Depois de alguns meses levando minha filha à natação, notei os olhares insistentes de um dos professores, sempre direcionados a mim. Eu sou uma mulher casada, com trinta e poucos anos, estilosa, tatuada e modéstia à parte, gostosa. Assim que percebi o primeiro olhar, não pude mais evitar: nossos olhos passaram a se cruzar com frequência.
Em todos os momentos em que eu buscava minha filha na piscina, lá estava ele, me fitando profundamente. Quase sempre eu desviava, com o rosto quente e as bochechas ruborizadas… até que um dia decidi sustentar o olhar. Eu ria, achando graça naquele jogo silencioso.
Certa vez, minha filha entrou na piscina com uma pulseira e ele se dispôs a entregar diretamente para mim. Quando colocou o objeto na minha mão, fez questão de roçar seus dedos nos meus. Uma corrente elétrica percorreu meu corpo, dos dedos até a minha buceta, que pulsou em resposta.
Nos dias seguintes, os olhares e aproximações sutis se intensificaram: esbarrões no corredor, cumprimentos prolongados, e um tesão crescendo dentro de mim.
Até que um dia chegamos atrasadas. Assim que minha filha entrou na piscina, percebi que havia esquecido o celular no carro e corri para buscá-lo. Ao voltar, ele estava lá, no estacionamento, parado no corredor que levava à recepção.
— Você é a mãe da Carol, não é? — perguntou com uma voz quase sussurrando.
— Oi, eu mesma… tá tudo bem? — respondi, e antes que eu pudesse reagir, ele me puxou para dentro de um depósito de materiais de limpeza.
Encostei-me na porta, e ele se aproximou, apoiando um braço acima da minha cabeça.
— Tá tudo ótimo… melhor agora, eu diria — disse, diminuindo ainda mais a distância entre nós.
— Você não devia estar dando aula? — perguntei, arfando.
— Devia… mas pedi cinco minutinhos. Preciso tirar uma dúvida com você… — murmurou, a boca roçando na minha.
— Que dúvida? — mal consegui dizer, quando ele pressionou o corpo contra o meu, deixando claro o pau duro entre suas pernas.
— Essa… — sussurrou, me beijando.
O beijo era quente, urgente, desesperado. Ele me pegou no colo, minhas pernas se enroscaram em sua cintura enquanto batíamos contra uma prateleira, derrubando produtos. Suas mãos apertavam minha bunda com vontade, os beijos vorazes. Até que — batidas na porta! Ele distraiu quem estava do outro lado, e eu saí de fininho, coração disparado. Na volta, o olhar dele me disse tudo.
Nos dias seguintes, quando passava por mim, chegava tão perto que meu corpo inteiro se arrepiava. Eu aproveitava o corredor estreito, e empinava a bunda só para provocá-lo. Minha bucetinha latejava só de pensar nele.
Numa das aulas, recebi uma mensagem no Instagram:
— Você está gostosa demais hoje. Me encontra no depósito em 5 minutos.
Ri da ousadia e ergui os olhos para ele, que me observava maliciosamente do lado de fora da piscina. Pouco depois, passou por mim e foi para o depósito.
Esperei alguns segundos, e segui até lá. Ele me puxou contra seu corpo, a boca me devorando em beijos urgentes. Afundei os dedos em seus cabelos, puxando-o. Procurei a maçaneta — estava trancada.
— Caique, tá fechada! — reclamei.
Ele arfou, frustrado, mas logo sorriu: eu tinha o carro. Segurei sua mão e o puxei, rindo.
Assim que fechei a porta do carro, ele me agarrou novamente. Sua mão deslizou pelo meu decote, alcançando meus seios, apertando-os com delicadeza e arrancando arrepios que percorreram meu corpo. Chupou um dedo, mantendo o olhar fixo em mim, e começou a brincar com meus mamilos, alternando entre chupar e beliscar, fazendo-me arfar de prazer. Ele lambeu novamente os dedos e deslizou pela minha barriga até minha calcinha, enfiando um dedo em mim de surpresa.
— Você já tá toda molhadinha… — murmurou, massageando meu clitóris.
— É você que me deixa assim… — gemi, quando dois dedos afundaram em mim.
Ele puxou minha mão até o pau duro por baixo da bermuda. Eu, sem hesitar, a abaixei e libertei seu pau grosso e gostoso. Lambi a palma da minha mão, envolvi a cabeça e comecei a punhetá-lo, alternando movimentos suaves e rápidos. Ele tentava me masturbar ao mesmo tempo, mas perdia o ritmo, gemendo de prazer.
— Caralho, que delícia… não para! — arfou.
Parei.
