Chama de emergência

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 2063 palavras
Data: 21/10/2025 21:31:37

Eu estava em casa, sozinha naquela tarde chuvosa, tentando relaxar depois de um dia exaustivo no trabalho. Minha mente vagava para fantasias proibidas que eu guardava no fundo da gaveta, aquelas que envolviam homens fortes, dominantes, prontos para me tomar sem piedade. Distraída, peguei uma garrafa de vinho tinto da geladeira, imaginando como seria sentir mãos rudes em meu corpo, me fazendo implorar por mais. Mas então, o acidente: a garrafa escorregou dos meus dedos suados e se espatifou no chão da cozinha, espalhando cacos de vidro e um rio de líquido vermelho que manchava o piso branco. O corte no meu dedo foi imediato, uma linha fina que começou a sangrar, a dor aguda me fazendo ofegar e apertar a mão contra o peito. "Merda," murmurei, sentindo o sangue quente escorrer, mas em vez de pânico, uma estranha excitação começou a pulsar entre minhas pernas. Eu sempre fui assim: atraída pelo perigo, pelo inesperado.

Sem pensar duas vezes, peguei o celular com a mão boa e disquei para o número de emergência. Meu coração batia forte, não só pela dor, mas pela ideia de um estranho musculoso invadindo minha casa, me salvando – ou me devorando.

“Bombeiros, qual é a emergência?” A voz do outro lado era firme, profissional, com um tom grave que me fez imaginar um homem alto, com barba por fazer e olhos penetrantes.

“Oi… eu… me cortei… com uma garrafa de vinho. Está sangrando um pouco, e eu… acho que preciso de ajuda,” gaguejei, minha voz saindo mais rouca do que o normal, enquanto eu pressionava um pano de prato no ferimento, sentindo o tecido absorver o sangue e o calor da minha pele.

“Haverá uma equipe a caminho. Mantenha a calma, pressione o ferimento e não mexa nele. Eles chegam em poucos minutos.”

Desliguei e me sentei na cadeira da cozinha, o pano ensanguentado na mão, mas minha mente já estava em outro lugar. Eu me imaginei de joelhos, implorando por socorro de um jeito diferente, sentindo um pau grosso na minha boca, me sufocando com prazer. O tempo passou devagar, cada segundo aumentando a tensão, até que a campainha tocou, ecoando pela casa vazia. Corri para a porta, meu corpo já aquecido, os mamilos endurecidos sob a blusa fina, e abri. Lá estava ele: o bombeiro. Alto, pelo menos 1,90m, com ombros largos que faziam o uniforme apertado parecer uma segunda pele, realçando cada músculo definido do peito, dos braços e das coxas. Seu rosto era rude, com uma barba curta e olhos escuros que me devoraram de cima a baixo, parando nos meus seios e nas minhas pernas expostas pela saia curta. O cheiro dele – uma mistura de suor masculino, colônia amadeirada e algo primal – invadiu minhas narinas, me deixando molhada instantaneamente.

“Você é a que ligou?” perguntou ele, aproximando-se com um sorriso confiante, carregando uma maleta de primeiros socorros. Sua voz era profunda, autoritária, e eu senti um arrepio descer pela minha espinha, direto para o meu clitóris.

— Sim… obrigada por vir tão rápido — murmurei, minha voz saindo baixa e convidativa, enquanto meus olhos traçavam o contorno do seu maxilar forte, imaginando como seria sentir aquela barba roçando minha pele sensível.

Ele entrou sem cerimônia, fechando a porta atrás de si, e me levou de volta para a cozinha. “Mostre-me o ferimento,” disse ele, pegando minha mão com delicadeza, mas o toque foi elétrico. Suas mãos eram grandes, quentes, com calos que roçavam minha pele como uma promessa de dor prazerosa. Ele examinou o corte, limpando-o com antisséptico que queimava deliciosamente, fazendo-me ofegar. Cada pincelada dos seus dedos no meu dedo enviava ondas de calor direto para o meu núcleo, e eu senti minha calcinha ficar úmida. Ele enrolou a gaze com precisão, mas seus olhos não deixavam os meus, carregados de uma fome silenciosa.

“Isso não é nada sério, mas vamos cuidar disso direito. Você parece nervosa… ou excitada?” perguntou ele, sua voz baixa e provocante, enquanto seus dedos demoravam no meu pulso, sentindo meu batimento acelerado.

