que não estou falando a verdade porque não verifica e vê com os seus próprios olhos? Ela se afastou e pôs as mãos na cintura esperando minha atitude. – Samuca! Pode ver! Acho que já conversamos demais sobre o que pode e não pode acontecer e eu sei que quer ver e eu quero que veja! Eu me abaixei segurando na barra da sua saia e fui subindo vendo suas coxas irem aparecendo até que apareceu o primeiro pedacinho da calcinha fazendo meu corpo pegar fogo e quase incendiar quando via ela toda a mostra podendo perceber que ela estava excitada ao notar a manchinha em cima da sua bucetinha. Em seguida ela se virou me ajudando a segurar a saia e pude ver mais uma vez aquela bunda. Só que sua atitude em me mostrar daquele jeito me fez deseja-la muito mais. E agora eu orava pra ela sempre me surpreender com suas atitudes pra impressionar o seu homem.
- Você é incrível Tatá! E pelo jeito obediente em relação ao seu homem. Mas você já sabe o que essas atitudes nos proporciona! Porque assim como eu estou você também está porque percebi a manchinha na sua calcinha.
- E você sabe que não é a primeira vez! Acho que nunca reparou ou não estava tão a mostra Samuca! Mas ontem eu fui deitar com ela meladinha! Não é assim que falam quando estamos excitada e a xotinha libera esse líquido? Eu concordei com ela e seria algo que só falaríamos dentro de casa mesmo ela sabendo que suas amigas usavam desse vocabulário na escola. Nos afastamos e subi pro meu quarto e apenas tirei a roupa ficando de cueca, e quando sai ela entrou fechando a porta, e quando saiu eu apenas sorri ao vê-la vindo apenas com uma camiseta minha e com aquela calcinha por baixo. Eu apenas lhe dei um abraço apertando a sua bunda e podia ver a sua felicidade com aquela liberdade. Preparamos nosso almoço e durante o preparo podia ver a sua bunda e de quebra sua bucetinha estufando aquela calcinha conforme se movimentava na cozinha. Nossos hormônios estavam a mil, mas havia um grande respeito entre nós dois ainda. Almoçamos e depois de arrumar tudo a peguei novamente no colo onde a sua calcinha ficou exposta, mas ela não tinha mais resistência e deixava acontecer como se realmente fossemos um casal. Na sala eu a joguei no sofá e me sentei com ela sentando no meu colo me levando a dar mais um passo pra nossa libertinagem.
- Tatá! Eu não sei mais o que pensar e te falar sobre nossa relação. Ela me olhava e esperava eu concluir pra responder algo. – Confesso que tudo o que já conversei, o que já li e assisti sobre sexo não me deixou numa situação como a que encontro hoje. Estar com você assim e ter essa liberdade realmente me faz querer mais do que podemos e isso me assusta porque eu brinco com você, mas realmente o desejo carnal é muito forte e acho que precisamos controlar isso no máximo que der. E pelo que eu vejo você também se segura pra não fazer besteira antes do tempo.
- Você tem razão! Eu me seguro e mesmo as vezes tendo vergonha eu não consigo deixar de te agradar. Me expor pra você e te ver feliz, me faz ficar do mesmo jeito e tem hora que não sei o que fazer e deixo você tomar decisões. Mas mesmo sendo meu irmão meus sentimentos por você é forte e tenho sim desejos carnais. E quanto mais ficamos juntos, mais eu quero sentir essa sensação igual a da sua mão na minha bunda. Eu cheguei a arrepiar quando tocou nela a apertando. Mas até quando isso vai acontecer? Porque hoje se eu pudesse eu me casaria com você e seria de vez a sua Avan.
- Se reparou tudo vai acontecendo aos poucos e sem percebermos. Aconteça o que acontecer só não podemos ter uma relação terminando com o coito e assim termos a nossa primeira vez que nesse momento seria um desastre em nossas vidas. Mas se realmente tem esse desejo e esse carinho por mim podemos continuar e deixar ir acontecendo como se fossemos mesmo um casal. Porque nesse momento é o que mais quero, mas preciso achar um jeito de não sermos condenados caso a mamãe descubra ou até mesmo pra ela aceitar essa nossa relação.
