As Turbulências De Uma História De Amor #27

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Lésbicas
Contém 3113 palavras
Data: 20/09/2025 12:31:45
Última revisão: 20/09/2025 12:35:49

Eu estava em choque com aquilo. Tentava entender aquela cena, mas era muito surreal para meu cérebro processar. A visita da minha sogra já era algo totalmente inesperado, mas a visita da Ingrid era algo fora de cogitação. Na verdade, ela era a última pessoa que eu esperava ver na porta do meu quarto. O pior era que a Sabrina estava junto, com uma expressão tranquila, como se fosse algo normal para ela; mas para mim, não era, nem um pouco. Para variar, eu não soube como reagir, e foi a própria Ingrid que me fez sair daquele choque inicial.

Ingrid— Posso entrar, Fernanda? Se não puder, tudo bem, eu vou entender se não quiser falar comigo.

Fernanda— Eu sinceramente não sei o que dizer. Mas se quiser entrar, tudo bem.

Sabrina— Amor, fui eu que a convidei. Ela se preocupou com você quando soube do que aconteceu, pediu para o médico ter um cuidado especial com você no hospital e comemorou cada melhora sua. Ela queria te visitar, mas não quis criar um clima ruim com sua mãe. Olha, eu posso ter cometido um erro, mas já se passou muito tempo. Talvez seja hora de vocês conversarem e seguirem em frente sem mágoas.

Fernanda— Como eu disse antes, não sei o que posso dizer, amor. Para mim, isso já era passado, mas parece que para a Ingrid não é. Então, se ela quiser falar algo, eu vou ouvir.

Ingrid— Não precisa dizer nada, Fernanda. Mas se puder me ouvir, eu gostaria de te dizer algo. Talvez não seja tão importante para você, mas para mim seria.

Fernanda— Tudo bem, como eu disse, se quiser falar, eu vou ouvir.

Quando Ingrid entrou, percebi que havia outra garota com ela. Não fazia ideia de quem era, mas imaginei que era uma amiga dela. Todos entraram e se acomodaram. Sabrina sentou ao meu lado na cama, Ingrid sentou do outro lado, a uma distância suficiente para que eu pudesse ouvi-la bem, mas mantendo uma distância que ela provavelmente achou segura. A amiga dela sentou ao seu lado e percebi que, assim que Ingrid respirou fundo para começar a falar, ela segurou a mão da Ingrid, como se quisesse transmitir força para ela.

{...}

Ingrid— Eu não vim aqui para me desculpar pelo que fiz no passado, mas pela forma como fiz. Eu não tinha escolha naquela época; ou melhor, eu tinha, mas a outra não era viável para nenhuma de nós. Penso nisso até hoje, e não mudei de ideia, mesmo sabendo que isso causou muito sofrimento a nós duas. Sei que você pode não acreditar, mas eu sofri muito também. Deixar você foi a pior coisa que já passei na minha vida, e paguei caro por isso. Mas, no fim, vendo onde isso nos levou, parece que fiz a coisa certa.

Dois dias antes de eu sair da sua vida, meu pai me chamou e disse que eu tinha conseguido uma vaga em uma universidade nos Estados Unidos e que era para eu arrumar minhas coisas para viajar. Ele não me perguntou se eu queria; apenas me deu uma ordem, como sempre fazia. Ele era assim com todos ao seu redor: autoritário e não aceitava ser contrariado. Naquele momento, eu tinha duas opções: aceitar calada ou fugir de casa.

Se eu fugisse, não teria para onde ir. Você e sua família eram pobres, e eu não sabia fazer nada além de estudar. Também não podia atrair a ira do meu pai para você e sua família. Meu pai, além de ter muito dinheiro, também era ex-militar; eu tinha medo do que ele poderia fazer com vocês caso eu fugisse para ficar com você.

Durante todo o nosso relacionamento, eu sempre tentei manter tudo em segredo, justamente por causa dele. Sei que isso te incomodava, mas eu tinha muito medo dele descobrir de alguma forma. Eu não te contava muita coisa dele porque eu também tinha medo que se você soubesse como ele era, você me deixaria. Sempre evitava falar da minha família por causa disso; não queria mentir, mas eu tinha muito medo de te perder, se soubesse a verdade.

Bom, após meu pai me dar aquela notícia, eu tinha que fazer uma escolha. Algo que pesou na minha decisão foi o sonho de me tornar médica; eu dependia do dinheiro dele para realizar esse sonho. Se eu fugisse, além de todos os outros problemas, teria que desistir do meu sonho. Então, por mais que me doesse, decidi aceitar em silêncio e ir embora. Pensei em te contar, em pedir que você me esperasse e em várias outras formas de fazer aquilo. No fim, decidi simplesmente não falar nada e aproveitar ao máximo minhas últimas horas ao seu lado. Sabia que isso iria te ferir muito e que provavelmente você iria me odiar, mas achei que isso poderia fazer você me superar mais fácil e, quem sabe, encontrar alguém que pudesse te dar tudo que eu não pude. Eu sei que fui covarde, mas juro que, na época, pensei que era o melhor a se fazer.