Nossa proximidade era sufocante. O calor do seu corpo irradiava contra o meu, e eu podia sentir o contorno duro dos seus músculos pressionando levemente. Me inclinei um pouco mais, atraída como uma mariposa para a chama, e ele percebeu. Seus lábios se aproximaram dos meus, e o beijo começou devagar, exploratório, um roçar suave que logo se tornou faminto. Sua língua invadiu minha boca, dançando com a minha, provando o gosto de vinho residual nos meus lábios. Ele murmurou contra minha pele, sujo e dominante:

— Gosta de ser tocada assim, né, vadia? Sentindo minhas mãos fortes em você, te deixando toda molhada e pronta pra ser fodida?

— Sim… eu adoro… me deixa louca, me faz querer seu pau — gemi baixinho, minhas palavras se perdendo em suspiros, enquanto minhas mãos subiam para o seu peito, sentindo os batimentos acelerados do seu coração e os músculos rígidos sob o tecido.

Ele me puxou contra si com força, e eu senti a ereção firme e pulsante pressionando contra minha barriga, grossa e insistente, prometendo me esticar até o limite. O calor entre nós era insuportável, cada beijo mais urgente, mais possessivo. Suas mãos deslizaram pelas minhas costas, apertando minha bunda com dedos que afundavam na carne, me moldando contra ele como se eu fosse sua propriedade. Ele me empurrou contra a parede da cozinha, o impacto me fazendo arquejar, e suas mãos subiram pela minha blusa, rasgando-a quase, expondo meus seios. Ele beliscou os mamilos com força, torcendo-os até eu gritar de prazer misturado com dor.

— Quero você agora… toda minha, gemendo como uma puta safada enquanto eu te fodo sem parar — murmurou ele, enquanto suas mãos exploravam cada curva do meu corpo, descendo para puxar minha saia para cima e arrancar minha calcinha com um puxão brusco. O ar frio da cozinha roçou minha boceta exposta, já pingando de excitação.

Nossos corpos se moveram pelo espaço apertado da cozinha, tropeçando em cadeiras e pratos esquecidos, gemidos e suspiros se misturando ao som do vinho pingando no chão. Ele me encostou na bancada, beijando meu pescoço com mordidas leves que deixavam marcas vermelhas, lambendo a pele salgada enquanto eu me contorcia contra ele. Minhas mãos não paravam, percorrendo o seu corpo musculoso, sentindo cada veia saliente nos braços, o abdômen rígido sob o uniforme que eu comecei a desabotoar freneticamente. Seu peito era coberto por pelos escuros, e eu passei as unhas por eles, arranhando levemente, fazendo-o grunhir de prazer.

— Você é tão gostosa… tão apertada e pronta pra mim, como uma cadela no cio — sussurrou ele, sujo e dominante, enquanto seus dedos deslizavam para baixo, encontrando minha boceta encharcada. Ele explorou meu canal vaginal com dois dedos grossos, curvando-os para tocar aquele ponto sensível que me fez ver estrelas, provocando arrepios intensos que subiam pela minha espinha. — Gosta disso, né? Quer meus dedos te fodendo devagar, te preparando pra meu pau grosso te rasgar?

— Sim… me faz sentir viva… me faz gozar, porra, enfia mais fundo — implorei, minhas pernas tremendo enquanto ele adicionava um terceiro dedo, esticando-me, fodendo-me com a mão como se fosse um prelúdio brutal. Ele retirou os dedos e os levou à minha boca, me fazendo chupá-los, provando meu próprio gosto salgado e doce. — Boa menina, chupa seus fluidos como uma vadia faminta.

Ele me deitou na bancada fria da cozinha, o contraste do mármore contra minha pele quente me fazendo estremecer. Me segurando firme pelos quadris, ele posicionou-se entre minhas pernas, e a penetração começou: lenta, intensa, provocante. Seu pau grosso entrou centímetro por centímetro, preenchendo-me completamente, estirando minhas paredes internas com uma fricção deliciosa que me fez gritar. Ele era enorme, veias pulsando contra mim, e eu senti cada polegada me invadindo, me possuindo. Ele alternava entre movimentos profundos e rápidos, batendo contra mim com um ritmo que me levava ao limite, cada impulso enviando ondas de prazer que faziam meus seios balançarem e meus gemidos ecoarem pela cozinha. Suas bolas pesadas batiam contra minha bunda, e ele segurava meu pescoço levemente, me dominando.