- Meu maior medo é dela descobrir porque seria um dilúvio em nossas vidas. Mas também não vou mentir de que sempre horo pra que esteja fazendo a coisa certa e pra que eu seja orientada sobre o meu caminho num matrimônio Samuca. Mas hoje não vejo nenhum rapaz que me interessa a não ser você. Eu acho que te amo mais do que apenas como um irmão. Nesse momento pela primeira vez vi escorrer lágrimas dos seus olhos me mostrando que eu tinha realmente conquistado ela como mulher e que com o passar dos dias ela seria cada vez mais minha. E também sabia que ela queria muito fazer algo e pra provar o meu amor eu dei mais um passo sem pensar se teria resistência ou não. Eu a tirei do meu colo e a fiz sentar de frente pra mim e olhando em seus olhos fui limpando suas lágrimas e me aproximando da sua boca onde eu encostei meus lábios, mas ela abaixou a cabeça me fazendo pensar que fui longe demais.
- Me desculpa Tatá! Achei que queria saber como é a sensação do beijo, mas acho que fui muito precipitado quanto a esse detalhe e não vou repetir essa bobagem. Ela estava quieta e com a cabeça baixa ela falou qual era o problema.
- Não precisa se desculpar Samuca! E eu sempre quis saber como é beijar, mas eu tenho vergonha porque não sei beijar. Então era esse o problema! Levantei seu rosto e olhando em seus olhos falei que também não sabia e aprendi com a menina na escola. E que se ele desejasse que eu ensinaria ela naquele momento e que para isso só precisava relaxar e fazer com a boca tudo o que eu fizesse com a minha. E novamente fui me aproximando e quando encostei a boca na dela e fui abrindo ela foi fazendo igual e dando um paradinha falei que ela podia abraçar o meu pescoço e assim ficaria mais confortável. Com o abraço voltamos a nos beijar sem língua e como na menina desci as mãos na sua bunda e dessa vez sem nada me impedindo de sentir a sua carne. E na hora senti sua respiração dar uma mudada e fui puxando o seu corpo onde ia se encaixando no meu sem nenhuma resistência, e pela primeira vez podia sentir seu corpo se entregando ao meu. Ela me olhava com os olhos serrados quase fechados e sua respiração ia se acelerando aos poucos. Não me importava se estava babando ou não porque não queria parar. Naquele momento a sua bucetinha era friccionada mesmo que de leve no meu pau nos levando uma excitação jamais sentida em todos aqueles dias. E o que era de se esperar aconteceu e tive que ser bom nas palavras pra acalma-la depois do que aconteceu. Percebia ela lutar contra algo, mas ela me beijava e me abraçava me fazendo fazer o mesmo com ela, mas em um certo momento eu perguntei por ver que sua respiração estava muito acelerada e totalmente diferente das últimas vezes.
- Tatá está tudo bem? Vejo que está gostando, mas também vejo que está preocupada com algo...
- É muito gostoso e eu sinto que preciso parar, mas não consigo me soltar de você, mas preciso... E foi nessa hora que ela me abraçou dando um gemido ficando com a cabeça no meu ombro por um tempo e parecia que não queria me olhar.
- Tatá!
- Que vergonha! O que você vai pensar de mim agora Samuel? Eu vi que era preocupante e com o maior cuidado e com muito carinho falei que não ia pensar nada, e que foi algo maravilhoso e divino ter visto ela sentindo todo aquele prazer. Que eu achava que ela realmente ia parar, mas que infelizmente ou felizmente é uma situação que não conseguimos interromper, e que o beijo foi o gatilho pra ela chegar a um orgasmo no meu colo.
- Você não tem que se envergonhar de nada ao meu lado Tamires!