Depois que saí do seu apartamento, só consegui chorar, mas consegui disfarçar bem em casa. Minha mãe era praticamente uma escrava do meu pai, não o questionava em nada, só abaixava a cabeça e obedecia. Sabia que ela me amava muito e sempre me deu carinho, mas nunca iria contra meu pai. Então, naquele mesmo dia em que saí, fui embora.

Passei alguns dias esperando você tentar me ligar ou mandar alguma mensagem nas redes sociais, mas isso não aconteceu. Parecia que meu objetivo de fazer você me odiar e seguir em frente tinha sido atingido rapidamente, até demais. Isso me deixou feliz por um lado, mas também me fez questionar muitas coisas que, na verdade, nem vêm ao caso eu dizer agora. Fui eu quem te abandonei; seria injusto eu questionar qualquer coisa. Mas aquilo só aumentou minha dor. Não vou detalhar o quanto sofri, as noites que passei chorando ou as vezes que pensei em desistir de tudo e voltar para o Brasil. Mas, quando lembrava que nem uma simples mensagem você mandou, eu desistia.

O primeiro ano fora foi um verdadeiro inferno. Estava longe do meu país, de tudo que amava e sentia sua falta todos os dias. Não tinha amigos, não dominava a língua completamente e ainda sofria bullying por ser brasileira. Achei que voltaria ao Brasil nas férias, mas meu pai disse que não tinha dinheiro para gastar à toa, que era para eu aproveitar e estudar bastante, porque estava ficando caro me manter. Ele ainda sugeriu que eu arrumasse um trabalho para ganhar meu próprio dinheiro. Minha mãe me ligava direto; eu implorei para que ela me buscasse nas férias, mas ela não quis, por medo do meu pai.

Bom, não consegui arrumar trabalho; não sabia fazer nada, era estrangeira e só tinha visto de estudante. Ouvi muitas críticas do meu pai por causa disso, ouvi calada como sempre, eu não tinha ânimo para discutir. A vida seguiu e lá se foram três anos que eu praticamente vivi sozinha. Ser brasileira lá parecia ser uma doença; ninguém se aproximava de mim. Conversava apenas com alguns professores de vez em quando. Mas, no início do quarto ano, tudo mudou. Chegou outro brasileiro na universidade onde eu estava; ele era mais novo, mas muito gente boa, e acabamos virando grandes amigos. Passávamos o tempo todo juntos quando não estávamos em aula. Foi nessa época que as coisas começaram a melhorar para mim.

Vinicius era de São Paulo, de uma família rica e de pais médicos. O pai era diretor de um grande hospital em São Paulo e a mãe, uma das melhores médicas desse mesmo hospital. Ele era bem diferente de mim: falante, brincalhão, provocava os outros alunos quando tentavam provocá-lo e me protegia quando vinham me provocar. Ele também me incentivou a sair para conhecer pessoas novas. Nessa época, ele já sabia da minha história e me deu o maior apoio. Acabei resolvendo sair com ele, e foi aí que comecei a viver de novo. Passei a me divertir um pouco, a sorrir mais e conheci algumas garotas legais; cheguei até a ficar com algumas. Eu ainda me lembrava de você, mas a dor foi diminuindo e comecei a acreditar que, afinal, eu tinha feito a coisa certa.

No final daquele ano, minha mãe me ligou no meio da madrugada. Eu imaginei que tinha acontecido algo ruim, mesmo antes de ela falar. Meu pai tinha falecido; ele sofreu um infarto fulminante e morreu antes mesmo de chegar ao hospital. Minha mãe disse que iria me enviar o dinheiro da passagem para eu ir me despedir dele. Podem me julgar se quiserem, mas eu não quis. Não queria me despedir dele; na verdade, senti um alívio enorme com aquela notícia. Meu pai nunca demonstrou amor por mim; nunca recebi um gesto sequer de carinho dele. Para ele, eu parecia apenas um soldado que recebia ordens e tinha que obedecer calada. Provavelmente o amei algum dia, mas fazia tempo que só o via como um estorvo na minha vida. Não me sinto feliz em dizer isso, mas é a verdade, e por incrível que pareça, minha mãe me entendeu.

Continuei minha vida, mas agora minha mãe ia me ver nas férias e eu voltava ao Brasil às vezes, só que não para Campinas. Eu ia para São Paulo, onde minha mãe morava; ela se mudou de volta para sua cidade natal para ficar perto da família. Eu ainda lembrava de você, até pensei em vir te ver, mas depois de tantos anos imaginei que não seria bem recebida e então decidi que era melhor me manter longe.

