Limpando a Cena

Um conto erótico de powerguido19
Categoria: Heterossexual
Contém 1046 palavras
Data: 21/10/2025 08:31:49

O nome dela era Lúcia. E o marido, Ricardo. Eles eram o meu inferno particular na academia. Um casal na casa dos 40, mas ela, puta merda, ela era uma tentação ambulante. Eu sou Victor, 50, grisalho e com uma barba que já me rendeu uns elogios. Não sou nenhum deus grego, mas meus braços e peito têm o que mostrar depois de anos de ferro.

A sacanagem começava no espelho. Eu fazia meus bíceps e tríceps logo atrás dela. E ela... ela parecia fazer questão de se exibir. Shorts que mal cobriam a buceta, tops colados que desenhavam cada gota de suor e cada curva dos peitos dela. Quando ela ia pro colchonete, era show. O rabo dela empinado no ar, as pernas abertas só o suficiente para eu imaginar o que tinha por baixo daquele tecido fino.

Nós trocávamos olhares. Não eram olhares de paquera, eram olhares de tesão puro, cru. Ela me fodia com os olhos, e eu a despia, a fudia ali mesmo, no meio daquela merda de academia. Ela sorria de canto, aquela vagabunda, sabendo o que fazia comigo.

E o Ricardo? O marido corno? Ele ficava ali, puxando ferro, parecendo alheio. Mas eu sentia. Às vezes, ele dava uma passada e seus olhos pareciam dizer: "Vá em frente, Victor. Faça a minha mulher gemer." Era doentio, era excitante.

Uma semana inteira de olhares de putaria. Eu estava prestes a explodir.

Na quinta-feira, depois da última série, ela veio até mim, fingindo beber água. Ricardo estava longe, de costas.

"Victor. Você está me comendo com os olhos há dias," ela sussurrou, a voz rouca, cheirando a suor e tesão.

"E o seu rabo está pedindo por isso, Lúcia," eu respondi, sem rodeios.

Ela deu aquela risada baixa e safada. "Acabou meu treino. Meu marido fica. Me segue no estacionamento. Vamos terminar isso."

Eu a segui sem questionar. Quinze minutos depois, estávamos em seu condomínio. Ela me fez entrar. Mal fechou a porta, e eu a agarrei.

O beijo foi selvagem. Eu a puxei pela cintura, as mãos apertando a bunda dela por cima do short sujo de suor. Ela parecia uma cadela no cio. Sua língua era quente, voraz. Eu a levantei, e ela enroscou as pernas na minha cintura, forçando sua bucetinha úmida contra a minha virilha.

"Me fode agora, Victor. Tira a roupa," ela ofegava, beijando meu pescoço, mordendo minha barba.

Nós cambaleamos para o primeiro quarto que vimos, jogando tudo no chão. Eu arranquei a minha camiseta, o moletom. Ela tirou seu sutiã esportivo. Seus peitos saltaram, duros, maravilhosos. Eu os abocanhei como um esfomeado, chupando o mamilo dela com força.

"Ai, caralho! Chupa! Chupa forte!" ela gritava em sussurros.

Eu já estava baixando a calça quando ela me empurrou para a cama.

"Rápido! O corno está chegando," ela disse, tirando o short e a calcinha de uma só vez. Ela estava lisinha, úmida, pedindo.

Eu me livrei da minha calça e cueca. Nossos corpos nus, maduros, cheios de tesão reprimido, se encontraram na cama. Eu já estava duro, pulsando.

Foi quando ouvimos a porta da frente abrir e fechar. Passos pesados na escada. Ricardo estava em casa.

Lúcia fez um sinal de silêncio, mas o sorriso dela era de pura malícia. Ela me beijou, rápido, e se ajeitou na cama, nua, o rabo virado para a porta.

A porta do quarto se abriu. Ricardo estava lá. Enorme, suado, com a bag no ombro.

Ele nos viu. Nus. Na cama.

"Oi, amor. Victor estava me dando umas dicas de 'treino avançado'," Lúcia disse, com a voz escorrendo cinismo.

Ricardo riu. Não foi uma risada de raiva. Foi uma risada de quem esperava. Ele jogou a bolsa, tirou a camiseta, o shorts e a cueca. Ficou nu. Ali. Encostado no batente da porta.

"Eu sei o treino que você estava esperando, Lúcia. Vai em frente. Eu assisto. Treinem a vontade," ele disse, com a voz grave, observando meu pau duro.

Lúcia sorriu para mim, com um brilho nos olhos. "Ele gosta de ser a plateia, Victor. Não o decepcione."

Ela se virou, ficando de joelhos. Ela agarrou meu pau com as duas mãos, e me deu uma chupada rápida e profunda. Eu gemi, sentindo a língua dela.

"Agora me fode, Victor! Fode a sua puta, enquanto o meu marido assiste!"

Eu a puxei para trás e alinhei meu pau na buceta dela. Eu entrei com tudo, numa estocada funda, sentindo a umidade dela me engolir.

Ela soltou um grito de prazer que eu abracei para silenciar com a minha boca. Eu a beijava com força, enquanto a penetrava com ritmo, sem me importar com o barulho, sem me importar com o colchão rangendo, sem me importar com Ricardo...

Eu olhei para Ricardo. Ele estava encostado, respirando pesado, o pau dele duro, pingando. Ele estava gostando. Ele era o nosso voyeur, a nossa gasolina.

Lúcia me empurrou para fora, virando-se de quatro, o rabo perfeitamente empinado. "Por trás, Victor! Mais fundo! Olhe para ele! E me foda com força!"

Eu agarrei a cintura dela, eu estava em pé na beira da cama, e enfiei meu pau até o talo, batendo na parede do útero dela. O impacto era violento, o prazer, descomunal. Eu a cavalgava sem piedade, pensando no marido dela assistindo, imaginando as cenas que ele via no espelho da academia.

"Sim, Victor! Fode essa putinha! Fode essa vagabunda do caralho!" ela gritava, gemendo, os olhos fixos nos de Ricardo.

Eu me perdi no ritmo. Eu estava no limite. Minhas bolas doíam de tanta pressão. Eu gritei o nome dela, com a voz rouca, e gozei forte, jorrando meu pau dentro dela, sentindo-a se contrair, o prazer dela me apertando até o último suspiro.

Nós desabamos, suados e ofegantes. O quarto cheirava a porra e sexo.

Lúcia se virou, me beijou com carinho, e olhou para a porta. Ricardo não estava mais lá. Mas na mesinha de cabeceira, dobrada com perfeição, estava a minha camiseta.

"Ele limpou a porra da cena," ela murmurou, com um sorriso de puta satisfeita. "Ele sempre limpa a cena. Agora me beija de novo, Victor. Temos que ir treinar."

Eu a puxei para mim, o corpo ainda pulsando, sabendo que o nosso jogo de flerte na academia tinha virado a nossa realidade mais fodida.

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