Aquele semestre na faculdade estava me matando de tanto estudar. Eu estava muito cansada e estressada com as matérias, e ainda estava dando aulas particulares de inglês para fazer uma grana extra, além de um estágio e de uma pesquisa que estava fazendo. De tudo isso, a pesquisa estava sendo o que mais me consumia e me estressava, não só por ela em si, mas por causa do meu orientador, o professor Roni.
Roni era um professor bastante exigente e perfeccionista. Ele havia feito doutorado no exterior e se achava muito por causa disso. Entretanto, ele era “o cara” na sua área de estudo. Como profissional ele realmente era ótimo. Ninguém podia dizer que ele não ensinava nada, pois suas aulas eram muito boas mesmo. Então, como eu queria fazer uma pesquisa bem feita, não tive dúvidas em pedi-lo para ser meu orientador. Ele aceitou de prontidão, após nossa primeira reunião para eu falar sobre o assunto da pesquisa, ele já marcou reunião toda sexta-feira ao final da tarde para que pudesse acompanhar o que eu estava fazendo e para eu tirar dúvidas e coisas do tipo. E então, eu vi que ele era mais rígido como orientador do que como professor. Mas, enfim, se eu queria fazer algo bom, eu não tinha outra escolha.
Lá estava eu toda sexta-feira às 18:00 h na sala dele no departamento. Conversávamos sobre o assunto da pesquisa, ele me passava algum material para eu ler, corrigia o que eu tinha feito, fazia várias sugestões do que escrever… Essas reuniões demoravam até as 20h mais ou menos. Eu saía de lá exausta de tanta informação. Com o passar do tempo, o professor começou a me sobrecarregar e exigir que eu escrevesse capítulos inteiros, o que me deixava puta de raiva, pois eu só tinha o fim de semana para fazer isso. Ou seja, já não podia sair para os meus rolês. Para compensar a pressão que fazia, Roni tentava ser engraçado durante as reuniões, mas só me deixava ainda mais puta.
Apenas dois meses se passaram e eu já estava pensando em desistir de fazer a pesquisa com ele. Naquela sexta-feira, eu estava decidida a falar com ele que era melhor eu mudar o assunto e fazer em outra área. Cheguei para a reunião, mas ele não estava na sala. Geralmente ele já estava lá quando eu chegava. Esperei, 10, 15, 30 minutos… e nada. Porém, quando resolvi ir embora, começou a chover muito, uma tempestade daquelas. Enquanto olhava a chuva pelo vidro da janela, me assustei quando alguém tocou no meu ombro.
- Marina! Me desculpa o atraso. O celular descarregou e não consegui te mandar uma mensagem para avisar que eu iria chegar atrasado.
- Oi professor! - Cumprimentei e fiz uma pausa ao olhar para ele.
Roni estava todo molhado pela chuva, usando uma regata e um short curto e carregava uma bolsa esportiva. A regata branca estava quase transparente, colada ao seu corpo definido, revelando seu peitoral forte e mamilos durinhos. O short molhado, também colado ao corpo, realçava suas coxas grossas e peludas e seu pacote entre as pernas.
- Eu vim da academia direto para cá, pois não deu tempo de ir em casa trocar de roupa. O trânsito estava uma loucura por causa do tempo.
- Ah sim. Sem problema.
- Vamos pra minha sala. Encontrei um material ótimo que vai servir para resolvermos aquele problema do capítulo 3.
- Ah que ótimo! - Disse enquanto o acompanhava.
Ele me deixou na sala e foi ao banheiro se secar e trocar de roupa. Ver o professor daquele jeito me deixou bem acesa. As meninas da minha turma sempre ficavam falando dele, de como é lindo e tal, e eu também, mas nada como uma situação diferente para mudar nossa opinião! Como ele sempre se vestia com roupa social, no máximo uma polo e calça jeans, eu não tinha ideia de que ele era um baita homão. Nem parecia que tinha 42 anos. Dava de 10x0 em muito novinho! Meu profe era moreno, cabelos ondulados, olhos castanhos, barba sempre bem feita; tinha o corpo malhado, pernas e peito peludo, uma bunda redondinha e, me parecia, uma bela ferramenta entre as pernas.
Quando ele voltou do banheiro, usando uma camisa branca e calça jeans e com os cabelos molhados, começamos a falar sobre a pesquisa, mas eu estava bem distraída. Impossível desver o que tinha visto. Seguimos ali por mais uma hora revisando o texto, colocando e tirando trechos, ajustando outros, refazendo o que eu já tinha feito… até ele ver que não estávamos rendendo muito.
- Marina, acho que chega por hoje, né? Já passa das 20h.
- Verdade professor. Por hoje já deu. - Concordei.
- E você está um pouco distraída hoje…muito cansada?
- É… estou sim. Hoje o dia foi bem cansativo.
- Entendo. E você veio de quê?
- De moto.
- Tem capa?
- Não trouxe. Nem imaginava que iria chover.
- Se quiser, eu te levo em casa.
- Não precisa. Vou esperar a chuva passar. - Fiz um charminho.