Terminei minha faculdade nos Estados Unidos e voltei ao Brasil no ano passado. Vinicius conseguiu uma vaga temporária para mim no hospital onde seus pais trabalhavam, mas eu sabia que seria apenas por seis meses, um estágio rápido que seu pai arrumou para mim. Nesses meses, me saí muito bem e acabei ficando mais seis. Até achei que seria efetivada, mas o pai do Vinicius tinha outros planos. Há seis meses, ele disse que tinha uma vaga para pediatra no hospital daqui e, como eu era muito boa no que fazia e já tinha morado na cidade, ele me indicou para a vaga. Eu iria recusar na hora, mas ele não deu tempo; disse que eu fui aceita, que o salário era ótimo e que seria a chance de eu me destacar na minha área. Ele disse que eu tinha três dias para decidir se aceitava ou não.

Falei com minha mãe e ela disse que, se eu quisesse, me daria o maior apoio, que eu poderia morar em um dos apartamentos que tínhamos na cidade. Era realmente uma grande chance para mim. No hospital onde eu estava, teria muitas dificuldades de crescer na carreira e nem garantia de que continuaria trabalhando lá. Pesquisei sobre o hospital daqui e tive ótimas referências, por fim, resolvi aceitar. Então, por ironia do destino, voltei a morar aqui, e as lembranças boas e ruins voltaram a fazer parte da minha vida novamente. Cheguei a pensar algumas vezes em te procurar, mas por medo nunca levei a ideia adiante. Achei que você tinha seguido sua vida; talvez já estivesse até casada, já que era algo que você sempre sonhou. Então, achei melhor seguir minha vida no meu canto.

Tudo estava indo bem até mais ou menos um mês atrás. Eu raramente saía, não tinha amigos íntimos aqui, exceto a Joyce, que conheci no hospital e com quem me dei muito bem de cara. No mais, eu até recebia visitas de algumas antigas amigas da minha mãe, mas isso era raro. Um dia, Joyce conseguiu me arrastar até o shopping para ver um filme e nos distrair um pouco. Estávamos conversando e fazendo um lanche na praça de alimentação, quando uma antiga amiga do colégio me reconheceu. Não sei se você se lembra dela, mas o nome dela é Ana Paula. Eu não lembrava dela direito, mas, pelo jeito, ela se lembrava bem de mim.

Ela veio me cumprimentar e por educação, eu a convidei para sentar conosco. Começamos a relembrar da época do colégio e, claro, ela tocou no seu nome. Disse que fazia algum tempo que não te via, mas esperava que você estivesse bem agora. Aquela observação dela me pareceu uma preocupação, e eu perguntei por que ela disse aquilo. Bom, aí ela me contou algo que fez meu achismo sobre você desaparecer.

Ela me contou que estudou na mesma universidade que você, que, mesmo fazendo outro curso, te via sempre lá. Disse que você parecia ter se fechado para o mundo, não falava com ninguém, estava sempre sozinha e com uma expressão triste. Ela disse que até tentou falar com você, mas você não deu muita atenção e logo cortou a conversa. Então ela achou melhor te deixar no seu canto. Ela falou que os anos foram passando, mas você continuava igual, sempre sozinha, com aquele mesmo semblante triste e nunca a viu sorrir uma vez sequer. Ela me contou que estudou cinco anos na mesma universidade que você e a impressão que teve era que você vivia em uma tristeza eterna, a ponto de imaginar que poderia ser depressiva ou algo assim.

Aquilo simplesmente me cortou o coração. Perguntei a ela se sabia mais alguma coisa sobre você, e ela disse que não, que depois que se formou, nunca mais te viu. Conversamos mais um pouco e ela se foi. Não conseguia tirar o que ela tinha dito da cabeça e, quando cheguei em casa, fui olhar suas redes sociais. Achei seu antigo Facebook e seu Instagram, mas não tinha nada de novo; parecia que você tinha morrido depois que fui embora. Não havia nada recente, apenas fotos de quando eu ainda estava aqui. Eu achava que você estava bem, mas pelo que Ana me falou e pelo que vi nas redes sociais, não era nada disso. Eu tinha feito você sofrer, e pelo jeito, muito mais do que eu imaginava.

No dia seguinte, enchi-me de coragem e resolvi te procurar. Fui ao seu apartamento, mas estava vazio. Perguntei ao porteiro sobre você, e ele me disse que você não morava mais ali, que até vinha de vez em quando, mas que tinha se mudado. Perguntei se ele sabia para onde, mas ele disse que não, que era novo ali e provavelmente o outro porteiro saberia, mas que estava de férias. Agradeci e pensei em te mandar uma DM no Instagram, mas provavelmente você nem veria. Então resolvi ir à casa dos seus pais.

