Quem leu os meus contos anteriores sabe que tipo de relacionamento eu tenho com minha esposa, Mariana. Ela é uma vadia insaciável que tem a minha permissão pra fuder com qualquer homem que ela queira, e eu sou apenas um corno feliz por ver a sua amada satisfeita. Nosso relacionamento era quase perfeito. Ambos vivíamos felizes e quase 100% realizados com nosso casamento. Digo “quase” por apenas um detalhe: a gente queria muito um filho. No início, era uma vontade só minha. Mas depois que começamos a tentar, Mariana ficou obcecada por isso também.
Em seu período fértil, a gente chegava a transar 5 vezes por noite, por vários dias seguidos. Sempre com a ajuda de um “remedinho”, claro. Não tenho essa disposição toda. Já Mariana, poderia ter passado a tarde toda fodendo com outro cara, que mesmo assim quando chegava à noite ela me forçava a tentar inseminá-la. Com ou sem vontade, ela me obrigava a “cumprir minhas obrigações maritais”, como ela mesma dizia. E isso estava me desgastando demais. Meu desempenho no trabalho estava caindo, minha vida social estava ficando parada, só porque ela achava que eu deveria dedicar todo o meu pouco tempo livre a tentar engravidá-la. Depois de uns meses nessa rotina estressante sem obter êxito, resolvemos procurar ajuda médica. Pelo tempo e quantidade de vezes que andávamos tentando, já era pra ter surtido efeito. Eu fui a um Urologista, e ela a um Ginecologista.
Marquei as duas consultas pro mesmo dia, pois ambos médicos atendem no mesmo hospital. Minha consulta foi rápida, mas tive que ficar esperando a vagabunda por quase 1 hora. Chegando no carro, ela me conta toda satisfeita que encontrou um ex-ficante dela que trabalha de enfermeiro, e que deu uma mamadinha rápida nele no banheiro. Mesmo de longe dava pra sentir o bafo de porra que saia da boca dela. Segundo ela, os exames deram tudo certo. Então restava eu aguardar o resultado do espermograma que tinha feito, o qual seria me enviado por e-mail no fim da tarde. Sinceramente, me deu uma certa raiva saber que, enquanto eu tinha que bater punheta pra gozar num copinho, outro homem estava usando a boca da minha mulher como ralo pra jogar sua porra fora. É meio louco, se parar pra pensar.
Umas horas mais tarde, vem a confirmação: eu era estéril mesmo. Fiquei chateado com a notícia, mas mais chateado ainda com a reação de Mariana. Ela dizia coisas como se fosse minha culpa ser assim. Ela gritava “Você tem que dar um jeito nisso, não vou deixar de ser mãe por causa da sua porra rala”. Eu fiquei dias sem dormir pensando no que poderia fazer pra resolver isso. Cheguei a sugerir adoção, mas ela não aceitou. Ela queria um bebê que tivesse seus genes. Então, a única alternativa seria doação de esperma. Ela ficou animada com minha sugestão, mas acho que a gente tinha ideias diferentes de como seria. Eu imaginei algo mais tradicional, como ir a uma clínica e fazer inseminação artificial. Já ela, pensou em algo mais natural. Na verdade, ela já tinha até um doador em mente, um tal de Anderson, da faculdade dela.
Anderson era aquele cara de beleza padrão: loiro, alto, olhos verdes, musculoso e bem cuidado. Mariana já tinha dado pra ele algumas vezes, mas fazia tempo que eles não saiam. Anderson era um cara casado, e não tinha muito tempo livre longe do “monitoramento” da esposa. Era um cara galinha, tinha mó fama de comedor na faculdade. Até uma professora de lá ele já tinha comido. Então, pra conseguir fazer isso dar certo, tinha que ser tudo bem combinado. Sem falar que ele não poderia saber das intenções por trás disso tudo. Ele não poderia saber que ela queria engravidar dele, senão daria pra trás. Ela falou com ele do meu fetiche de ver vídeos dela fodendo com outros homens, então ele topou na hora deixá-la filmar os dois trepando, com a condição de não mostrar esse vídeo a mais ninguém.
