As Turbulências De Uma História De Amor #39

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Lésbicas
Contém 2934 palavras
Data: 02/10/2025 19:52:48

Eu ouvi cada palavra, cada soluço, cada respiração pesada e cada choro que estavam aqueles áudios. Algumas partes da história me pareceram meio surreais. Não que não pudesse acontecer, mas porque eu conhecia Sabrina e sabia que ela não agiria daquela forma. Ou era mentira o que ela contou nos áudios, ou eu não tinha entendido o real problema que ela estava vivendo ao meu lado naqueles dias. Quando terminei de ouvir tudo, fiquei ali pensando em tudo que ela falou. Se fosse mesmo verdade, ela não me traiu e nunca teve a intenção de fazer isso. Ela também não me acusou de nada, se colocou como culpada por tudo que aconteceu. Sinceramente, eu não pensava assim; eu sabia dos meus erros. Sabrina não destruiu tudo sozinha; eu também tinha ajudado, ou melhor, eu deixei de ajudar e, mesmo sem saber, deixei tudo desmoronar.

Laís estava ao meu lado e ouviu os áudios comigo. Olhei para ela e seu olhar era de alguém confuso, que não sabe o que pensar e muito menos o que dizer. Eu estava triste por tudo que tinha acontecido e por ter ouvido Sabrina contar tudo que havia passado, mas ver Laís com aquela cara me arrancou um pequeno sorriso. Laís era do tipo de pessoa divertida e de bem com a vida, mas até ela estava meio abalada por causa da minha briga com Sabrina.

Chamei Laís para tomarmos café. Ela disse que já tinha feito isso, mas iria me fazer companhia. Fomos para a cozinha e conversamos um pouco. Perguntei a ela o que achava do que Sabrina falou nos áudios. Laís disse que não tinha uma opinião formada, mas achou muito corajoso da parte de Sabrina ter exposto tudo aquilo. Eu disse que, de qualquer forma, todas as pessoas do grupo ficariam sabendo, e que Sabrina só adiantou em contar sua parte da história.

Laís— Então tudo que ela falou é verdade?

Fernanda— Eu não sei, Laís. É difícil acreditar em alguém que mentiu várias vezes para a gente.

Laís— Te entendo, mas eu estava pensando, e acho que é verdade. Sabrina ama você, e isso é fato. Pelo que ela falou, o maior problema foram as mentiras dela, então acho que ela não iria mentir na primeira tentativa de reconquistar você.

Fernanda— Mas os áudios foram só para explicar o que houve. Ela não pediu desculpas exclusivamente para mim, nem falou comigo diretamente.

Laís— Não foi só isso, Fernanda. Eu posso estar enganada, mas acho que foi uma forma de ela te contar toda a verdade. Ela não precisava te adicionar no grupo para contar a versão dela para nós.

Fernanda— Eu não tinha pensado nisso. Faz sentido, até porque ela só contou sua versão. Tem muita coisa que ela sabe da minha parte, mas não falou; ela apenas contoi a versão dela e assumiu toda a culpa pelo que houve.

Laís— Por isso acho que foi uma tentativa não explícita de conseguir seu perdão. Não acho que algo ali seja mentira; no máximo, ela omitiu algumas partes da sua versão, mas isso tem que ser contado por você, e pelo jeito, você acha que também cometeu erros.

Fernanda— Sim, não são iguais aos dela, mas eu tenho minha parcela de culpa, sim. Eu deveria ter sido mais insistente para ela procurar um tratamento. Tive muitas oportunidades para ter uma conversa séria com ela, mas não fiz. Achei que, com o tempo, ela voltaria ao normal. Eu podia ter feito mais, eu devia ter feito mais, Laís.

Laís— Acho que você fez o que achou certo na época. Fica fácil saber o que devia ou não ter sido feito depois que já aconteceu. Não devia se culpar por isso. Só acho que os erros de Sabrina não são tão graves assim. Para mim, são erros perdoáveis, não momentaneamente, mas se ela fizer por merecer, você deveria dar uma chance a ela.

Fernanda— Eu não consigo, Laís. Eu juro que queria, mas não consigo confiar nela novamente.

Laís— Sei disso. Não espero que você a perdoe agora; isso, na verdade, até seria ruim para ela. Acho que ela precisa aprender com seus erros. Se você a perdoar agora, isso pode não acontecer. Só acho que você não deveria ignorar essa possibilidade no futuro; não feche totalmente as portas. Deixe uma pequena brecha aberta para você poder observar o que está acontecendo com ela.