Quando chamei e seu pai me atendeu, ele nem falou comigo, simplesmente fez uma cara de raiva e virou as costas. Pensei que ele iria bater a porta na minha cara, mas ouvi ele chamar pela sua mãe. Eu pensei em ir embora, mas arrisquei ficar esperando; talvez ela me dissesse pelo menos onde você estava. Mas sua mãe saiu já me olhando feio. Pediu para eu ir embora e não voltar mais ali. Disse que eu já tinha feito você sofrer demais e que não queria ver a filha sofrer novamente por alguém como eu. Pediu, pelo amor de Deus, para eu voltar de onde tinha vindo e deixar você em paz. Eu só abaixei a cabeça, pedi desculpas e saí quase chorando. Eu não sabia o mal que tinha te causado, mas agora tinha uma ideia. Sua mãe é uma das mulheres mais doces que já conheci; vê-la daquele jeito deixou claro para mim o quanto eu tinha ferido a filha dela.

Então segui o que sua mãe pediu, decidi deixar você em paz e seguir minha vida com a culpa que agora carregava. Mas aquilo foi me fazendo mal a cada dia. Não parava de pensar em você, e aqueles antigos sentimentos que eu sentia pareciam ter voltado. Sinceramente, eu não sabia se era o amor que um dia senti por você ou se era a culpa me corroendo. As coisas foram piorando, e nessa época já tinha contado para a Joyce tudo o que aconteceu. Ela sempre procurava me animar e fazer eu retomar minha vida.

Foi em um final de semana que recebi dois convites para um aniversário. Eu nem conhecia a aniversariante, mas nossos pais eram amigos quando morávamos aqui. Nem dei importância, mas no domingo, Joyce viu os convites na minha mesa de centro e disse que muita gente estava se matando para ir a essa festa, que era o evento do momento da cidade. Eu disse que, se ela quisesse, podia pegar os dois convites e ir com quem quisesse. Ela disse que iria pegar um, mas que o outro era para eu ir com ela. Isso gerou algumas discussões, mas na última hora, ela me convenceu a ir.

Bom, eu não estava bem e achei que beber alguns copos de gin poderia melhorar meu ânimo. Grande erro! Acabei ficando meio bêbada e, quando aconteceu nosso encontro por acidente, agi por impulso. Eu realmente não sabia o que estava fazendo, mas fiz. Só percebi meu erro quando você voltou chorando, depois de ir atrás da Sabrina. Tentei te chamar, tentei ir atrás de você para me desculpar, mas não consegui.

Passei o resto da noite chorando no ombro da Joyce e só soube o que aconteceu no dia seguinte, quando vi a Sabrina no hospital. Já me desculpei com ela e expliquei que você não fez nada de errado. Porém, queria me desculpar com você, pelo modo covarde como te deixei naquele dia, por não ter te procurado todos esses anos para pedir desculpas e tentar explicar o que houve, e principalmente por ter te causado tanto mal novamente, por ser culpada por suas lágrimas e suas dores. Eu realmente sinto muito, Fernanda.

{...}

Quando ela terminou de falar, eu realmente não sabia o que dizer, nem o que sentir. Acho que tenho esse problema: travo quando sinto emoções conflitantes. Olhava para ela ali, chorando, e dava vontade de dar um abraço e dizer que estava tudo bem, mas também tinha vontade de dar um tapa nela e dizer que ela acabou com alguns anos da minha vida, onde eu praticamente só vegetei.

Acho que ela viu minha dúvida, limpou o rosto com as mãos e se levantou. Com alguma dificuldade, pediu perdão mais uma vez, disse que precisava ir e foi saindo do quarto. Eu não sabia se a chamava ou a deixava ir embora de vez da minha vida. Olhei para a Sabrina por uns instantes, ela estava enxugando as lágrimas, foi então que entre vários pensamentos e dúvidas, decidi agir.

Continua...

Criação: Forrest_gump

Revisão: Whisper

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Forrest_gump a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Forrest_gumpForrest_gumpContos: 418Seguidores: 95Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

Foto de perfil de Lore

Acho que a gente acaba esquecendo que Ingrid tinha apenas 18 anos. Quando eu fiz meu comentário no 1° capitulo, nem lembrava dessa informação, lendo as resposta que vi o Beto recordando...

É difícil eu me colocar no lugar dela porque eu nunca terminaria por carta, além da minha letra ser feia, eu era fã do olho no olho (e de recaídas 😂). Meus pais sempre foram liberais até demais e algo muito importante, eu reajo diferente!