— Toma tudo, puta, sente meu pau te fodendo como você merece — rosnou ele, enquanto suas mãos apertavam meus seios, beliscando os mamilos até eu choramingar. Ele me virou de bruços na bancada, me fazendo arquear as costas, e continuou a penetração por trás, mais profunda, mais animal. Cada estocada me fazia bater contra a superfície, o som de pele contra pele ecoando, misturado aos meus gemidos altos.

— Quer sentir meu pau no seu cu também? Quer ser fodida em todos os buracos, como uma garota safada e depravada? — perguntou ele, voz grave e carregada de desejo, enquanto seus dedos circundavam meu ânus, lubrificando com minha própria excitação e cuspe, preparando-me para o que viria.

— Sim… quero… me fode aí também… me faz sua puta, estica meu cu com seu pau enorme — arqueei, aceitando, implorando com os olhos vidrados e com cada gemido rouco, meu corpo queimando de antecipação. Eu sempre fantasiei com isso: ser tomada completamente, sem limites.

Ele retirou-se brevemente da minha boceta, aplicando mais lubrificação improvisada com óleo de cozinha que pegou da prateleira, e então pressionou contra meu ânus, penetrando devagar, esticando-me com cuidado mas firmeza. A sensação de queimação inicial deu lugar a um prazer intenso, e eu gemi alto, sentindo-me cheia, dominada. Ele voltou a penetrar minha vagina ao mesmo tempo, criando uma fricção dupla avassaladora: seu pau na minha boceta e no meu cu, movendo-se em sincronia, alternando ritmos para me levar à loucura. Eu me contorcia, perdendo qualquer controle, minhas unhas cravando na bancada enquanto ele murmurava sujos sobre como eu era deliciosa, como sentia cada contração apertada ao redor dele, como queria me dominar completamente, me fazer gozar até eu implorar por misericórdia.

— Você é minha agora, vadia, seu cu apertado me sugando como uma boceta gulosa — disse ele, batendo mais forte, suas mãos espalhando minha bunda para ver melhor a penetração. Ele cuspiu em mim, adicionando mais lubrificação, e acelerou, me fodendo como um animal selvagem. Eu sentia tudo: o estiramento, o calor, o suor escorrendo entre nós, o cheiro de sexo preenchendo a cozinha.

Ele me fez ajoelhar no chão, entre os cacos de vidro esquecidos, e eu chupei seu pau, provando minha própria essência misturada com a dele, engolindo fundo até engasgar, lágrimas nos olhos de prazer. — Chupa direito, puta, mostra como você adora ser usada — ordenou ele, segurando minha cabeça e fodendo minha boca com estocadas profundas.

Voltamos para a bancada, e ele me penetrou novamente, agora em uma posição onde eu montava nele de costas, rebolando enquanto ele me guiava pelos quadris. — Rebola nessa porra, faz meu pau gozar dentro de você — gemeu ele, e eu obedeci, sentindo o orgasmo se aproximar.

— Vai gozar comigo… vai gozar agora, apertando meu pau como uma puta deliciosa, mijando de prazer se precisar — sussurrou ele, acelerando os movimentos, e meu corpo explodiu em um orgasmo devastador. Ondas de prazer me consumiram, tremendo incontrolavelmente, gemendo alto enquanto meu canal vaginal e anal pulsavam ao redor dele, leiteando cada gota de êxtase. Eu gritei seu nome – ou o que eu imaginava ser –, meu corpo convulsionando, fluidos escorrendo pelas minhas coxas.

Ele continuou firme, me guiando através do clímax, até que seus próprios gemidos roucos ecoaram, e ele se derramou dentro de mim, jatos quentes enchendo minha boceta e meu cu, corpos suados colados, respirações pesadas entrecortando o ar. Ele me virou, me fazendo lamber seu pau limpo, provando nossa mistura, e então me beijou profundamente, sujo e possessivo.

O calor, a intensidade, o toque físico cru e os diálogos sujos transformaram aquele encontro inesperado em algo totalmente viciante, inesquecível — exatamente como eu sempre fantasiei, entregue e saciada, meu corpo marcado por mordidas e arranhões, pronta para mais. Ele se vestiu devagar, sorrindo. “Se precisar de mais ‘ajuda’, me liga,” disse ele, saindo com um piscar de olho. Eu fiquei ali, no chão da cozinha, tremendo de prazer residual, sabendo que aquela noite havia despertado algo selvagem em mim.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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