IMPOTENCIA SEXUAL PT 5 A Linha Cruzada

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2096 palavras
Data: 20/09/2025 18:14:23
Assuntos: Grupal, Negra, pauzão, Vizinho

Na manhã seguinte, acordei com o sol já alto, filtrado pelas cortinas do quarto. Vera tinha saído mais cedo pro trabalho, como sempre, mas deixou o café pronto na cozinha, com um bilhetinho ao lado da xícara: um desenho de coração, um doce embrulhado e um “Te amo, Alex” escrito na caligrafia caprichada dela. O gesto me fez sorrir, mas também trouxe um aperto no peito – a imagem dela com Cezar ainda dançava na minha mente, misturada com o desejo ardente da noite anterior. Peguei o MacBook, sentei no sofá e mergulhei nos casos que a empresa tava defendendo. Eram processos rotineiros, com fotos de suspeitos que não me diziam nada – rostos comuns, vidas comuns. Mas a normalidade do trabalho não conseguia apagar a tensão que parecia ter se instalado na minha vida.

Por volta das nove, a campainha tocou, me arrancando dos relatórios. Meu coração acelerou – será que era algo com o bebê? Corri pra abrir a porta, e lá tava Suzi, com um sorriso travesso, vestindo uma blusa justa que marcava os seios e uma calça legging que parecia pintada no corpo. “Tô preocupada com você, Alex. Só vim ver como você tá”, disse, entrando sem esperar convite, o cabelo cacheado balançando quase até a cintura. Perguntei pelo Cezar, tentando manter a conversa leve. “Tá dormindo até tarde, o bichão. Ta cheio de chupões e arranhões, a noite foi quente neh”, ela riu. Tentei manter a cara séria, mas ela não perdeu tempo. “Bom, vamos direto ao que interessa. Cadê seu quarto?”. Antes que eu pudesse responder, ela me puxou pelo braço, com uma força que não combinava com o tamanho dela, e perguntou: “Qual o caminho?”. Ainda atordoado, guiei ela pela escada e pelo corredor até o quarto, o coração batendo como um tambor.

Lá, ela olhou pra cama, os olhos brilhando com malícia. “Então, foi aqui que o Cezar comeu a Vera, né?”. Engoli em seco e assenti. “Foi”. Ela riu, se aproximando. “Tira a roupa, Alex”. Hesitei, sentindo uma vergonha que não explicava, mas obedeci, tirando a camiseta e a calça, ficando só de cueca. Ela olhou pro meu pau, ainda meio mole, e soltou: “Nada mal, Alex. Superou minhas expectativas”. Antes que eu pudesse processar, ela me empurrou na cama, com uma força que me pegou desprevenido. Sentou ao meu lado, a mão pequena envolvendo meu pau, que endureceu na hora, como pedra, pulsando sob os dedos dela. Suzi observou, com um sorrisinho. “Sabe, Vera disse que você tava com uns probleminhas, mas não vejo nada de impotência aqui”. Meus olhos arregalaram. Vera tinha falado algo tão íntimo assim? O pensamento me atravessou como uma faca, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Suzi agiu.

Sem cerimônias, ela se inclinou e colocou a boca no meu pau, com uma intensidade quase brutal. Não tinha nada de delicadeza – era uma chupada forte, quase violenta, os lábios apertando com uma pressão que misturava prazer e um toque de dor. Pela primeira vez na vida, senti meu pau sumir completamente na boca dela, a cabeça roçando a garganta, quente e úmida, enquanto ela engolia tudo, o nariz quase tocando meu púbis. Ela puxava com força, a língua girando em movimentos rápidos, lambendo a base, subindo até a cabeça e voltando a engolir, um vai e vem que fazia meus olhos revirarem. De vez em quando, ela parava, segurando meu pau firme na base, e dava mordidinhas leves na cabeça, o suficiente pra me fazer estremecer, antes de voltar a chupar com uma voracidade que parecia sugar minha alma. Era diferente de tudo que já senti – Vera era carinhosa, cuidadosa, mas Suzi era selvagem, como se quisesse me devorar. Cada engolida era acompanhada por um som molhado, quase obsceno, e ela me olhava nos olhos, os cílios longos e a expressão de quem sabia exatamente o poder que tinha.

Depois de uns minutos que pareceram uma eternidade, ela se levantou, com pressa, tirando a roupa sem nenhuma pausa pra sedução. Não deu tempo de apreciar o processo, mas quando a blusa e a legging caíram no chão, o corpo dela me deixou sem ar: seios empinados, os bicos marrom claro apontando pro teto, coxas grossas que pareciam esculpidas, e uma buceta depiladinha, carnuda, brilhando de leve. Ela deu uma voltinha lenta, quase teatral, deixando eu admirar a bunda grande, negra, redonda, o cabelo cacheado balançando quase até a cintura. “Gostou?”, perguntou, com um sorrisinho, antes de se inclinar pra dar mais uma chupadinha rápida, a língua girando na cabeça do meu pau como se fosse um doce. Então, ela se sentou na beirada da cama, pegou a bolsa e tirou um frasco de lubrificante, segurando-o com um olhar sério. “Alex, deixa eu te perguntar uma coisa. Você já comeu um cu?”.