Fernanda— Vou pensar sobre isso, prometo. Laís, você é bem madura para a sua idade; sinceramente, não esperava que você pudesse dar bons conselhos e nem que percebesse coisas que sinceramente eu não notei.

Laís— A vida me fez amadurecer rápido, e sou uma pessoa muito observadora. Isso faz a gente aprender muito com as outras pessoas. Quanto a perceber algo que você não percebeu, acho que é porque não estou emocionalmente envolvida como você. Quando olhamos um problema de fora, temos um campo de visão maior do que quem está dentro do problema.

Fernanda— Precisamos conversar mais; tenho certeza de que tenho muito a aprender com você.

Meu café demorou mais do que eu esperava, e o papo com Laís rendeu bastante. Eu sabia que ela era uma garota inteligente, mas não esperava que fosse tanto e que fosse tão madura. Já tínhamos conversado várias vezes, mas nunca havíamos passado tanto tempo sozinhas. Acho que agora, aquilo iria virar uma rotina nos próximos meses, talvez até anos. De certa forma, isso me deixou mais tranquila; ter alguém gentil, educada e que consegue render bons assuntos era algo muito bom.

Decidimos preparar um almoço juntas, e foi bem divertido. Ela não tinha muita intimidade com as panelas, então acabei ensinando uns truques para ela. No fim, até que a comida ficou muito boa. Almoçamos e, logo depois, fui dar uma olhada no meu celular. Eu tinha recebido algumas mensagens, mas, depois da briga com Sabrina, só mandei mensagem para Henrique e olhei o grupo. Então verifiquei as ligações e tinha algumas da minha mãe. Achei melhor ligar para ela, mas estava no horário de trabalho, então mandei uma mensagem dizendo que estava bem e pedi para ela ligar assim que pudesse. Depois, entrei no meu aplicativo de mensagens e vi várias que eu não tinha lido. A maioria eram de minhas amigas e uma do Henrique. Abri, fui lendo e respondendo todas. A do Henrique era só ele dizendo que era para eu ligar para ele, que ele ficou preocupado com minha mensagem. Resolvi ligar para ele à noite; provavelmente, até lá, Marina já teria adiantado o assunto com ele. Não queria abrir a conversa com Talita, não queria rever aquelas fotos, mas tinha várias mensagens dela, então resolvi abrir.

De início, vi que ela tinha mandado um vídeo e depois algumas mensagens pedindo para eu abrir o vídeo, que era importante, e outra explicando o que tinha acontecido. Pelo que ela falou nas mensagens e pelo que Sabrina disse nos áudios, eu sabia o que tinha no vídeo e, claro, abri para ver. A qualidade não era muito boa, provavelmente pela distância e pela luz baixa do ambiente. Mas dava para ver Sabrina falando algo para o tal Robson e, pelo jeito que ela gesticulava, ela estava tensa ou irritada com alguma coisa. Isso durou só um instante, e vi ela se levantando, jogando um copo de água na cara do Robson e saindo do local. Não tinha como ouvir o que disseram, mas eu já sabia. Li todas as mensagens com calma, agradeci a Talita e pedi desculpas pela demora.

Isso não mudava muita coisa; eu meio que já acreditava no que Sabrina falou nos áudios, mas agora tinha certeza de que era verdade. De certa forma, fiquei aliviada por tudo que Sabrina me falou olhando nos meus olhos na última vez que conversamos ser verdade. Quando amamos alguém, sempre temos aquela esperança de que, em algum momento, tudo se resolva. Se o que Sabrina falou fosse tudo mentira, essa pequena esperança que eu tinha morreria de vez. Mas, por outro lado, ainda havia as mentiras; isso realmente me deixou muito triste. Acho que por eu não esperar, eu confiava nela cegamente, e ela traiu essa confiança. Das vezes que ela mentiu quando me rejeitou, não era um grande problema. O problema foi quando ela mentiu duas vezes por estar com outra pessoa. Isso doía, doía muito.

