O sonho de todo homem é se casar com uma mulher bonita, fogosa e que tenha tesão pra trepar todos os dias. Eu também pensava assim, até conhecer minha esposa, Mariana. Ela me mostrou que mulher bonita com muito tesão é igual melancia grande: NINGUÉM COME SOZINHO. Neste conto, vou lhes relatar como começou a minha saga de corno conformado.
Mariana é aquele tipo de mulher que chama atenção por onde passa. Estatura média, seios pequenos e pontudos que marcam a roupa, cinturinha fininha, e um rabo enorme, daqueles que acabam rebolando sozinho só de andar. Cabelos castanhos claros lisinhos, e olhos cor de mel. Me apaixonei por ela na primeira vez que a vi. Na ocasião, nem poderia imaginar que um dia ficaríamos juntos. Éramos de mundos diferentes. Eu trabalhava e estudava, enquanto ela morava com os pais e vivia na bagunça. Saia quase todo dia. Todas as manhãs eu a encontrava no terminal rodoviário esperando o ônibus pra voltar pra casa depois de passar a noite toda se esbaldando em alguma festa, enquanto eu aguardava o meu pra ir trabalhar. Aliás, ela era bem conhecida na cidade. Era tipo “arroz de festa”, estava em todas. E a cada festa, alguém tinha uma história depravada pra contar sobre ela. Desde quando pegaram ela dando pro segurança de uma boate local no estacionamento, até quando filmaram ela e outra menina masturbando uma a outra no banheiro de um barzinho. Ela era desse tipo de mulher. Não era mulher pra casar. Mas eu queria muito ficar com ela, nem que fosse só pra comer. Achei que isso nunca seria possível, mas um dia, tudo mudou...
Num desses encontros ocasionais na rodoviária, ela me abordou pra pedir um isqueiro. Eu falei que não fumava, ela agradeceu e foi se afastando. Eu tive que agir rápido, pois aquele seria o momento ideal pra conhecê-la melhor. Comecei a puxar um assunto aleatório, e ela foi entrando na minha. Ela sempre foi muito sociável e simpática, principalmente com homens. Então foi bem fácil manter um diálogo com ela. Conversamos até meu ônibus chegar, e antes de ir embora, pedi seu número. Ela me deu, e a partir de então, começamos a conversar sempre. Chamei ela pra sair, e ela aceitou. Fomos para um barzinho, e lá eu já cheguei com toda a programação em mente: eu ia deixá-la bem soltinha com a bebida, depois ia levá-la pra minha casa e vrau!! E quase tudo deu certo! Nós ficamos bebendo, dançamos um pouco (tinha um grupinho de pagode tocando lá), encontramos uns amigos dela, nos divertimos pra caramba. Quando estávamos saindo do bar, nos beijamos intensamente. Sabe aquele beijo molhado e cheio de tesão? Foi exatamente assim. Minha caceta ficou dura feito pedra, tive que me ajeitar pra não ficar exibindo aquele volume no meio da rua. Perguntei se ela queria ir pra minha casa, já esperando que ela aceitasse, mas ela me jogou um balde de água fria. Disse que era muito cedo pra isso, que estava adorando me conhecer, e que não queria estragar tudo indo rápido demais. Na hora eu aceitei sua decisão. Eu estava com o carro do meu irmão, então a deixei em casa e voltei pra minha. No caminho de casa, fiquei remoendo aquela situação. Porra, a mulher deu pra Deus e o mundo já. Já trepou num banheiro químico com um cara que ela nem conhecia. Mas na minha vez, ela quer ir devagar? Ia desistir dela, mas não consegui. Nesse ponto, já estava apaixonado por ela, então ia esperar pra transar com ela o tempo que precisasse.