— Só continuo se você também continuar… — provoquei.
Ele me deitou no banco.
— Vou continuar… mas de outro jeito.
Enfiou dois dedos em mim, depois os chupou para sentir o meu gosto, gemendo. Em seguida, ajoelhou-se entre minhas pernas.
— Abre pra mim…
Obedeci. Ele afastou minhas dobras com os dedos, sua língua deslizou devagar, chupando meu clitóris com força enquanto enfiava dois dedos fundo.
— Puta que pariu, Caique… você vai me levar a loucura assim!
Ele chupava meu clitóris, alternando lambidas e investidas com os dedos. Eu gemia alto, puxando seus cabelos, presa na delícia de ser devorada.
As lambidas gentis logo se tornaram vorazes. Ele agarrou minha cintura, afundando ainda mais o rosto em mim, chupando meu clitóris enquanto seus dedos bombeavam fundo. Em seguida, tirou os dedos e enfiou a língua na minha bucetinha, o mais fundo que conseguiu. A maciez da sua língua rígida me fudendo, fez meu corpo estremecer de prazer.
— Porra… aiiiin, caralho… — minhas mãos se enroscaram nos cabelos dele, puxando-o ainda mais, mantendo-o colado enquanto me devorava com a língua.
Meus gemidos se tornaram incessantes. Eu lutava para contê-los, mas era impossível.
— Você é muito gostosa, minha putinha… — murmurou entre minhas pernas.
Meu corpo ardia. Sua língua desenhava círculos ao redor do meu clitóris, aumentando a pressão, até que ele empurrou de novo, bruscamente dois dedos dentro de mim, arrancando-me um gemido delirante e fazendo meu corpo arquear-se. Sua boca encontrou o meu cuzinho, lambendo e chupando ele.
— Sim… aaiinnn… sss…
Ele sorriu maliciosamente, voltou a explorar minha buceta, e a língua flutuava entre meu clitóris, minhas dobras e o meu rabo, me fazendo gemer alto e tremer.
— Ah, meu Deus… que delícia!
Sua língua, junto dos dedos me fudiam sem trégua, me levava cada vez mais alto. Eu o agarrava com força, arranhando suas costas e puxando seus cabelos.
— Quer gozar na minha boca? — ele gemeu baixo, percebendo minhas pernas trêmulas.
Segurando minhas coxas com força, ele começou a sacudir a cabeça freneticamente, lambendo e chupando meu clitóris enquanto seus dedos bombeavam mais rápido.
— Puta que pariu Caique... Aiinnn, meu Deus… — os tremores se tornaram incontroláveis, selvagens. Eu pressionava ainda mais seu rosto, sentindo o prazer me consumir.
— Eu vou… eu vou…
— Vai, goza no meu rosto… deixa eu provar você!
Ele chupou meu clitóris com força, a língua girando em círculos, enquanto enfiava um terceiro dedo em mim, curvando-os até atingir meu ponto G e massageando-o. Meu corpo explodiu, incapaz de conter o prazer.
— Cacete, Caique… sss… — e eu entrei em êxtase, um orgasmo intenso, músculos em chamas, tremendo contra o rosto dele enquanto ele me devorava por completo.
Quando me recuperei, ele já se arrumava. Mas eu o puxei de volta, abaixando seu shorts.
— Onde você pensa que vai? Eu não acabei…
Ajoelhei-me, enfiei seu pau latejante na boca e chupei lentamente. Ele gemeu, puxando meus cabelos, guiando meus movimentos. Eu alternava entre chupadas profundas e lambidas provocantes na cabeça, até que ele rosnou, à beira de gozar.
— Porra, que boquinha deliciosa… — ele arfou, dando um tapa na minha cara, apoiando-se no banco e os dedos cravados nos meus cabelos.
Minha boca variava entre movimentos lentos com a língua e chupadas profundas, até que o gemido grave se transformou em um rosnado baixo. E ele pressionava minha cabeça, forçando o ritmo e afundando cada vez mais o pau na minha boca.
— Caralho… que delícia… continua minha putinha… eu to amando ver você, com o meu pau na boca — arfava, os olhos semicerrados, o corpo já coberto de suor.
O gosto salgado se espalhava pela minha língua, ainda mais excitante quando eu o percorria de baixo a cima, encarando-o nos olhos. Ele revirou a cabeça, gemeu rouco, como se estivesse à beira de perder a razão.
E, me ergueu de repente, me colocando sentada sobre ele. Arfei, segurando-me em seus ombros, enquanto meus quadris roçavam instintivamente contra a ereção dura que pulsava entre nós.
— Se eu deixar você continuar, vou gozar agora… e eu quero foder você primeiro.