- Pelo jeito vai demorar a passar. Vamos, eu te levo, assim não vai chegar muito tarde em casa.
- Tudo bem então.
O professor pegou a bolsa dele e saímos do departamento correndo até o carro dele que, por sinal, era um carrão! No caminho, a gente ficou em silêncio, principalmente porque eu estava um pouco tensa, imaginando um monte de safadezas com Roni e tentando não olhar para as pernas dele ao meu lado, e porque não tinha muito papo com ele a não ser sobre a pesquisa. Porém, ele começou a conversar comigo sobre coisas do cotidiano dele, para quebrar o gelo, e aí eu acabei me soltando. Por conta da chuva intensa, o trajeto até o apartamento que eu morava, que dura uns 20 minutos, estava se prolongando. Já tinham se passado 40 min e ainda estávamos longe, pois havia um engarrafamento enorme. Além disso, a chuva ainda caía forte.
No meio da conversa, Roni começou a falar de relacionamentos, explicando que estava meio enrolado com uma outra professora, mas que era melhor cair fora porque ela não lhe dava muita atenção. Sem pensar, eu soltei essa:
- Poxa, que tonta! Quem faz uma coisa dessas com um cara que nem você!?
- Como assim? - Roni se virou pra mim com uma dúvida no olhar.
- Bem, quer dizer… tipo, você é um cara inteligente, excelente professor - Tentei consertar.
- Entendi. Mas você acha isso mesmo de mim?
- C-claro, prof. Roni! Acho mesmo.
- Ah que bom. Fico lisonjeado. - Ele sorriu e lançou sobre mim um olhar no mínimo diferente. - E você também é muito inteligente, Marina. Bastante esforçada e…
Roni fez uma pausa, e eu tive duas escolhas, ficar olhando para ele esperando o término da frase, ou interrompê-lo com um “Obrigado, professor”. Escolhi uma terceira alternativa.
- “Bastante esforçada e…?”
- É isso… Bastante esforçada. - Ele concluiu a frase.
Senti um certo receio da parte dele, talvez por ser um professor e eu aluna e sua orientanda. Depois disso, eu disse um “Ah tá. Obrigado”, e voltamos a ficar em um silêncio constrangedor. Fiquei meio decepcionada e também com receio de dizer ou fazer algo. Meu tesão estava começando a esfriar, quando ele quebrou o silêncio.
- Muito inteligente, bastante esforçada e muito bonita… era isso que iria dizer.
- Hã, o quê? - Eu não tinha prestado atenção.
- Você, Marina. Você é muito inteligente, bastante esforçada e muito bonita.
- Nossa! Obrigado, prof. Roni. - Falei com um sorriso aberto no rosto.
- Me desculpe. Eu fiquei sem jeito de dizer porque somos professor e aluna, e tal…
- Claro, sem problemas. Eu entendo.
- Mas…
- Diga, professor.
- Nada não. Melhor não cruzarmos a linha do profissionalismo.
- Não estamos na universidade, Roni. - Chamei-o pelo nome pela primeira vez.
Quando disse isso, o professor me olhou rapidamente enquanto dirigia. Ele notou que estávamos em uma rua sem movimento, e encostou o carro. Meu coração acelerou os batimentos e o tesão, que minutos antes tinha esfriado, explodiu novamente.
Após estacionar abaixo de uma árvore, o professor tirou o cinto de segurança e se virou pra mim e me beijou com muita voracidade, aquele beijo exagerado, carregado de desejo. Logo, a mão dele agarrou meus seios, massageando deliciosamente. Como por reflexo, minha mão foi para o pau dele, que já estava trincando de tão duro e pulsava muito.
- Estou me segurando desde o semestre passado quando fui professor da sua turma. Você é muito gostosa, Marina!
Fiquei surpresa com as palavras dele. Ele era realmente muito profissional porque eu não percebi nada disso. Rapidamente, enfiei a mão dentro do short dele e comecei a sentir o calibre daquela rola. Fiquei impressionada: 21 cm, grosso, veiúdo, sem prepúcio, pelos raspados, e um sacão lisinho. Tirei a tora para fora, e Roni puxou o short para baixo, para ficar mais à vontade. Paramos o beijo e nos olhamos com muito desejo, e sem dizer nenhuma palavra, eu entendi o pedido dele no olhar.
Desci até seu mastro e o coloquei na boca. Primeiro fiquei beijando a cabeça rosada, sentindo-a pulsar nos meus lábios. Em seguida, lambi da base até a cabeça, e o engoli todo - eu já estava expert na arte da felação nessa época. Roni gemeu e se contorceu naquele carro e segurou minha cabeça, forçando-a com carinho para baixo, até que suas bolas tocassem meu queixo, e me manteve ali por uns segundos, até eu perder o fôlego e babar. Tirei a rola dele da boca, e ele me beijou com tesão puro, um beijo demorado, e então desceu minha cabeça para a vara novamente, e me fez engolir tudo. Senti o seu cheiro de suor, o cheiro de macho que fez minha bucetinha pingar melzinho.
- Vamos para o banco de trás. - Sugeriu ele.