- Mas nem somos casados pra eu fazer isso no seu colo Samuel! E vamos a explicação de novo! Falei que o que fizemos não foi nada anormal e que isso de um dos dois gozar durante uns amassos seguido de uns beijos é normal e que se ela pesquisar vai ver que não estou mentindo. E que como havia falado estamos sujeitos a muitas coisas novas que iriam acontecer pouco a pouco, que aquela era uma delas e que se ela quisesse repetir um dia não ia achar ruim, e que curtiria com ela o momento. Podia sentir minha cueca e sua calcinha toda melada e aos poucos ela foi me olhando, e eu dei um sorriso e um beijo de leve sendo correspondido.
- Acho que posso ficar tranquilo agora! E adorei seu beijo! Ela me olhava com os olhos mais brilhantes e meu deu aquele abraço.
- Eu também adorei meu homem! E agora vou te beijar todos os dias e não quero saber se é pecado, errado ou o que quer que pensem. E assim como no que li posso dizer que a minha calcinha está totalmente melada meu homem, mas não vou te mostrar como eles fazem! Se acontecer você vai ver! Senão ficara curioso por não poder vê-las. Seu problema era o desconhecimento do prazer misturado com a doutrinação da igreja lhe gerando dúvidas e arrependimentos até compreender a situação. Tanto que me vendo tranquilo e compreendendo o que pensava passou a compreender mais a nossa situação e chegou a se ver como a minha mulher meretriz. Falei que se quisesse tomar um banho e se lavar que não tinha problema e que se fosse continuar com a camiseta que gostaria que vestisse uma de suas calcinhas, mas a mais comportada. Ela subiu e tomou seu banho no banheiro de cima e quando saiu eu entrei e a primeira coisa foi bater aquela punheta que mau comecei e já explodi num gozo daqueles. Coloquei outra cueca, lavei aquela que era um hábito que tinha na hora do banho e quando sai ela me surpreendeu mais uma vez por estar com uma de suas calcinhas e uma blusinha apenas. Realmente suas calcinhas deixavam a sua bunda bem coberta, mas também a deixava muito sex ainda mais com a blusinha.
- Acho que o banho te ajudou Tatá! Você está demais e eu estou adorando vivenciar esses momentos com você e poder compartilhar desse amor que sentimos.
- Eu sei que o meu homem me adora ver mais a vontade, mas tem que se contentar com o que eu consigo mostrar. E se não for pedir muito queria outro beijo daquele! Eu lhe dei um sorriso e falei que ia adorar, mas que nos beijaríamos de pé e que com uma novidade.
- Tatá! Seu beijo foi delicioso e não sei se percebeu assim como eu e todos que estão aprendendo você deu uma babadinha, mas acho que a situação não deixou você perceber. Ela falou que percebeu e como não falei nada não se preocupou. – Acho que nesse não vai acontecer tanto, mas pode porque vou te ensinar a beijar com a língua...
- Credo Samuca!
- Relaxa! Parece nojento, mas se gostou do primeiro vai adora esse. A puxei me encostando na parede encaixando seu corpo no meu com sua bucetinha bem em cima do meu pau. Falei que começaríamos como no primeiro e que depois ela fizesse o mesmo que eu. Começamos aquele beijo calmo e realmente ela já não babava tanto e quando vi se entregando ainda mais ao beijo levei a minha língua até a sua boca que se afastou e apenas falei pra confiar e fazer o mesmo. E aos poucos nossas línguas iam se tocando e ela se entregando e babando um pouco mais me fazendo ver que íamos pegar fogo então eu parei vendo ela limpar a boca e eu fiz o mesmo. E pela sua cara havia adorado e depois conversamos sobre como ia ser a nossa rotina e que independente do que eu fizesse pra podermos ficar juntos que ela entendesse e me apoiasse mesmo sendo algo muito além do normal. Ela me olhou assustada, mas eu falei que faria de tudo pra dar a ela o que desejava naquele momento.