Meu corpo respondeu com choques intensos, nossa respiração entrecortada. Ele sorriu satisfeito, também ofegante. Os quadris dele se moviam contra mim, os músculos tensos, minha vagina encharcada contra o pau dele, nos esfregando.
— Então me fode gostoso, professor Caique— pedi, arfando.
— Você tá tão molhada… me deixa completamente maluco — murmurou, deslizando um dedo dentro de mim enquanto a outra mão apertava minha bunda.
Gemendo alto, provoquei-o:
— Eu quero que você me foda gostoso, Caique… — sussurrei, mordendo seu lábio.
Eu sentia cada batida do coração dele, o pulsar quente e rígido do seu pau contra o meu corpo.
— Você quer sentir cada centímetro dele dentro da sua buceta? — ele perguntou, voz baixa e rouca.
Arqueei as costas, tentando segurar um gemido.
— Sim… por favor… me fode, Caique… de todas as formas que você imaginou! — implorei, a voz trêmula, carregada de desejo.
Devagar, ele pressionou o pau contra minha entrada, roçando, provocando, me deixando em chamas. O olhar dele queimava preso no meu.
— Você quer mesmo? — murmurou, antes de deslizar para dentro de mim, lento no começo, saboreando cada reação, cada tremor, cada suspiro meu.
As provocações continuaram; cada estocada era uma mistura insana de controle e urgência, me fazendo implorar mais alto, gemer sem pudor, me jogar contra ele.
— Caralho… você me enlouquece… — ele arfava, colado em mim, aumentando a intensidade a cada impulso. — Eu amo ouvir você gemer pra mim e quero ouvir você pedindo mais.
— Me fode com força, Caique… não para… — gemi, arqueando as costas, unhas cravadas em seus ombros. — Mais forte… eu quero gozar...
Os gemidos altos ecoavam no carro, misturados ao som frenético de nossos corpos. Ele me prendia pelo quadril com brutalidade, enquanto eu me agarrava nele, entregue. O ambiente sumiu; só restava o calor, o prazer e o tesão explodindo entre nós.
— Você quer gozar? — sussurrou contra minha boca, a respiração quente se misturando à minha.
— Sim… sim, por favor! — implorei, com o corpo inteiro em espasmos.
O ritmo dele aumentou, o polegar massageando meu clitóris em círculos implacáveis. Então ele chupou um dedo e enfiou no meu rabo, fodendo meu cuzinho na mesma velocidade e intensidade que a minha buceta. O prazer me rasgou de dentro pra fora, cada músculo tremendo, a respiração falhando.
— Ahhh… Caique, porra… isso… não para! — gritei, perdida na selvageria do momento. — Eu vou gozar!
Ele sorriu satisfeito, intensificando os movimentos. Uma mão puxava meu ombro, afundando ainda mais suas estocadas dentro de mim, me preenchendo inteira. O calor explodiu, e me desfiz em um orgasmo intenso, tremendo contra ele.
Caique não parou. Continuou me fodendo ainda mais forte, o pau latejando, gemendo baixo, o olhar selvagem preso no meu.
— Você é um tesão, professor… — falei, implorando sem pudor. — Mais rápido, mais fundo… me arrebenta, vai!
Ele rosnou, acelerando até o limite, cada estocada brutal, calculada para me manter na beira do abismo. Eu me perdia, gemendo alto, o corpo em espasmos.
— Eu vou gozar, gostosa… — ele avisou, a voz grave, tomada pelo desejo.
E então explodiu dentro de mim, as estocadas finais carregadas de fúria e entrega, o gozo quente me preenchendo até a última gota.
Ainda ofegante, ele me deu um beijo brutal, chupando minha língua como se quisesse me devorar inteira, antes de se afastar, ajeitando o shorts às pressas. O olhar queimava, insatisfeito, faminto.
— Eu preciso dar aula… e você tem que buscar sua filha — murmurou, a voz rouca, quase um gemido contido.
Quando tentei fechar as pernas, sentindo o gozo escorrer quente entre elas, ele riu de canto e segurou meu rosto com força.
— Não fecha. Quero que vá assim mesmo, com minha porra escorrendo de você. — rosnou no meu ouvido, me fazendo tremer. — Da próxima vez, não vai ser dentro de um carro… eu vou te comer de todas as formas que eu imaginei, e só vou parar quando você implorar.
Meu corpo inteiro arrepiou. Eu ainda sentia os músculos pulsando do orgasmo, mas o fogo que aquelas palavras deixaram em mim era insuportável. Aquela foda tinha sido selvagem… mas o que ele prometia me faria perder completamente o controle.