Meu corpo inteiro se arrepiou. Vera nunca tinha dado pra mim – cheguei a pedir duas vezes, mas ela sempre recusou, dizendo que tinha medo. Balancei a cabeça, meio envergonhado. “Não”. Suzi sorriu, com um brilho travesso nos olhos. “Eu também nunca dei. O pau do Cezar é grande demais, nunca me senti à vontade pra tentar. Mas...” – ela balançou o frasco de lubrificante – “os médicos dizem que sexo vaginal tá liberado na gravidez, mas no meu caso, por causa de um probleminha, sempre proibiram. Então, acho que é a hora perfeita pra tentar o anal. Vai ser a primeira vez pra nós dois, duas virgindades perdidas hoje. Topa, Alex?”.

Meu coração disparou, o pau pulsando como se tivesse vida própria. A ideia era tão proibida, tão fora da curva, que eu senti um calor subir pelo corpo, misturado com um medo que não explicava. Olhei pra ela, o corpo nu brilhando sob a luz da manhã, a bunda perfeita esperando, e engoli em seco. “Tô dentro”, respondi, a voz rouca, sabendo que estava cruzando uma linha que talvez não tivesse volta.

Suzi se deitou na cama com uma confiança que parecia desafiar o próprio ar do quarto, abrindo as pernas devagar, os joelhos dobrados, e empinando a bunda de leve, deixando a visão da buceta dela, carnuda e brilhante, completamente exposta. O cu, pequeno, parecia pulsar de expectativa sob a luz suave que entrava pela janela. Ela pegou o frasco de lubrificante, espremeu uma quantidade generosa nos dedos e começou a passar no próprio ânus, com movimentos lentos e deliberados, enfiando um dedo devagar, os olhos fixos nos meus, brilhando com uma mistura de provocação e desejo. Cada vez que ela colocava mais lubrificante, espalhando com cuidado, gemia baixo, um som que era quase um ronronar, e me olhava como se soubesse que aquela visão estava me destruindo. Era a coisa mais sedutora que eu já tinha visto – o corpo dela, negro e escultural, se movendo com uma sensualidade crua, a mão trabalhando com precisão, o dedo entrando e saindo, deixando o cu brilhante e preparado. Meu pau tava tão duro que doía, pulsando no ritmo do meu coração, que parecia querer pular do peito.

Ela se virou de lado, ainda na cama, a bunda empinada, as coxas grossas apertando uma contra a outra. “Sempre ouvi falar que pra primeira vez, de ladinho é melhor”, disse, a voz rouca, quase um sussurro, mas carregada de uma autoridade que me fez obedecer sem questionar. Me posicionei atrás dela, o corpo colado ao dela, sentindo o calor da pele dela contra a minha. Tentei achar o caminho pro cu dela, mas aquela bunda enorme, redonda e firme, dificultava as coisas. Levantei a perna dela com cuidado, segurando a coxa macia, e ajeitei a cabeça do meu pau na entrada do ânus, que parecia pequeno demais pra aquilo. Empurrei devagar, só a ponta, e Suzi gemeu alto, um som que misturava dor e prazer, enquanto levava a mão à buceta, massageando o clitóris em círculos rápidos, suspirando fundo. “Vai, Alex, devagar”, murmurou, e eu obedeci, deixando ela se acostumar, o corpo dela relaxando aos poucos enquanto eu empurrava mais um pouco, centímetro por centímetro, sentindo a resistência ceder. Ela gemia, os olhos semicerrados, a respiração entrecortada, e eu podia ver os músculos da bunda dela se contraindo, se ajustando ao meu pau.

Depois de alguns minutos, quando senti que ela tava mais relaxada, deitei ela de costas, mantendo o ritmo lento, mas firme. O cu dela parecia apertar meu pau como um torno, quente e escorregadio por causa do lubrificante, e cada movimento me fazia perder o fôlego. Suzi gemia mais alto agora, mexendo a bunda, rebolando de leve, como se estivesse testando os limites do próprio corpo. “Isso, Alex, assim”, ela sussurrava, a voz tremendo de prazer. Então, ela se colocou de quatro, as mãos agarrando os lençóis, a bunda empinada como uma oferta, o cabelo cacheado caindo pelas costas como uma cascata. A visão era insana – a curva da cintura, a pele negra brilhando de suor, a buceta molhada pulsando logo abaixo do cu, que agora parecia mais aberto, mais receptivo. Soquei com um pouco mais de força, me deixando levar pelo tesão, mas vi os olhos dela se fecharem com força, a testa franzida, e parei na hora, preocupado. “Tô forçando demais?”, perguntei, o coração acelerado. Ela respirou fundo, abriu os olhos e sorriu, com um toque de vulnerabilidade. “Não, tava gostoso, mas é a primeira vez precisa acostumar. Vamos pro banheiro, deixa ele descansar”.