Cada pessoa reage de acordo com sua história, com a forma como foi criada e com os recursos emocionais que tem disponíveis no momento. Aos 18 anos, estamos num período em que a personalidade ainda está em desenvolvimento, as estratégias de enfrentamento são imaturas e, muitas vezes, a dependência do que os pais pensam ou esperam pesa demais nas escolhas.

No caso da Ingrid, a decisão de terminar por carta pode parecer fria, mas, para mim, revela uma tentativa de se proteger de uma situação que ela não tinha maturidade para encarar... A gente precisa lembrar que cada indivíduo lida com perdas, medos e pressões de maneira singular: alguns enfrentam de forma direta, outros evitam, outros ainda se calam 🤷🏽‍♀️

Não existe reação “certa” ou “errada” em termos absolutos. Existe a reação possível dentro das condições daquele sujeito. Claro que isso não invalida a dor causada em quem recebe, mas isso me ajuda a entendê-la melhor 🤔

... Com 18 anos eu não era nenhum bom exemplo em relação a afetividade. NENHUM MESMO! 😂😂😂😂😂😂😂

1 0
Foto de perfil de Whisper

Seu passado te condena. Kkkkkkkkk

Eu com 18 já era até madura por causa do que a vida me impôs na minha infância, meio que tive que amadurecer a força, mas na situação da Ingrid eu sinceramente não sei o que faria naquela época, mas com certeza não faria nada do que eu faria hoje. rsrs

1 0
Foto de perfil de Lore

👀😂😂😂😂😂

Eu morava sozinha, estudava, trabalhava e precisava extravasar de algum jeito. Era questão de saúde pública, quase caso de calamidade 🥺 🤷🏽‍♀️😂😂😂

Se não fosse meu desejo ir pros Estados Unidos, com certeza eu peitaria a decisão dos meus pais. Também reconheço que seria uma baita oportunidade... Mas que poderia ser resolvido num datezinho, mandando a real 🤌🏽

Ia doer, claro, mas pelo menos seria olho no olho e com sinceridade 🤷🏽‍♀️

1 0
Foto de perfil de Whisper

Entendi. Kkkkkkkkkkkk

Eu acho que eu faria tudo igual Ingrid, mas também teria uma conversa honesta com Fernanda primeiro, mas só acho. 🤷🏻‍♀️Kkkkkk

0 0
Foto de perfil de Lore

Carta?

1 0
Foto de perfil de Whisper

Não, conversa olho no olho, só que eu iria embora do mesmo jeito. rsrs

0 0
Foto de perfil de Lore

Partilhamos da mesma ideia 🤝🏽

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

No mesmo dia ia procurar uma cura gringa ☝🏻

1 0
Foto de perfil de Lore

Gostei muito do capítulo!

Ingrid expôs as raízes de suas escolhas, o peso da figura paterna e o impacto devastador disso na vida dela e de Fernanda. A fala dela deixa claro como o medo moldou suas decisões... Medo da autoridade, medo da violência, medo de não conseguir sobreviver sem a estrutura imposta. Mas o mais curioso é como esse medo acabou se transformando em culpa crônica, que a acompanha até hoje.

Fernanda é humana mostra exatamente o que eu esperava dela, conflito interno: a vontade de acolher e a vontade de rejeitar coexistindo no mesmo instante. É doloroso, mas extremamente autêntico. E a presença da Sabrina como ponte é muito significativa, ela atuou como "mediadora”, ajudando a resgatar a comunicação, mesmo podendo ser a pessoa que menos .

No fim, o que vejo é que esse encontro não serve apenas para Ingrid pedir desculpas e sim também como uma oportunidade de Fernanda redefinir sua narrativa pessoal, em relação ao passado traumático.

Fico imaginando a psicóloga dela ouvindo esse babado todo 😂😂😂😂😂😂

Parabéns Beto, sua saga está uma obra prima! 🤌🏽😘

1 0
Foto de perfil de Whisper

Boa noite amore! 🤗♥️😘

0 0
Foto de perfil de Lore

Boa noite, gataaa! 🥰❤️😘

1 0
Foto de perfil de Ryu

Beto,

Primeiro, parabéns pelo ótimo capítulo.

O ponto que a Juh levantou também é algo que às vezes me preocupo: quando me envolvo com a história e os personagens, surge a dúvida se os comentários podem ser uma interferência na narrativa.

Sobre a Ingrid, ficou claro para mim ela nunca priorizou a Fernanda como deveria ser numa relação sólida. Ela afirma que, dois dias antes, o pai a chamou dizendo que havia uma vaga nos Estados Unidos. Mas essa versão é esquisita: todo o processo de estudar fora exige etapas que dependem de ação consciente dela — processo seletivo feito com meses de antecedência, aprovação formal, emissão de documentos (I-20, carta da universidade), solicitação e entrevista de visto, passagens, acomodação… Não é crível que Ingrid estivesse alheia a tudo isso. Ou seja, fazia meses que ela sabia, pelo menos, da forte possibilidade de ir para o exterior.

