Dormindo com a priminha

Um conto erótico de Primo
Categoria: Heterossexual
Contém 2008 palavras
Data: 01/10/2025 05:23:45

Dormindo com a priminha

– Oi primo – Gabi me chama no WhatsApp.

– Eaew prima td bem?

– Td e vc?

– Td ótimo

– Primo deixa eu te perguntar, é que eu to precisando atender uma cliente aí perto, e queria saber se eu posso ir para sua casa hoje? – Mandou em áudio.

Gabi trabalha com procedimentos estéticos, não sei exatamente o que ela faz, e mora em outra cidade, não é longe, mas não tinha problema nenhum em ajudar. Marquei com ela na estação de trem e fui buscá-la de moto. Ela me deu o endereço da cliente e a deixei lá.

Mais tarde fui buscá-la e fomos para minha casa. Eu moro sozinho num apartamento pequeno desde que a minha mulher me abandonou a uns cinco anos. Quando chegamos ela foi logo tirando os sapatos, desapertando as calças, abrindo alguns botões da blusa e se jogando no sofá. Depois de fazer algumas coisas, sentei com ela no sofá, cansado de um dia de trabalho.

– Nossa primo, tô tão cansada! Valeu mesmo deixar eu ficar aqui hoje. Se eu tivesse que pegar aquele trem agora para voltar pra casa, eu ia ficar exausta!

– Sem problemas! A casa é sua, venha sempre que precisar. – Notei que ela estava toda torta, então peguei suas pernas e coloquei sobre as minhas. – Você vai voltar lá amanhã? – Eu sei que esses procedimentos às vezes precisam de várias seções.

– Sim, mas vou cedo. Não precisa se incomodar que de lá eu vou embora, só vou pedir pra você me levar lá de novo, se não for te atrapalhar.

– Não, sem problemas.

Conversa vai, conversa vem e eu fiquei maluco ali com aqueles pezinhos gostosos dela em cima de mim. Ainda estavam marcados dos calçados e eu fiquei me coçando para fazer uma massagem naquelas delícias. Eu só queria colocar as pernas dela para o alto para que ela ficasse mais confortável, não imaginava que ficaria de pau duro para a minha prima. Mas aqueles pezinhos me deixaram louco. E ainda por cima, ela desabotoou a blusa o suficiente para aparecer o sutiã. Aí eu não resisti e tive uma ereção.

– Conversa tá boa mas eu preciso de um banho. – Disse ela ao se levantar, e eu fiquei tentando esconder minha ereção. – Me empresta uma toalha?

– Pode pegar ali no meu quarto, na porta do meio do guarda roupa – Ela foi terminando de desabotoar a blusa.

– Ah, vou precisar de uma roupa emprestada também. – E agora? Como que eu ia levantar de pau duro?

– Ah, pode pegar aí na gaveta qualquer roupa que você quiser.

Ela deu uma fuçada nas gavetas e passou segurando as roupas e a toalha na altura do peito, foi quando eu percebi que ela estava apenas de sutiã na parte de cima. Eu fiquei na sala imaginando um monte de besteira. Eu não podia pensar essas coisas da minha prima. Gabi era a princesinha da família, a caçula de dez primos, e eu sou um dos mais velhos, são dez anos de diferença. Mas eu já estava a muito tempo sem comer ninguém, e Gabi já não era mais uma menininha, era uma mulher formada.

Quando ela saiu do banho, vestida que nem um pivete com a minha roupa, eu já tinha preparado algo para a gente comer. Depois fui tomar meu banho e aproveitei para bater uma e me aliviar. Arrumei o sofá para eu dormir na sala. Ela ficou me chamando para dormir no quarto, que a cama era de casal e tinha espaço para os dois, mas eu achei que seria estranho, e perigoso. No outro dia, eu a deixei na casa da cliente como combinado e de lá ela foi para casa dela. Eu senti falta dela naquela noite, queria ver mais daquele corpo, sentir seu cheiro, tocar sua pele. Uns três dias depois ela pediu para ir lá para casa de novo. Ela ia atender outra cliente por aqui denovo, só que dessa vez era um procedimento longo. Eu disse que ela podia ficar o tempo que quisesse e dessa vez ela trouxe algumas roupas dela.