Passei o resto do dia remoendo tudo que havia acontecido. Mesmo que algumas coisas tivessem melhorado, meu peito ainda doía muito, e algumas lembranças vinham acompanhadas de lágrimas. Laís tinha ido para a boate trabalhar, e a solidão do apartamento só piorava as coisas. No final da tarde, a babá da Sophia ligou e me passou alguns recados da Sabrina, todos referentes à Sophia. Pensei em pegar minha filha naquela noite mesmo, mas achei melhor não fazer isso. Eu sabia que seria uma noite difícil para mim, então decidi pegar Sophia no outro dia de manhã. Depois de combinar tudo com Cláudia, fui tomar um banho. Logo que saí, minha mãe ligou e tivemos uma conversa difícil para mim, mas, como sempre, ela me deu o maior apoio, embora parecesse torcer por uma reconciliação. Depois, liguei para Henrique, e foi outra conversa complicada, mas bem mais curta. Henrique não era de conversar muito; ele era do tipo que usava poucas palavras e sempre era claro e direto.

Depois daquelas conversas tensas, fui para a cama. Foi a pior hora de todas; minha mente parecia que só conhecia Sabrina, e isso estava judiando do meu coração, que estava todo destroçado. Foi uma noite longa, onde dormi apenas algumas horas e tive pesadelos ruins que pioraram tudo. Quando o dia começou a clarear, eu já me levantei; não aguentava mais ficar rolando na cama. Fui tomar um banho demorado, fiz café e fiquei sentada em uma das cadeiras da cozinha como uma zumbi. Laís chegou às seis e pouco da manhã, e Mickaela estava com ela. Isso melhorou um pouco meu humor; elas me fizeram companhia até às sete e, depois, foram dormir. Bom, pelo menos foram para a cama.

Resolvi sair mais cedo do que precisava para buscar minha filha; eu precisava respirar ar puro. Antes de chegar à minha antiga casa, parei em uma praça e fiquei fazendo hora até dar cinco para as oito, horário que combinei com Cláudia para pegar minha filha. Quando deu o horário, finalmente fui buscar Sophia. Cláudia já me esperava no portão com ela nos braços. Depois de pegar a menina e colocá-la na cadeirinha, conversei rapidamente com Cláudia, que me contou algumas novidades sobre seus horários, e fui embora. Sophia era realmente muito calma; não chorou em nenhum momento, mas eu via que ela tentava virar o rostinho para ver as paisagens.

Meu sábado foi bem mais tranquilo. Sophia me deixava mais feliz, mais animada e, principalmente, mais tranquila. As meninas só acordaram às 14 horas e roubaram minha filha de mim; quase deu briga para segurar ela. Mas isso durou pouco tempo; Laís tinha que ir trabalhar, e Mickaela foi levá-la e, depois, iria para casa. Passei o resto do dia com minha filha. Ela ficou acordada o dia todo e só foi dormir às 20 horas. Eu fiquei ali, velando o sono dela ao meu lado. Por mais que a gravidez tivesse sido um pouco mal planejada e gerado vários problemas, ver ela ali dormindo como um anjinho fazia tudo valer a pena.

Consegui dormir melhor à noite; Sophia não acordou, ou não vi se isso aconteceu. Acho que a presença dela também me ajudou a dormir; eu estava mais feliz de tê-la ali comigo.

Meu domingo começou cedo; Sophia já estava com os olhinhos abertos às seis da manhã. Logo chorou, e imaginei que era fome. Arrumei a mamadeira para ela, e logo ela estava calminha de novo. Laís ainda dormia quando ouvi alguém bater na porta. Era Ingrid e Joyce com algumas sacolas. Ingrid disse que tinha comprado algumas coisas para fazermos para o almoço e já se convidou para almoçar comigo. Eu só ri dela e disse para as duas entrarem. Conversamos um pouco e logo fui para a cozinha preparar o almoço. Almoçamos sem Laís; ela provavelmente só iria acordar mais tarde.

Ficamos conversando na sala, e Joyce pegou Sophia no meu colo para segurá-la um pouco. Ingrid me chamou para ir até meu quarto; disse que precisava conversar comigo. Já imaginei o assunto e aceitei o convite. Entramos no quarto de hóspedes, que agora era meu quarto, e sentamos na cama.

Ingrid— Como você está?

Fernanda— Nada bem, para te falar a verdade. Até tento disfarçar, mas por dentro estou destroçada.

Ingrid— Eu imaginei. Você é intensa; se entrega de verdade. Pessoas assim sofrem mais com os finais de relacionamentos. Infelizmente, você não teve sorte; foram finais muito ruins.

Fernanda— Eu... bom, sou mesmo sem sorte.

Ingrid— Você não acredita que acabou, não é? Ainda acha que tem conserto?

