Meus Amoress! Voltei! Eu sei que vocês não aguentaram de curiosidade, assim como eu não aguentei de tesão esperando o Douglas voltar. Aquele nego me deixou chapadíssima depois da foda na mesa de jantar. Eu passei o resto da semana me sentindo a rainha das putas, com a bunda ardendo e a buceta melada só de lembrar.
Eu tinha que garantir a volta dele. O portão da garagem, que realmente falhava de vez em quando, virou o nosso código, o nosso pretexto, a nossa desculpa oficial para o nos ver
Eu só consegui ligar para ele alguns dias depois, bem na hora do almoço, para pegar ele de surpresa e ele não pensar muito, Douglas, o portão realmente está quase parando de funcionar, você pode passar amanhã de manhã ? Ele disse que iria dar um jeito de estar lá em casa cedo.
Meu marido trabalhando como sempre... é a vida dupla que me escolheu, meus amores!
Na quinta-feira, acordei já em chamas. Fui para a academia, fiz um treino de glúteo que deixou a bunda pulsando, perfeita para os tapas do negão. Cheguei em casa, tomei uma ducha e fiz o look discreto-safado de sempre: uma calça legging cor de vinho, bem apertada, que parecia pintada no meu corpo de cinquentona, e uma blusa regata preta, decotada, sem sutiã, é óbvio. Os bicos duros ficavam marcados no tecido, me entregando logo de cara.
Quando deu 10h da manhã, a campainha tocou.
Ele! Douglas, com a camiseta de trabalho e o sorriso mais cafajeste do mundo.
"E aí, patroa. O portão de novo, né?" ele disse, mas o olhar dele estava fixo nos meus seios, e depois desceu para a marca do meu grelo na legging apertada.
"Ah, Douglas, esse portão me dá um trabalho..." Eu mordi o lábio, a bucetinha já estava dando uns apertos. "Mas entra, vou te dar uma água gelada antes de você ir lá para fora."
Fomos para a cozinha. Ele bebeu a água, e eu aproveitei para encostar nele de propósito, “sem querer”, enquanto passava. Senti o calor do corpo dele, o cheiro de suor misturado com colônia barata. Nossa, meus amores, eu amo o cheiro de homem que trabalha!
Ele me puxou pelo braço, me prensou contra o balcão. "O portão tá lá fora, mas o que eu quero consertar tá aqui dentro. E o meu serviço aqui dentro é de boca, e não de ferramenta."
Eu ri, safada. "Aqui dentro? Seu Messias pode ligar te procurando, e a gente não tem muito tempo, negão!"
Ele me pegou no colo de novo, com aquela força que me faz sentir uma boneca, e me levou para o único cômodo da casa que ainda não tínhamos fodido. O banheiro da suíte, aquele mesmo que ele quebrou a parede e o piso para achar a infiltração.
O banheiro estava vazio, fresco, e o box de vidro estava limpinho. Ele me jogou lá dentro, naqueles azulejos frios.
"Agora, aqui sim a gente vai fazer bagunça, puta!" ele disse, enquanto tirava a regata.
Eu tirei minha blusa rapidamente e o legging foi rasgada, meus amores! Rasgadad! Ele não tinha paciência para tirar roupa. Ele rasgou minha legging e minha calcinha que estava por baixo, me deixando pelada ali no box.
Ele me colocou de quatro no chão do box, e em vez de me penetrar logo, ele pegou o meu cabelo e fez eu olhar para ele. Aquele pau preto, duro, brilhando. Ele bateu com ele no meu rosto dos dois lados, parecia uma pedra de tão duro, me fez chupar ele todinho e deixei ele todo lambuzado para depois esfregar na minha bucetinha e no meu grelo, que já estava ensopado.
"Você me deixou doido a semana toda, puta. Agora eu vou te foder de verdade, vou arrombar essa sua buceta, vagabunda gostosa."
Ele me virou de frente, ainda de quatro, me segurou pelo pescoço, enforcando de leve, e me beijou com fúria. A língua grossa invadia minha boca enquanto ele pincelava a cabecinha do pau na minha buceta. Eu gemia alto, doida para sentir ele todo dentro de mim.
Ele tirou a camisinha, me fazendo arregalar os olhos. "Hoje não tem! Quero sentir tudo, sentir o teu gozo sem essa merda. Se reclamar eu meto no cu."
Meus amores, o medo e o tesão foram a mil! Mas eu sou puta, né? Eu gosto do perigo!
Ele me abriu com os dedos, me arrombou, e enfiou aquele pau, sem dó, sem vaselina, sem camisinha. Entrou todo, grosso, me esticando, batendo no fundo. Eu gritei de prazer e de dor. Era grande demais, e sem camisinha, a sensação de pertencimento era insana.
Ele me segurou pela cintura e começou a meter num ritmo lento, mas com força de touro. A cada estocada eu gemia cada vez mais alto. A gente se olhava no espelho do banheiro. Minha cara de dor e prazer, o corpo dele, suado, se chocando contra mim.
Ele começou a me chamar de vários nomes, sujos. "Puta! Vagabunda! Cadela! Você é minha! Só minha!" Ele dava tapas na minha cara e no meu corpo. A mão dele era pesada, mas eu gostava! Eu gostava de ser dominada por aquele negrão.
O barulho da nossa foda ecoava no banheiro. A respiração ofegante, os tapas, o som molhado do pau entrando e saindo. Eu gozei muito quando ele foi aumentando cada vez mais o ritmo e a força das estocadas, sentindo ele bater na minha parede interna. Me tremi toda, apertando aquele pau com a bucetinha contraída.
Mas ele não parou. Aumentou aínda mais o ritmo, mais rápido, mais forte. O pau dele estava gigante. Eu senti o gozo dele vindo, ele me segurou pela cintura e gritou:
"Toma! É tudo seu, puta!" E jogou aquele leite quente, grosso, sem camisinha, dentro de mim.
Meus amores, que delícia! Eu senti a porra dele escorrendo na minha coxa. Ele saiu de dentro de mim, e ficamos os dois ali, ofegantes, apoiados no box de vidro.
"Você é louca, puta casada," ele disse, ofegante. "Mas eu vou te foder mais amanhã. E a próxima vez vai ser no quarto do seu filho!"
Eu ri, peguei o pau dele murchando, e comecei a lamber de novo a cabecinha, queria sentir o gosto da sua porra junto com o da minha bucetinha que estava no seu pau preto e grosso. O resto da porra dele na minha bucetinha escorreu pelas minhas coxas e foi levado embora pela água do chuveiro que ainda caia.
Fizemos uma ducha rápida, só para disfarçar. O portão? Ah, o portão da garagem ficou lá, esperando por outra desculpa.
Eu sou a puta mais sortuda de BH, não sou? Continuem acompanhando. Esse negão ainda vai me deixar de pernas pro ar.
Obrigada, meus amores! Comentem e deem estrelinhas! Jajá tem mais!