Encostei a cabeça da minha pica,na entrada daquela bucetinha quente. Fui Empurrando devagar. A buceta dela,esticou e foi engolindo pouco a pouco. LLILIANE fechou os olhos,mordendo o lábio inferior. Eu não sabia se era dor ou prazer ou os dois.
Chegou a metade. Parei e a beijei na boca.
Ela agora gemia.Sua buceta era apertada. Empurrei o restante,num movimento brusco. LILIANE gemeu alto. Arregalou os olhos. Me pediu para não parar. Comecei o movimento de vai e vem. Eu sentia que esticava cada milímetro daquela buceta. Aumentei o ritmo. Após alguns minutos,comecei aa meter mais forte. LILIANE,olhou para mim,me abraçou forte e me beijando,pediu que eu ficasse um pouco,parado.
Disse que queria sentir aquela rola grande e grossa dentro dela.
Embora eu estivesse louco para foder minha sobrinha, obedeci.
Maneira seus peitoes com volúpia ,como se há muito tempo a desejasse.
LILIANE,me empurrou de cima dela e levantou-se ,se postando de quatro à minha frente. Aquela visão deixaria qualquer homem louco.
LILIANE,deixava a mostra seu cuzinho rosado. E também sua bucetona. Seus quadris,já generosos,ficaram ainda maiores.
Mais uma vez,empurrei devagar,com cuidado,pois tive a impressão de que aquela buceta não tinha sido invadida ainda por uma rola como a minha.
Meti até topar nos ovos. LILIANE agora gemia e pedia para eu meter forte.
Era o pedido que EU,queria ouvir. Não me fiz de rogado.Segurei minha sobrinha pelos quadris e comecei a estocar forte.Quase com raiva. A cada estocada,LILIANE soltava um gritinho. Começou a xingar. - Fode tarado tua sobrinha. Meter sem pena essa tora gostosa. Tá me arrombando. Aí que gostoso da porra!
Essas palavras me deixaram,mais e mais excitado. Após uns 20 minutos naquela putaria e eu socando forte,dei alguns tapas naquele bundao gostoso. LILIANE agora ia a loucura.
- Isso,come tua putinha safada,vai,tio pervertido. Goza dentro da tua capelinha. Puxa meu cabelo,me xinga.
Com um único movimento,puxei seus cabelos longos encaracolados,dei uns tapas na cara dela e agora,soava como um desperado. Nossos corpos,faziam um barulho alto. Os gritinhos e as palavras de LILIANE ,falado em voz alta,começaram a me preocupar. E se alguém nos ouvisse?
A cada minuto daquela foda,sentia a vacina de LILIANE,alargar um pouco mais. Sem tirar de dentro,a levantei da cama,a colocando de pé, encostada no guarda roupas.
Com uma das mãos, eu segurava um peito de LILIANE,com a outra acariciava seu grelo,totalmente melado. Passei a sussurrar em seu ouvido,as maiores putarias.
- Agora vc é minha vadia,minha kenga. Vou te foder sem pena todos os dias em que eu estiver aqui,até domingo.Vou surrar e esticar esse teu priquito apertado. Vou afolozar ele!
LILIANE gozou ao ouvir minhas palavras. Suas pernas tremeram e eu tive de ampara-la para ela não cair. Estávamos de costas para a porta do quarto,quando ouvi uma voz,dizer : - Meu Deus,o que tá acontecendo aqui?
voltei rapidamente meus olhos para a porta do quarto. Lá, em pé, com olhos esbugalhados e sem acreditar no que via,pálida, sem um pingo de sangue,estava simplesmente, nada menos que minha cunhada SOCORRO.
Fui do céu ao inferno em questão de segundos.
Soltei LILIANE, que caiu na cama,como um saco de batatas. Me virei para SOCORRO,para tentar dizer algo. Que não adiantaria de coisa alguma. Havia sido pego,no quarto dela,com o cacete todo enfiado na filha mais velha dela.
Mesmo com o susto,meu pau não baixou. Como eu estava prestes a gozar,meu cacete estava durissimo e parecia maior.
SOCORRO,olhava para minha rola,com as duas mãos na boca.
Por um instante,tive a impressão de que ela estava mais impressionada com o tamanho e grossura do meu cacete (que parecia ter vida própria,pulsando e apontado para o teto)do que com o fato de ter flagrado sua filha sendo comida pelo tio,seu cunhado mais novo.
Havíamos esquecido a porta semi aberta. Com certeza SOCORRO ouvira nossos palavrões e o barulho que nossos corpos faziam,ao se chocarem.
Voltou chorando para a sala. Lamentando ter visto aquela cena.
LILIANE,levou alguns minutos para se dar conta da gravidade da situação. Se enrolou rápido com o lençol da cama da mãe e correu para o banheiro do quintal.
EU,me vesti mais rápido do que pensei que era capaz.
Não sabia o que dizer. Mas mesmo suado e cheirando a sexo,fui até SOCORRO,que chorava copiosamente. Sentei ao seu lado e esperei ela se acalmar.
Depois de longos minutos. Ela parou o choro e ainda soluçando,me olhou com os olhos cheios de rancor.
Baixei a cabeça,envergonhado. Não tinha nada a dizer. Estava perdido.
- Quero vc fora da minha casa,agora. Você traiu minha confiança. Duas vezes. Com a ANTONIA e agora com minha própria filha!!!
- Saiba que vou contar tudo ao seus irmãos!
Devo ter ficado sem cor. Senti meu corpo gelar. Não sabia o que era pior. Ter meu segredo com ANTONIA exposto ou o fato de ter cometido INCESTO,com a filha de meu irmão.
Porém, ao levantar e me dirigir para a porta da frente,sussurrei um "ME PERDOE" e um sinto muito.
NA PROXIMA CONTO A SURPRESA QUE TIVE COM SOCORRO.