Fernanda— Não é bem assim. Meu coração quer ter esperança; meu cérebro acha que é melhor sofrer agora do que no futuro.

Ingrid— Faz sentido, só acho que você não iria sofrer no futuro, não pelo mesmo motivo. Não estou dizendo que vai durar para sempre se você der uma chance a Sabrina, mas posso garantir que nunca mais ela vai te magoar.

Fernanda— Tenho minhas dúvidas, e elas são enormes, Ingrid.

Ingrid— Eu sei e te entendo perfeitamente. Mas eu já estive no lugar da Sabrina, e se eu tivesse uma chance com você naquela época, se você me perdoasse e tivéssemos como ficar juntas, eu jamais te magoaria.

Fernanda— São situações diferentes, pessoas diferentes. Não dá para comparar.

Ingrid— Acho que dá, sim. Eu te amava e cometi um erro que te magoou profundamente. Sabrina fez o mesmo. Eu te amava muito naquela época e me arrependi; queria seu perdão. Sabrina está da mesma forma. Só que diferente de mim, ela começou a lutar pelo seu perdão na manhã do dia seguinte, deu um jeito de te contar toda a verdade. Sem desculpas, sem te culpar; ela foi sincera. Ela aceitou buscar ajuda para seu problema só por sua causa. Ela vai lutar por você e acho que merece uma chance, não agora, mas se ela realmente merecer.

Fernanda— Laís me falou a mesma coisa. Ela vai mesmo fazer o tratamento?

Ingrid— Vai, ela prometeu, e tenho certeza de que vai cumprir. Mas acho que ela vai precisar da sua ajuda.

Fernanda— Minha ajuda? Como assim?

Ingrid— Ela não está muito bem mentalmente; com o término, a situação pode piorar. Claro que você não é obrigada a voltar para ela só por isso. Mas você pode dar apoio a ela enquanto faz o tratamento; isso seria muito importante. Evite brigas com ela, tente tratá-la da melhor maneira possível, pelo menos no início. Sei que você é capaz de fazer isso; você a ama e tenho certeza de que quer o bem dela. Outra coisa: não vá procurar um advogado para pedir o divórcio ou algo assim. Espera pelo menos um mês, por favor. Se você tem nem que seja um pingo de esperança de que vocês possam salvar o casamento, faça isso. Por favor.

Fernanda— Não tenho motivos para não fazer o que você pediu. Pode ficar tranquila que farei isso.

Ingrid— Obrigada, Fernanda; você é realmente um amor de pessoa.

Fernanda— Sem problemas. Acho que eu faria isso mesmo sem você pedir.

Ingrid— Fernanda, um dos dias mais felizes da minha vida foi o dia em que você me perdoou. Eu sei o quanto isso foi significativo para mim, por isso vou ajudar Sabrina. Vou fazer o possível para apoiá-la. Não vou tentar interferir na sua decisão e nem quero que pense que estou contra você. É que eu já estive na mesma situação que ela está; eu sei que é ruim ser a vítima, mas quem erra também sofre. O pior é saber que o sofrimento é por nossa causa. A culpa é algo muito complicado de lidar. Por isso vou cuidar da Sabrina.

Fernanda— Tudo bem, eu te entendo e jamais pensaria que você está contra mim. Ingrid, eu amo a Sabrina; não tem como arrancar isso do meu peito. Ter você apoiando ela para mim é um alívio. Eu nunca quis e nem quero o mal dela. Só não posso apagar o que aconteceu e perdoá-la. Não agora, nem sei se vou conseguir algum dia.

Ingrid— Tudo bem, eu te entendo. Mas espero que você consiga algum dia, pelo bem de vocês duas, que são mulheres incríveis, e pelo bem daquela criança que está ali na sala. Tenho certeza de que a vida dela será melhor com as duas mães juntas.

Eu sabia que ela estava certa. Mas, infelizmente, as coisas não eram tão fáceis assim. Eu até poderia perdoar Sabrina; o problema era confiar nela novamente.

Depois daquela conversa, Ingrid e Joyce foram embora. Pensei em chamar Laís para ir comigo até a casa de Sabrina para entregar Sophia à sua outra mãe, mas fiquei pensando no que Ingrid me disse e resolvi ir eu mesma. Até foi bom porque eu e Sabrina tivemos uma boa conversa. Eu consegui tratá-la bem, mas sem fingir que estava tudo bem. Também dei meu apoio a ela para que fizesse o tratamento. Saí dali deixando meus dois amores, e talvez Laís e Ingrid tivessem razão em achar que Sabrina merecia uma chance.