Levantamos, os corpos suados, e fomos pro banheiro, o chão frio sob os pés descalços. Ela abriu o chuveiro, e a água morna começou a cair, enchendo o box com vapor. Suzi me puxou pra debaixo da água, me beijando com uma língua quente e faminta, explorando minha boca como se quisesse me consumir. Enquanto me beijava, pegou meu pau, ainda duro e escorregadio, e começou a masturbar com firmeza, a mão deslizando com a ajuda da água, os dedos apertando na medida certa. “No cu tava gostoso, Alex, mas como é a primeira vez, deixa ele descansar. Termina na minha buceta hoje, ainda tá cedo na gravidez, dá pra aproveitar”, disse, com um sorrisinho malicioso que fez meu sangue ferver. Antes que eu pudesse responder, ela se virou, apoiou as mãos na parede do banheiro, a bunda empinada, a água escorrendo pelas curvas do corpo, o cabelo cacheado grudando nas costas. “Mete”, mandou, e eu não hesitei.

Coloquei ela contra a parede, a água caindo sobre nós, e meti na buceta dela com força, sentindo o calor úmido envolvendo meu pau. Ela gemeu alto, um som gutural que ecoou no box, e colocou as mãos na minha bunda, puxando-me contra ela, como se quisesse que eu entrasse mais fundo. “Isso, Alex, mais forte”, pediu, a voz entrecortada pelos gemidos. Eu beijava o pescoço dela, lambendo a pele molhada, sentindo o gosto salgado misturado com o sabonete. Ela rebolava contra mim, os quadris se movendo em círculos, a buceta apertando meu pau a cada estocada. O vapor do chuveiro parecia amplificar tudo – o calor, o som dos corpos se chocando, os gemidos dela que subiam de tom. “Porra, Alex, não para”, ela gritava, as unhas cravando na minha bunda, puxando com mais força. Eu sentia o prazer subindo, uma onda que não dava pra segurar, e quando não aguentei mais, gozei forte, o jorro quente enchendo a buceta dela. Suzi gozou junto, o corpo tremendo, as coxas apertando contra mim, um gemido longo escapando dos lábios enquanto ela se apoiava na parede pra não cair.

Ficamos abraçados debaixo da água, o chuveiro ainda caindo, os corações disparados, nos beijando mesmo depois do orgasmo, os lábios dela macios e quentes contra os meus. Era como se o tempo tivesse parado, só nós dois, o vapor e a água nos envolvendo. Depois, ela se afastou, se limpou com cuidado, a água levando embora os vestígios do que tinha acontecido. Enquanto se enxugava, conversamos um pouco, o clima mais leve, quase como se nada tivesse mudado. “Você é bom, Alex. Não deixa a Vera te convencer do contrário em rsrs”, disse, com uma risada, enquanto vestia a roupa. Eu sorri, ainda meio atordoado, e acompanhei ela até a porta. Ela me deu um último beijo, rápido, e saiu, o cabelo cacheado ainda humido balançando enquanto descia as escadas.

Fiquei parado na sala, o silêncio da casa me engolindo, o café da Vera ainda morno na xícara, o bilhetinho com o “Te amo” me olhando como uma lembrança de outro mundo. Meu corpo tava satisfeito, mas minha cabeça era um turbilhão. O que tava acontecendo comigo? Com a Vera? Com todos nós? A única certeza era que cada passo que eu dava parecia me levar mais fundo num caminho sem volta.

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Comentários

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Que rico texto! O parágrafo do couto anal, é um espetáculo a parte essa Suzy é das arábias,dominadora e gera momentos de altíssimo erotismo,adorei a atitude dela de colocar o Alex e sua autoestima em primeiro plano. Você é bom 👍 e não deixe a sua mulher te convencer ao contrário. Ao meu ver o Alex funciona melhor quando mandado, bem diferente do Cezar que já chega arregaçando, como a Vera gosta. Quero ver onde isso vai dar, mas está muito bom e exitante o conto. Comentado e 🌟 🌟

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Para mim o avisa da Suzi para o Alex e no sentido dr Vera se envolver demais com o Cezar e deixar os dois de escanteio.

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Parece que o problema do Alex é única e exclusivamente com a Vera. Veja com a Suzi, o negócio subiu rápido e ele se excitou pra caralho.

Agora esse negócio da Suzi querer dar o cu pro Alex, coisa que nunca fez pro negão Cezar me cheira a armação. Se duvidar, ela e Cezar armaram isso para que Vera não tenha desculpa de não dar o cuzinho pro negão.

Porém, esse final me deixou confuso. Ela disse:

“Você é bom, Alex. Não deixa a Vera te convencer do contrário em rsrs”

Às vezes, parece que Cezar e Suzi são apenas legais mesmo e querem salvar o casamento de Alex e Vera. Porém, acho isso utopia demais pra ser verdade.

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Aquela parte do capítulo anterior que o Alex está com Vera na cama e aí ele não consegue, ela perde a Paciência. O problema tá aqui , pois a Vera não ajuda o marido , ela é impaciente, imediatista , o oposto da Suzi. Pela personalidade dela , o Alex nem era para ser marido dela pois ela gosta de sexo mais pegado , forte ..

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