Dando no terreno baldio

Um conto erótico de Danny Sapequinha
Categoria: Crossdresser
Contém 631 palavras
Data: 20/10/2025 17:44:46
Assuntos: crossdresser

Pessoal, voltei depois de um longo tempo enfrentando ansiedade e depressão. Estou voltando a relatar minhas experiências sexuais, estou tentando voltar a ser eu, adoro ler os e-mails que me enviam e os comentários de incentivo.

Vou me apresentar para aqueles que ainda não leram meus relatos, sou a Danny, uma pessoa muito discreta, que vive presa em si mesma, obrigada a viver no dia a dia uma vida dupla, como um homem normal que ninguém desconfia que guarda dentro de si uma mulher putinha e sapeca, tenho 42 anos, pele branca, 1,79m, 72kg, pouquíssimos pêlos, 89cm de cintura, bumbum redondinho de exatos 100cm empinadinho e 91cm de busto, que busca forças e o momento certo para deixar o armário e assumir a mulher que de fato sou.

Bom, fui a uma festa LGBT em Buzios com duas amigas trans, elas me ajudaram a me produzir e fiquei uma putinha linda, de shortinho preto de couro, blusinha curta, meia calça e saltinho, peruca castanha clara. estava um arraso, pegamos um Uber e fomos a festa.

Lá chegando não estava muito cheio, e fiquei tomando uma caipifruta, a musica bombando, e foi enchendo, até que fui ao banheiro, e acabei me perdendo das minhas amigas, fiquei meio deslocada, não tenho habito de sair montada, e parei numa barraca para comprar algo p beber e tentar ligar para minhas amigas, e meu celular tinha descarregado, fiquei sem saber o que fazer, daí um coroa muito do gato, malhado, cabelos grisos, alto e um sorriso que me arrepiou toda....rs Achei que ele estava olhando para menina ao meu lado, mas ja chegou colocando a mão na minha cintura e falando para o rapaz que a minha bebida era por conta dele. Eu super sem graça agradeci um pouco timida, ao que ele me perguntou se era nova na cidade, pois não lembrava de ter me visto, e como todo garanhão safado ficou me elogiando e passando a mão na minha cintura, eu já tinha bebido um pouco, fiquei com tesão no papo dele, e quando dei conta nos beijamos. Mas que boca gostosa ele tinha, e uma pegada gostosa, me envolvendo em seus braços e apertando minha bunda, eu me derreti toda...rs

ficamos de namoradinhos, ele me abraçou por trás enquanto assistimos a apresentação de uma menina no palco, e quando ele beijou meu pescoço, automaticamente, empinei o bumbum jogando contra o corpo dele, e senti uma vara rigida entre minha nadegas pressionando virilmente, gemi baixinho de tesão e me aproveitei para esfregar minha raba naquela rola dura.

não demorou muito o safado me puxou dali, fomos a uma rua deserta onde havia um terreno baldio, e ali não pensei duas vezes, ajoelhei e cai de boca por cima da bermuda dele, como uma boa puta no cio quase implorando por pica...rs

O safado colocou uma rola grossa de uns 17cm para fora, e tratei de abocanhar como uma loba sedenta... mamei muito, nem me atentei que estava num terreno exposto, eu queria dar prazer aquele macho, e mamei com muito tesão... até que ele me fez levantar e ne colocou apoiada na parede, baixando meu shortinho junto com a calcinha, e como boa cadela, empinei a raba, logo sentindo a lingua quente dele no meu cuzinho que piscava loucamente... eu gemia e rebolava, logo senti ele colocar um dedo, depois mais um e logo eram tres dedos no meu buraquinho, me fazendo gemer e rebolar....

o safado pegou uma camisinha no bolso, e logo estava socando a rola grossa no meu cu, eu gemia e rebolava até que ele gozou, e do nada saiu rapido, quando me recompus notei o motivo, um carro da guarda municipal havia parado, e fui abordada pelos dois guardas... essa parte conto depois....rs

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive dannysapequinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de dannysapequinhadannysapequinhaContos: 80Seguidores: 28Seguindo: 0Mensagem sou uma cdzinha que busca criar coragem de se assumir e iniciar o processo de transição para ser quem realmente sou, uma mulher trans

Comentários