E mesmo assim, se ela realmente amava a Fernanda, o natural seria pedir que esperasse, vislumbrar um futuro retorno. Mas Ingrid diz que chegou a pensar nisso e desistiu porque achou “melhor” que Fernanda sofresse e a odiasse. Parece mais uma escolha deliberada de afastamento do que de cuidado.

Se o pai era tão controlador, a morte dele não teria sido um momento perfeito para retomar o contato com Fernanda? Mas Ingrid não fez nada — ou quase nada. O simples fato de Fernanada não atualizar suas redes sociais virou desculpa para não saber mais nada da vida dela. Isso mostra o quão pouco interessada realmente estava: Ingrid sequer sabia se Fernanda estava comprometida ou não.

Reconheço que foi positivo ela procurar Fernanda agora, mas a maneira como se colocou pareceu uma tentativa de justificar-se e aliviar a própria culpa. Sobre o “aviso de apenas dois dias antes” da viagem, até pode ser entendido como uma distorção emocional — na lembrança, a sensação de repentino pode ter se sobreposto à realidade. Ainda assim, os trâmites já vinham acontecendo e Ingrid tinha ciência disso.

Mas também, para mim Ingrid se coloca como vítima — do pai, da solidão, do destino — minimizando a própria responsabilidade. E parece dar a entender que sofreu tanto quanto Fernanda, o que soa injusto, já que foi ela quem tomou a decisão de partir e se calar.

2 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Não vejo problema algum em comentários, até porque eu gosto de saber como cada um está se envolvendo com a história, gosta da opinião de quem lê e no dia que eu deixar comentário interferir na minha narrativa, eu desisto de escrever 🤣

Se Ingrid priorizava Fernanda, eu não sei, isso vai do intendimento de cada um. Sobre todos os procedimentos para ir para os Estados Unidos estudar, se eu for colocar na história todos os temos técnicos para algo que acontece eu vou perder tempo com algo que não tem relevância para a história, por isso mesmo eu evito ficar colocando algumas coisas, mas vamos lá. O pai da Ingrid era controlador, ele nunca perguntou a ela o que ela queria, ele só tomava uma decisão e pronto. Ele simplesmente poderia ter pedido um advogado para preparar tudo isso apenas com os documentos da filha, que no início da preparação era menor de idade. Mas mesmo que fosse algo impossível de fazer, não se esqueça, é apenas uma história de ficção Ryu, por mais que eu procure deixar bem perto da realidade, muitas vezes eu uso a minha liberdade criativa como autor justamente para evitar ter que ficar explicando termos e explicações que não vai acrescentar nada a história 🤭

Ingrid tinha 18 anos e cometeu um erro, algo que hoje ela enxerga, por isso ela queria se desculpar com Fernanda, claro que ela errou. Mas eu também jamais pediria para uma pessoa me esperar por tantos anos, seria muito egoísmo. Não impediria e não agiria como Ingrid, mas pedir eu jamais faria, isso, mas é uma opinião minha com vivência o suficiente para tomar certas decisões, aos 18 eu realmente não sei se faria o mesmo 🤷🏻‍♂️😅

Sim, era o momento perfeito, mas ela não fez isso, por medo da Fernanda já estar vivendo a vida dela no Brasil e odiando ela. Ela só foi olhar as redes sócias depois que a amiga falou sobre a Fernanda, ela já estava em Campinas. Quando o pai morreu já fazia mais de 3 anos que ela estava fora do Brasil 😁

Sim, ela foi procurar Fernanda porque quer aliviar a culpa que ela carrega, porque ela percebeu o erro enorme que cometeu e a culpa está acabando com ela, por isso ela foi pedir perdão e também, porque ela gosta da Fernanda, talvez não a ama mas gosta, se não gostasse ela não teria feito algumas coisas que ela fez 🤷🏻‍♂️

Acho que ela só expôs os fatos e assumiu o seu erro, não vi ela tentando culpar alguém, acho por isso ela pediu perdão pelo que ela fez quando partiu, mas não por ter partido. Ela deixa claro que mesmo hoje sabendo do que aconteceu, ela iria do mesmo jeito na situação que ela vivia na época, e quanto a quem sofreu mais, eu não sei, até porque Ingrid resumiu sua história, e mesmo se foi a Fernanda, isso não anula o sofrimento que Ingrid passou. Ela também não diz que sofreu igual Fernanda, ou mais ou menos, ela só disse que ela também sofreu muito e admite que foi por culpa da decisão que ela teve que tomar 🤷🏻‍♂️

Muito obrigado pelo comentário Ryu 🤝🏻

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Ah só para deixar claro, Ingrid não tinha ciência da viagem não, e nada do que ela falou é mentira, isso posso garantir 😁

0 0
Foto de perfil de Whisper

Boa noite Ryu. 🤗

0 0
Foto de perfil de Ryu

Boa noite Ju.