Voltei para casa pensando nisso, e já não parecia algo tão impossível como antes, mas eu iria dar tempo ao tempo e ver como ela se comportaria dali para frente.

Continua…

Criação: Forrest_gump

Revisão: Whisper

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Forrest_Gump a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Forrest_GumpForrest_GumpContos: 430Seguidores: 98Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

Foto de perfil de Lore

O que eu mais gostei neste capítulo foi ter certeza de que Fernanda não se fechou completamente. Ela continua com o coração machucado, mas não deixou que a raiva o endurecesse.

Confiança não se reconstrói do dia para a noite, mas só o fato de ela não ter desistido de acreditar na mudança de Sabrina já é um passo muito importante.

Como o Beto disse... Sabrina que lute! 😂😂😂😂

Vou acender uma vela no site do Padre Marcelo Rossi na intenção desse casal, minha sogra diz que, tendo fé, funciona 🙌🏽 😌😂😂😂😂😂

Elas se amam, vão aprender com os erros, se reconquistarão e vão restaurar o casamento! Vai ser lindo!! Vamos dar tempo ao tempo... 😍❤️

Parabéns, meu amigo! Ótimo capítulo! 👑❤️🥰

2 0
Foto de perfil de Whisper

Boa noite amore! 🤗❤️😘

1 0
Foto de perfil de Lore

Boa noite, amô! ❤️🥰😘

1 0
Foto de perfil de Forrest_Gump

Sim, dessa vez ela não fez o que fez no passado quando teve o coração partido, ela não se isolou e trancou o coração, ela ainda tem um ponta de esperança 🤷🏻‍♂️

Confiança é algo que demora a ser construída, mas para ser quebrada é rápido, um erro e tudo é destruída. Reconstruir essa confiança é muito difícil, mas pelo jeito Fernanda não acha que seja impossível e ainda acredita que isso possa acontecer 🙏🏻

Sim, ela que lute porque a coisa não está muito a favor dela não 🤷🏻‍♂️😂😂

Essas sogras as vezes dão umas ideias boas, umas nem tanto, mas vai que dá certo 🤣🤣

Tomara que elas aprendam sim, principalmente Sabrina 🙏🏻

Muito obrigado Lore 🤗🌹

1 0
Foto de perfil de Lore

Vai ter que lutar nem lutadinho 😂😂😂😂

Por nada, Beto! 🥰❤️😘

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Fernanda sabe q ama, mas o amor sozinho não sustenta a relação se a confiança foi quebrada. Por mais q o coração queira, a cabeça ainda lembra das feridas recentes.

Gostei muito de ver a participação das amigas, Talita gravou partes importantes para fundamentar as aulas de Sabrina, Laís deu ótimos conselhos e Ingrid continua sendo importante, deu um bom papo para as duas 🥰

Amei o capítulo. Parabéns! 😘❤️👑

2 0
Foto de perfil de Whisper

Boa noite minha famozinha preferida. 📸🤗😘

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Boa noite, minha rainha favorita!!! 👑❤️🥰😘

1 0
Foto de perfil de Whisper

❤️❤️❤️❤️😘

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Aiiiii, levei um spoiler pesadíssimo de Poisonous Love, um pedacinho da novel no twitter 😭

0 0
Foto de perfil de Forrest_Gump

Infelizmente sem confiança fica difícil voltar a ter um relacionamento, acho que para isso se resolver a confiança tem que voltar ou se não algo de incomum aconteça para fazer Fernanda mudar de ideia, enquanto isso, Sabrina que lute 🤭

Acho que as amizades delas são o porto seguro para elas nesse momento, e elas tem realmente ótimas amigas 😍

Muito obrigado Juh 🤗🌹

#ChupaDudu

🤣🤣🤣🤣🤣

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Por nada, Betooo! ❤️🥰

Dudu chorando no banho em posição fetal 😌

1 0
Foto de perfil de Forrest_Gump

Você ultimamente tá que tá 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

1 0
Foto de perfil de Whisper

Bora ler mais um 📖👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

1 0
Foto de perfil de Forrest_Gump

Antes tarde do que nunca 🤷🏻‍♂️

❤️🤍🖤

0 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

#ChupaDudu 😌

2 0
Foto de perfil de Forrest_Gump

🗣️🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

1 0