– Ai que banho gostoso! – Ela senta ao meu lado na sala quase no meu colo, jogando uma das pernas em cima de mim, ficando toda arreganhada.

Dessa vez eu não ia perder a oportunidade e fiz uma massagem naqueles pezinhos dela. Ela estava com um baby doll curtíssimo e de cara dava para ver que ela estava sem sutiã por baixo, mas logo percebi que ela estava sem calcinha também, dava para ver os pelinhos crescendo na virilha dela. Na hora do banho eu achei a calcinha dela, já estava lavada, mas foi o suficiente e eu bati uma no banho. Dessa vez ela não deixou eu dormir no sofá, disse que se fosse para me atrapalhar, que ela iria embora. Como eu não queria que isso acontecesse, aceitei dormir na cama com ela. Eu fiquei muito desconfortável, era muito estranho dormir na mesma cama que uma mulher que você “não pode” encostar. Mas a primeira noite, até que foi tranquilo, o problema foi já na segunda noite.

Deitamos tarde, ela de baby doll e eu de samba canção. Como na última noite não tinha acontecido nada, eu nem me preocupei, só que a diferença é que dessa vez eu não tinha batido uma. Estávamos bem cansados e logo pegamos no sono, eu para um e ela para o outro, mas não sei como, acabamos de conchinha. Acordei no meio da noite de pau duro. Ela deitada no meu braço esquerdo, o meu braço na barriguinha dela com o braço por cima, e o meu pau duro nas costas dela. Eu não sabia o que fazer, quanto mais eu ficava nervoso, mais o meu pau ficava duro. Não dava para eu mudar de posição porque ela estava em cima do meu braço. Tentei puxar o braço bem devagar, mas ela quase acordou. Então eu tentei afastar o meu quadril até meu pau desencostar das costas dela. Mas aí ela simplesmente chegou mais para trás encaixando o meu pau perfeitamente no vão da bunda dela. Fiquei com a sensação de que ela estava acordada e consciente da situação, então voltei a dormir, estava muito cansado e não tinha o que fazer.

No outro dia acordei sozinho na cama com a sensação que tinha sido tudo um sonho, quando eu escutei barulho na cozinha e lembrei que minha prima estava realmente ali. Fiquei cheio de vergonha, mas ela agiu naturalmente como se nada estivesse acontecido, e eu fiquei sem saber se aquilo tinha realmente acontecido. À noite fui buscá-la e senti que dessa vez ela veio mais agarrada comigo na moto, poderia jurar que ela estava esfregando os peitos nas minhas costas. Em casa, ela se jogou no sofá com o zíper da calça aberto, mostrando um pedaço da calcinha rosa, e a blusa totalmente desabotoada, deixando expostos o sutiã e a barriguinha. Eu disfarcei e fingi que não vi.

– Poxa primo meu dia foi bem punk hoje, você podia fazer aquela massagem nos meus pés que só você sabe fazer né?