Muito legal que a série seja tão rica e profunda a ponto de causar sentimentos e reflexões nos leitores.

Os comentários estão ótimos.

Mais uma vez o Beto está de parabéns.

1 0
Foto de perfil de Whisper

Ele é esforçado Ryu. Kkkkkk

Acho que os leitores dele ajuda nesse sentido, vocês conseguem ver as coisas importantes que ele quer transmitir, mesmo em um texto "simples".

0 0
Foto de perfil de Ryu

Para que nasçam bons comentários, primeiramente é preciso que exista um bom texto.

Um texto como esse que desperta sentimentos, motiva a reflexão e motive comentarmos.

A maneira como Beto escolheu para escrever pode ser "simples". Mas as ideias, os sentimentos e questões morais (ao meu ver) não são.

1 0
Foto de perfil de Whisper

Muito obrigada Ryu, eu sei o quanto ele se esforça para escrever suas histórias todos os anos, é muito bom ver ele ser elogiado. 🤗

0 0
Foto de perfil de Lore

Eu adoro quando chego e tem textão nos comentários 😂😂😂😂😂

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Nunca julguei o término e sim o modo como Ingrid resolveu contar q o relacionamento chegou ao fim e dar no pé. Continuo achando muita mancada ela n ter esclarecido os pontos e nem ter sido clara com a Fernanda, mas agora sei q ela também tem noção disso e se arrepende, já é muita coisa. N anula o sofrimento, porém estar consciente e se desculpar por isso, explicando como ocorreu na época ajuda a ter uma noção melhor de como também foi doído para ela!

Gostei de saber a história de Ingrid, por ela eu n sinto ranço n 😂

Ótimo capítuloooo! 😘❤️🥰

2 0
Foto de perfil de Whisper

Boa tarde Juh. 🤗❤️😘

0 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Boa tarde, Jú! 🥰❤️😘

1 0
Foto de perfil de Whisper

Viu o GL novo? 🤔

0 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

N, Jú 😐

Voltamos para hospital, filhote desidratou d++++

É bom? Quando chegar, assisto!

2 0
Foto de perfil de Whisper

Poxa sinto muito Juh. 🥺

Comecei a ver agora, a história parece ser boa, é a produção é muito boa, tudo indica que vai ser bom, mas como disse, comecei a ver agora.

0 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Queria te perguntar se você sabe o q aconteceu com a Faye e a Yoko. Vi algumas coisas rapidamente na TL em relação a confirmação do término, mas n entendi nadinha 🤔

1 0
Foto de perfil de Whisper

A Faye não renovou o contrato dela com a produtora que elas trabalhava juntas, parece que Faye a a dona da produtora brigaram.

Yoko ainda tem contrato e continua lá.

Sobre elas terem terminado, eu sinceramente não acredito, para mim para teminar tem que existir namoro e para mim nunca existiu, acho que isso é só na cabeça dos fans mesmo 🤭

0 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Pelo q eu vi, nem amizade restou... Q triste! 😥

1 0
Foto de perfil de Whisper

Acho que restou sim, mas pelo jeito a Yoko não pode interagir com ela em público devido ao seu contrato. Não tenho certeza, mas eu acho que é isso. Até porque a briga da Faye foi com a dona da produtora e não com a Yoko, mas isso só o tempo vai dizer.

0 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Só mulher feia nesse GL, já vi umas 6 no mínimo 🙄

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Misericórdia 😂😂😂

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Minha muié nem pisca Juh 🤷🏻‍♂️😂😂😂😂😂😂😂

1 0
Foto de perfil de Whisper

Kkkkkkkkkkkk

Estava prestando atenção na história. 🤷🏻‍♀️Kkkkkk

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Tem q entender direitinho 😂🤷🏻‍♀️

1 0
Foto de perfil de Whisper

Sim, cada detalhe. Kkkkk

Juh eu gostei, achei bem interessante o primeiro episódio.

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Acabei de chegar em casa, vou tomar um banho e já assisto 🤩

1 0
Foto de perfil de Whisper

Depois do vôlei né? Kkkk

E o filhote, como está?