No primeiro dia, ela me liga assim que chegou em casa, logo após a faculdade. Ela me conta em detalhes tudo o que aconteceu, mesmo sabendo que eu veria tudo no vídeo. Mais à tarde, chego em casa já ansioso pra ver o vídeo deles. Como de praxe, me sento na minha poltrona, abro a minha cerveja, e abro o vídeo no celular. Eles foderam dentro do carro dele, numa rua deserta que fica atrás do prédio da faculdade. O vidro com Insulfilm garantia a privacidade deles. Ela começa colocando o pau dele pra fora. E que pau! Não é tão grande, mas é muuuito grosso, cheio de veias aparentes. Cabecinha rosinha e bem desenhada. Ao ver aquele pau, tinha certeza que meu filho nasceria com uma boa genética. Ela mamou bem pouco o pau dele. Como já disse antes, ele é um cara sem muito tempo livre, então teria que ser uma leitada rápida, só pra esvaziar o saco e encher o canequinho da minha esposa. Ele a coloca de barriga pra cima, e enfia todo o pau rapidão. Ela chegou a fazer cara de dor com a brutalidade como ele enfiou o pau. Começou a socar forte, mas forte mesmo. A cabeça dela chegava a bater na porta, e o carro chegava a balançar. Pela cara dela, ela estava sentindo mais dor do que prazer. E isso me dava uma satisfação tremenda. Era isso que essa vagabunda merecia, por me forçar a criar filho de outro macho. Ela gemia e pedia pra ele ir mais devagar, mas ele não estava nem aí. Esses comedores de casadas não têm dó da mulher da gente. Enforcava ela com uma das mãos, enquanto segurava o celular com a outra. Uns minutos depois, ele avisa que vai gozar, e ela pede pra que goze dentro. Pois assim ele fez. Atolou o pau até o talo na buceta dela quando percebeu que ia derramar o mingau. Depois disso, tirou o pau e ficou filmando a buceta dela escorrendo porra. Ele filmava e dizia “Taí bastante leite pra vc lamber, seu corno. Quero que vc deixe bem limpinha pra eu comer de novo”. Ao mesmo tempo que estava com raiva disso, estava com tesão. Meu pau estava tão duro que quase saia sozinho da calça. Comentei com Mariana o tanto de porra que ele aparentava ejacular, pois chegou a escorrer buceta afora quando ele tirou o pau de dentro dela. Daí ela vira pra mim e diz que estava até agora sentindo escorrer. Achei estranho, pois achei que ela tinha se lavado ao chegar em casa. Ela disse que não tinha dado tempo. Perguntei “Então essa buceta ainda tá cheia de porra dele?”. Eis que ela me responde “Tá sim, dá pra sentir escorrendo pela calcinha, quer ver?”. Ela senta no sofá, levanta a saia e baixa a calcinha toda suja de porra. Sem pensar muito, me levanto da poltrona e enfio a cara entre as pernas ela. Começo a lamber a buceta dela toda melada de gala do outro macho. Chupei a buceta dela todinha, até não sobrar nenhum resíduo de esperma daquele filho da puta. Depois de deixá-la limpinha, arreganhei bem as suas pernas, coloquei meu pau pra fora e atolei tudo dentro dela. Adoro fuder ela quando tô com raiva, parece que dá até mais tesão. Eu socava tão forte, que o sofá chegava a se mover pra trás, mesmo sendo pesado. Comecei a bater no rosto dela, deixando ela até um pouco assustada. Eu cuspia na cara dela e a chamava de piranha imunda. Eu socava forte o pau dentro dela, mas não conseguia deixar de pensar nessa situação toda. Ficava focado em gozar dentro dela pra fingir que, em caso dela realmente engravidar, o responsável pela inseminação seria eu. E assim eu fiz. E ela, parecendo ter lido minha mente, entrou na minha onda. Quando avisei que ia gozar, ela começa a gritar “Goza, amor! Me engravida, vai! Me engravida!”. A gente tem uma química maravilhosa! Gozei feito um cavalo dentro dela. Não tenho como mensurar o volume de porra que saiu, mas a sensação é que tinha saído litros. Senti o meu saco mais vazio que o normal. Dei um último tapa na cara dela e disse “Vai se lavar sua piranha imunda!”. Ela se levantou e foi direto pro banho. Sentei no sofá e fiquei pensando naquilo tudo. Quando ela voltou, se sentou ao meu lado e começamos a conversar. Perguntei quando ela ia sair com Anderson de novo, e ela disse que não queria mais sair com ele. Questionei sobre o que iriamos fazer, caso ela não engravidasse nessa foda. Aí ela disse que iria ir tentando na sorte. Ia continuar fodendo por aí, e quando tivesse que acontecer, ia acontecer! Eu concordei com a ideia, desde que ela pelo menos me mostrasse o cara pra eu aprovar. Eu não tenho o direito de escolher com quem ela fode, mas tenho o direito de escolher quem vai doar material genético para o meu filho. E assim foi indo, até ela finalmente engravidar da nossa princesa linda meses depois. No fim das contas, essa foi a melhor das decisões. Como ela sempre variava os parceiros sexuais, até hoje não sabemos quem foi o doador do esperma que a inseminou. Melhor assim. Gosto de pensar que milagrosamente foi o meu.