Mesmo com medo por estarmos na rua, eu fui. Deitei no banco, ele veio e meteu a mão debaixo da minha saia e tirou minha calcinha vermelha. Ele a cheirou e depois caiu de boca na minha bucetinha, me dando um trato de língua. Verdade seja dita, não foi das melhores linguadas que recebi, mas foi prazerosa.
- Me fode, prof. Roni! - Falei com voz de safada.
Roni desceu o short até os pés e se encaixou entre minhas pernas. Após cuspir na cabeça da rola, ele a colocou na entrada da minha xoxota e a esfregou no meu grelo, e então me penetrou de uma vez. No susto, eu dei um grito, mas tapei minha boca com as mãos. Roni sorriu com safadeza e começou a bombar numa cadência sensual e delirante. Enquanto me fodia, ele chupava meus peitos e beijava meu pescoço, me mordiscava, me dava tapas na bunda… Tive um orgasmo muito forte em meio a gemidos, e Roni me beijou para abafá-los. Meu corpo se agitava em espasmos, mas eu ainda queria mais dele, e minha bucetinha continuava sedenta pelo seu pau delicioso.
- Vamos pra minha casa. - Sussurrei em seu ouvido.
- Tem certeza? Não quero parar. - Disse ele ainda me fodendo.
- Vai ser bem melhor.
Ele concordou. No caminho pra minha casa, fiquei massageando o pauzão dele, e ele passava a mão na minha buceta enquanto dirigia com a outra. Chegando no prédio, ficamos de amassos na escadaria. Como o apê era no terceiro andar e não tinha elevador, a gente curtiu bastante. Em um momento, Roni me encostou na parede e me beijou, se esfregando em mim com seu pau ainda duro no short.
Quando entramos em casa, me certifiquei de que eu estava sozinha e levei Roni para o meu quarto, pois dividia o apê com uma colega. Ficamos completamente nus e nos jogamos na cama aos beijos. Roni desceu até meus peitos e os chupou, apertou, massageou, lambeu… Depois me colocou de quatro, abriu minhas pernas e afundou a cara e a língua na minha xoxota, e logo me fez gozar de novo. E em meio aos espasmos, senti sua rola entrando toda em mim. Não me controlei e gemi alto, pois meu corpo ardia de desejo e tesão. Meu professor montou sobre mim e socou seu mastro com força, mas sem me machucar… aquela socada gostosa que nos faz perder o fôlego quando sentimos a cabeça da rola tocar lá no fundo.
- Professor, continua, que eu vou gozar de novo! - disse eu gemendo.
- Ah é? Vai gozar no meu pau de novo? Então goza, sua gostosa! Goza!
- Ai, eu… eu vou… Aaaaah!
Quando gozei dessa fez, minha bucetinha soltou um esguicho forte que deixou Roni ainda com mais tesão. Sem tirar a rola de mim, ele me conduziu a deitar de lado e continuou a me foder. Eu estava ficando com o corpo mole por causa do orgasmo, mas o tesão não passava. Então, pedi pra ele se deitar virado para cima e comecei a chupar seu pau todo molhado com meu melzinho. Roni gemia muito e dizia que ia gozar, e então eu parava; depois continuava de novo até ele chegar perto do gozo.
Em seguida, eu levantei as pernas dele e disse que queria fazer na posição da amazona. Para quem não conhece, é a posição em que a mulher assume o controle, sentando-se de frente para o parceiro que está deitado de costas; a mulher mantém os pés firmes sobre a cama, ajoelhando-se sobre o parceiro e controlando a profundidade e ritmo da penetração. Calvalguei deliciosamente no pau do meu orientador, olhando em seus olhos, vendo-o tentando segurar o gozo, mas este foi inevitável em questão de menos de um minuto. Senti o pulsar de sua vara dentro de mim expelindo jatos e jatos de porra, que escorreu da minha xoxota enquanto eu gozava mais uma vez.
Caí exausta ao seu lado, ambos ofegantes e muito suados. Lá fora a chuva voltou a ficar forte novamente. Nos levantamos e tomamos banho juntos, dando amassos e beijos debaixo do chuveiro. Ao sair, recebi uma ligação de Bruna, minha colega, dizendo que iria dormir na casa do namorado por causa da chuva, o que foi ótimo para Roni e eu podermos curtir mais um pouco.
Depois do banho, fizemos um lanche e voltamos para o quart. Ficamos lá conversando até pegarmos no sono. No meio da noite, transamos de novo, mas não tão intensamente como antes, mas foi muito gostoso. Nos levantamos cedo pela manhã, e ele me levou à universidade para eu pegar minha moto que ficou no estacionamento. De lá, segui para uma aula e ele para casa.
O professor e eu mantivemos um caso por quase um ano. Transar com ele foi tão bom que me deu um baita ânimo e muita disposição para a pesquisa. O resultado é que conseguimos publicá-la em uma revista muito conceituada e ela foi citada muitas vezes. Meu lance com Roni durou por quase um ano, já estava quase um namoro. Porém, com tantos afazeres no último semestre do meu curso, fomos parando de nos ver. Logo depois, descobri que ele estava namorando a professora que ele estava ficando antes.