1 0
Foto de perfil de Lore

Juh tinha esquecido 😂😂😂😂

Filhote está dormindo depois de se deliciar com uma dipirona 🥴 🤷🏽‍♀️😂😂😂

Bem melhor, falou que não estava sentindo mais nada 🙌🏽

0 0
Foto de perfil de Whisper

É a idade, esses quase 30 já está afetando a memória dela. Kkkkkkkkkkk

Que notícia boa Lore! Tomara que a recuperação continuei em um bom ritmo. 🙏🏻

1 1
Foto de perfil de Lore

Quase 30 anos é umas das invenções dela que eu mais acho engraçada 😂😂😂😂😂

Espero que sim, meu bichinho sofreu muito hoje 💉🥲

Obrigada por esse carinho e preocupação de sempre, amô! ❤️

0 0
Foto de perfil de Whisper

Eu adoro também, na primeira vez que vi eu ache que ela tinha 29. Kkkkkkkk

Por nada amore. ❤️🤗😘

1 0
Foto de perfil de Lore

Eu ouço isso há alguns bons anos 🧐😂😂😂😂😂😂😂😂

0 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Tá vendo, quase 30 traz uma credibilidade 😌

Eu tinha esquecido do vôlei, estou aqui assistindo. Acho q o GL fica para amanhã porque eu já estou com soninho 😂

0 0
Foto de perfil de Whisper

Eu estou vendo anime, comecei ver o vôlei, mas já de início percebi que iria passar raiva, aí fui ver algo mais animado. Kkkkkkkk

Você passa credibilidade Juh, não sua idade. 🤷🏻‍♀️🤗😘

0 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Nuss, o Minas saiu de 8 pontos de diferença para um 23×22, mas pelo menos já fechou o set, tá 2×0 😂

😂😘❤️

1 0
Foto de perfil de Whisper

Esse ano o praia vai ser só tristeza pelo jeito. Kkkkkkk

♥️♥️♥️♥️♥️♥️😘

0 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Ela está assistindo pelo enredo // o enredo

😂😂😂😂

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Pior que é um monte de enredo 🤦🏻‍♂️😂😂😂😂😂😂😂

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Poxa 😔

Espero que ele se recupere o mais rápido possível 🙏🏻

0 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Eu também 😕❤️

Obrigada pela preocupação de vocês dois 😘❤️

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Ela se culpa justamente por isso, por não ter falado a verdade para a Fernanda, mas na época ela era só uma adolescente tendo que tomar decisões difíceis que ela não queria ter que tomar, sinceramente estou cansado de ver pessoas adultas tomar decisões erradas em situações bem mais fáceis, então eu passo pano para ela sim 🤭

A história de vida dela também é triste, ela também passou por muita coisa ruim, isso não diminui os seus erros, mas ajuda a entender eles melhor 🤷🏻‍♂️

Que bom que você não tem, porque no fundo, Ingrid é uma boa pessoa e humilde o suficiente para admitir que errou e se desculpar 😍

Muito obrigado Juh 🤗🌹

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

O q mais doeu em mim na carta foi Ingrid ter escrito q n tinha UM motivo para dizer n aos pais. Eu acho isso muito pesado para dizer a alguém q te ama 🥺💔

Infelizmente, o melhor q eu posso ofertar é compreender o lado dela. Continuo achando mancada a forma como ela conduziu o término e também reconheço q a humildade é uma grande virtude presente, porque desde q ela retornou sempre se mostrou solícita em resolver os problemas e esclarecer o mal entendido do beijo.

Mas eu gosto da personagem, Ingrid tem um bom coração. E isso é o q sempre pesa para eu mudar a primeira impressão q tive de alguém, nas histórias (e na vida também 😂)

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Sim, foi muito pesado e totalmente errado o que ela fez, mas até nesse erro ela teve uma boa intenção, ela achou que assim Fernanda ficaria com raiva dela e seguiria sua vida mais rápido, ela tentou fazer que o sofrimento da Fernanda não fosse tão longo, mas acabou que não funcionou como ela queria, na verdade funcionou bem ao contrário, causou mais dor a Fernanda e também um trauma que fez ela se fechar para o amor e por novas possibilidades de ser feliz 🤷🏻‍♂️

Acho que a diferença da Ingrid é que ela nunca fez algo com a intenção de fazer o mal, ela nunca fez algo ruim intencionalmente, com o único objetivo de ferir ou machucar alguém 🤷🏻‍♂️

Sim,a pessoa ser humilde o suficiente para assumir seus erros, se desculpar e ter um bom coração tem um peso enorme para a gente mudar de opinião sobre opiniões ruins que a gente tem da pessoa 🤷🏻‍♂️

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Sim, sim 🙂‍↕️👏🏻👏🏻👏🏻

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Gosto quando você argumenta mais sobre suas opiniões 🤭

🤗🤩

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Sempre me arrependo, fica parecendo q estou me metendo muito 😂

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Pois então se meta mais, eu realmente gosto quando você fala mais sobre sua opiniões e pontos de vista 🤗

1 0
Foto de perfil de Whisper

Bora ler mais um 📖 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

1 0