Como resistir? Tirei os sapatos e as meias. Os pés dela estavam cheios de marcas vermelhas do dia de trabalho, leve chulezinho e as unhas pintadas em francesinhas. Depois que acabei a massagem, ficamos ali no sofá mexendo no celular, eu sentado e ela deitada com as pernas no meu colo. Eu já estava de pau duro desde a viagem na moto, mas depois da última noite, eu já não me preocupava mais em esconder. Mas aí ela começou a esbarrar “sem querer” no meu pau com os pés. Toda vez que ela se mexia, encostava o pé no meu pau e rapidamente tirava como um reflexo natural. Depois se levantou e saiu como se nada estivesse acontecido. Dessa vez ela tomou banho de porta aberta, e toda vez que eu ia na cozinha, eu via a silhueta dela no box. E como se não bastasse, ela sai do banho só de toalha, e ficou desfilando pela casa daquele jeito por um tempo. Quando fui tomar meu banho, vi que ela tinha deixado a roupa dela no cesto de roupa suja e achei a calcinha rosa que ela usava. Fui ao delírio e bati uma cheirando e lambendo aquela calcinha usada. Depois de comer fomos para cama, e ficamos mexendo no celular como de costume, até ela largar o dela, deitar a cabeça no meu peito, jogar o braço sobre a minha barriga e colocar uma das pernas entre as minhas, com a coxa se esfregando no meu pau, ela podia sentir cada músculo da minha pica na perna dela. Nem tentei resistir, rapidamente tive uma ereção e continuei mexendo no celular enquanto ela brincava de esfregar a perna na minha piroca dura, fingindo que estava dormindo. Depois de alguns minutos de esfrega esfrega da perna dela no meu pau duro, ela virou para o outro lado. Não perdi tempo e joguei o celular de lado e encoxei ela na posição de conchinha novamente. Dessa vez eu estava bem acordado e percebi como ela se mexia para sentir minha rola melhor. Eu joguei o braço por cima dela e comecei a acariciar a barriguinha dela, e ela foi deixando fingindo que estava dormindo. Eu fui descendo até conseguir passar a mão por dentro do short dela para chegar na bucetinha. Mas como ela estava de lado, com as pernas fechadas, eu não conseguia chegar lá, até ela se arreganhar toda abrindo as portas para mim. Por dentro do shorts dela, eu começo a masturbar ela. Aos poucos ela começa a gemer, e gemer, até que ela aparentemente goza, mas continua arreganhada, e eu continuo mexendo naquela bucetinha quente. Então eu pensei “minha vez”, e quando eu tirei a mão da buceta dela para colocar meu pau pra fora, ela fechou as pernas. Tentei de todas as formas meter a piroca nela, mas ela sempre dificultava e acabei tocando uma punheta mesmo, já estava ficando cansado. Então consegui tirar o short dela até a metade e gozei ali na bunda dela e fui dormir.

Achei que dessa vez ia dar merda, afinal ela acordou toda gozada. Mas não, ela acordou agitada dizendo que estava atrasada, trocou de roupa sem banho, já que ela demora muito para tomar banho, e foi trabalhar aparentemente sem perceber que estava toda gozada. Fiquei esperando que a qualquer ela fosse perceber minha porra na bunda dela e fosse me ligar fazendo barraco. Mas ela continuou agindo naturalmente como se nada estivesse acontecido. Fomos para cama e eu fiquei só esperando, quando ela largou o celular e “dormiu”, eu tirei meu samba canção na maior agilidade. Quando ela começou a se esfregar em mim “sem querer”, eu já estava peladão. Ela continuou se esfregando em mim mesmo assim. Quando ela virou de lado, eu coloquei a mão dentro da roupa dela até ela se arreganhar de novo. Aí eu aproveitei. Sem tirar a mão da buceta dela eu pulei entre as pernas e comecei meter a piroca nela bem devagarinho para não “acordar” ela. Aos poucos eu fui acelerando o ritmo e ela foi gemendo mais alto. Quando foi parando de gemer, deduzi que ela tinha gozado, então eu gozei dentro da buceta dela, enchi aquela gostosa de porra. Virei pro lado e dormi.

Toda noite eu comia ela assim, e as coisas foram só melhorando, já estava conseguindo chupar a buceta dela e colocar os peitos dela para fora para eu brincar com eles enquanto ela dormia. Só não comi o cu dela, até tentei mas não consegui, era muito apertadinho e a posição não favorecia, além dela ficar com o corpo mole durante o sono, então não adiantava empurrar que a pica não entrava. E ela continuava se exibindo e se esfregando no meu pau o tempo inteiro. Ela passou mais cinco dias lá em casa e foi embora para a sua cidade. Nunca tocamos no assunto, e eu fico esperando a próxima vez que ela vai fazer uma jornada de trabalho na minha cidade novamente.

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Comentários

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que delícia de história, está na cara que ela quer sua pica dentro dela rs

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