Sempre fui adiantado, à frente de meu tempo, com ideias, opiniões ou criações tão inovadoras que não são totalmente compreendidas ou aceitas pela sociedade nem na época de adolescência, nem hoje em dia.
Montei um grupo de teatro, e nos apresentavamos nas cidades vizinhas, sem verbas para montagem das peças fazíamos rifas, barracas em quermesse, almoços beneficentes.....
Me inscrevi num concurso num festival de teatro numa cidade no interior de MG, e fomos selecionados pra participar.
Existia um senhor de uns 50 anos em nossa cidade, Seu Pedro, um mulato, meio gordo, muito forte, motorista e montador de cenários, (função criada por mim, com fins sexuais), e eis que locava sua Kombi para excursões, seria o ideal para nós, conseguimos patrocínio para viagem, que incluía inclusive um hotelzinho já que ficaríamos uns 5 dias em MG.
Como locamos três quartos , 1 para as meninas , um para os meninos e 1 para seu Pedro e mais uma cama, onde eu optei em ficar, já que no quarto dos meninos teria que dormir numa cama improvisada.
Vou relatar o motivo de minha aproximação do Seu Pedro, aquele negro de 50 anos, solteiro, era conhecido na cidade como comedor de viados, segundo as línguas dos fofoqueiros, desde adolescência era assim, nunca se envolvia com mulheres, mas não recusava um cuzinho.
Houve até comentários maldosos quando eu falei que iria dormir no mesmo quarto que ele, que era para tomar cuidados.
Durante a viagem, já notava os modos do Seu Pedro, alias, era sem modos, truculento, todo momento coçava o saco, quando chegamos no hotel, nos dividimos, cada um para seus aposentos, chegou o momento de ficar a sós com aquele brucutu; a primeira coisa que fez, foi dizer que estava louco por um banho e tirou toda roupa, ficando nu em pêlo, e coloca pêlos nisso, o homem tinha um saco peludo, parecia uma esponja de bombril, uma piroca grossa, caída pra baixo uns 20 cm, não pude deixar de olhar, admirar e sonhar.
Quando Seu Pedro acabou o banho, saiu do banheiro da forma que entrou, com aquela piroca grossa balançando entre as pernas, se enxugando aínda, comentou que o banho renovou suas energias.
Eu concordei com ele, e disse que também iria renovar as minhas, quando tirei minha cueca, expus minha bundinha branca, redonda, lisa, sempre tive a bundinha feminina, atrativo para molecada e tarados.
Foi a minha vez de brindar seu Pedro exibindo um belo traseiro, como ele se referia as bundas grandes das mulheres , que encontrávamos pela rua.
Naquela noite não teríamos jantar, pois chegamos fora do horário, mas prepararam um lanche para nós.
Depois de lanchar, alegando cansaço pela viagem, eu fui para o quarto, seguido de perto pelo seu Pedro.
Quando eu colocava a chave na fechadura para abrir o quarto seu Pedro simplesmente me deu um tapa na bunda dizendo que eu tinha um belo traseiro, entrando , só exclamei um "ai, seu Pedro!!!", " assim vai me deixar marcado!"
Depois de trancar a porta, seu Pedro novamente elogiou minha bunda, dizendo estar sendo sincero, que eu tinha uma bunda maravilhosa, eu empinando "oferecida" , falei que achava normal.
- normal??? Ela é ideal para dar umas palmadas, enche a mão - fingiu que ia dar outro tapa, mas somente apertou , realmente enchendo sua mão forte.
- o moço da farmácia lá da nossa cidade, diz que ela é boa para aplicar injeção, o senhor acredita nisso?
- O Zé Seringa está coberto de razão; ele já aplicou muita injeção aí ( agora já acariciava minha bundinha, comigo aceitando, envolvido)
- só uma vez - respondi
( Zé Seringa , era o apelido do funcionário de uma farmácia da cidade, não era farmacêutico, mas tinha mão boa para aplicar injeções).
- e você gosta de tomar injeção?
- ele tem a mão boa, dói só um pouquinho
Me insinuando, eu disse que para receber a injeção, se relaxar, não sente dor.
Seu Pedro estava literalmente com a mão dentro de meu shorts, acariciando minhas nádegas, seus dedos ásperos passeando em meu reguinho.
- essa bundinha merece muito carinho, sentou se não cama, e me puxou pra frente dele, ágeis, suas mãos abaixaram meu short, dei uma leve empinada, expondo meu cuzinho, ele curvou se e deu beijinhos , para ficar mais acessível, me deitei de bruços sobre a cama, recebi linguadas, que invadiam meu cuzinho, seu Pedro, me enfiou o dedo médio inteiro no cuzinho, me fudendo gostoso.
Engatinhei sobre a cama, me virando pra tocar sua pica enorme, dura e latejante, comecei lambendo aquela chapeleta, parecendo um sorvete de chocolate, profissionalmente lambi toda extensão daquela verga, afundando a cara naquele chumaço de pentelhos, abocanhando os ovos.
- viadinho gostoso, vou te torar ! Falou ele com respiração ofegante e despejando jatos de porra em minha face, abri a boca e lambi algumas esguichadas.
Manteve se potente, sempre carrego comigo , potinho de Nívea, creme hidratante, usei para deixar aquela verga esbranquiçada e escorregadia, seu Pedro untou meu cuzinho, preço alargando com os dedos, quando me posicionei de quatro, entreabrindo as nádegas, relaxei os músculos esfíncteres, a cabeçorra entrou como se tivesse sido sugada, dei uma gemida mais alta, o que o fez estalar um tapa em minha bunda, quando relaxei novamente, penetrou inteiro, me arrombando, bombando, meti a cara no travesseiro, mordendo, seu Pedro, socou a vara, até me fazer ter espasmos, gozando junto com ele.
Depois de muito trepar, naquela noite dormi com ele engatado.
Virei viadinho dele, ele meu macho.
A partir daquele dia, ele era o montador oficial de cenários de nossa trupe de teatro.