Depois da nossa primeira saída, a gente ficou saindo mais um mês direto até eu a pedir em namoro. Levei ela em casa e a apresentei aos meus pais. Também fui apresentado aos pais dela. Éramos oficialmente um casal. Só depois disso, consegui ter acesso à sua buceta. No dia, nem deu tempo de chegar em casa. Quando ela me deu sinal verde, a gente estava voltando de um churrasco de uns amigos dela. Eu nem tive paciência pra esperar chegar em casa. Dirigi até uma rua deserta que fica perto de onde estávamos e leitei ela dentro do carro mesmo. Chegando no local, mal parei o carro e ela já pulou pro banco traseiro. Pelo jeito que ela conseguia se ajeitar no banco, estava na cara que era experiente nisso. Fiquei pensando em quantos bancos traseiros de carros ela havia sido fodida. E estranhamente, quanto mais eu pensava, com mais tesão eu ficava. Nem tiramos a roupa. Eu só abri minha calça e coloquei o pau pra fora, enquanto ela levantou o vestido e puxou a calcinha pro lado. Empurrei a caceta toda de uma vez só, e comecei a socar com força. Eu a enforcava com uma das mãos e batia no seu rosto com a outra. E a vagabunda adora apanhar. Ela sente tesão em ser humilhada. Quanto mais eu pensava nela servindo de depósito de porra pra playboy bêbado em balada, mais forte eu socava e batia nela. E cada vez ela gemia mais alto. Depois de uns minutos socando forte, a vagabunda acabou gozando intensamente. Eu senti que também não ia conseguir segurar por muito tempo mais. Quando senti que ia gozar, tirei rapidamente de dentro e apontei pro seu rosto. Sujei a vagabunda toda com o meu sêmen. Rosto, cabelo, pescoço, o vestido. Ela estava toda lambuzada. Depois de descarregar todo o tesão acumulado, me senti estranho. Eu achei que sentiria nojo da cara dela, que não ia conseguir nem olhar pra ela direito. Homem tem disso, quando a gente trepa com uma mulher que não amamos, a gente sente um pouco de repulsa depois que o tesão vai embora. Mas com ela foi diferente. Ali eu percebi que não tinha mais volta. Eu estava apaixonado por aquela vagabunda. Ela se sentou no banco do carro ao meu lado e aproximou seu rosto todo impregnado de porra de mim a fim de me beijar. E eu a beijei. Aquela boca todos os playboys da minha cidade já tinham ejaculado dentro, e que estava toda suja com minha própria porra, eu simplesmente a beijei. E foi muito bom. Nos limpamos e fomos pra minha casa, onde transamos a noite toda.
Depois desse dia, nosso relacionamento foi ficando cada vez mais sólido. Eu passei a não me importar mais com o passado dela. Ela me contou muito das coisas que fazia quando era solteira, disse que se arrependia de tudo, que tinha mudado, e tal. Mas é como dizem: galão que já levou gasolina, nunca perde o cheiro. E eu só iria me dar conta disso quando já era tarde demais. Já casados e morando juntos.
A gente tinha uma rotina definida: eu trabalhava o dia todo, e ela tinha acabado de voltar a estudar. Cursava ADM na parte da manhã, e à tarde ficava em casa cuidando das coisas. Geralmente eu chegava em casa por volta das 19:00, e ela sempre me recebia com um beijo apaixonado, com jantinha pronta e banho tomado. Nunca fugia muito dessa rotina. Mas um belo dia, houve um problema na minha empresa que fez com que todos os funcionários fossem dispensados mais cedo. Fiquei muito feliz, pois era uma sexta-feira, eu estava cansado, e tudo que eu queria era chegar cedo em casa, comer alguma coisa e ficar juntinho com meu amorzinho. Até pensei em ligar avisando que chegaria mais cedo, mas resolvi lhe fazer uma surpresa. Só que, chegando em casa, quem acabou tendo uma surpresa fui eu.
Chegando no portão de casa, já achei tudo muito estranho. As janelas de casa estavam todas fechadas. Era finzinho de primavera, e nossa casa é muito quente. Então Mariana gostava que deixasse todas as janelas abertas durante o dia pra ventilar a casa. Desconfiei que algo poderia estar acontecendo, então resolvi entrar pela porta da cozinha, nos fundos. Tirei os calçados na porta e fui entrando dentro de casa bem de mansinho. Assim que entrei dentro de casa, comecei a ouvir uns gemidos vindo do quarto. Gelei na hora! Conhecendo a mulher que tenho, já sabia do que se tratava. Fui me aproximando do quarto devagarinho, e coloquei a cabeça na porta do quarto, onde conseguia ver a cama pelo reflexo do espelho do guarda-roupa. E pelo espelho eu pude ver o que estava se passando. A vagabunda da minha esposa cavalgando na piroca enorme de um negão. Ela sentava com tanta pressão, que o nosso colchão de molas jogava ela de novo pra cima. O barulho que fazia quando as coxas dela batia nas dele era como se alguém batesse palmas. Ela gemia alto, mais alto do que quando dava pra mim. Não que meu pau seja pequeno, mas comparado ao daquele cara, não era nada!! E ela sentava de uma maneira que escondia toda aquela rola dentro dela. Ele a puxava pelos quadris, parecendo que ia partir ela ao meio. Ela alternava sentadas firmes com umas reboladinhas. Depois de um tempo naquele bate-estaca, eles mudam de posição. Com receio de ser visto, eu chego um pouco pra trás pra me esconder. Foi aí que me dei conta que, invés de ficar puto ou revoltado por estar sendo traído, eu estava excitado em ver outro homem comendo minha mulher. Quando coloco minha cabeça na direção do espelho de novo, vejo ele deitado por cima dela. Não sei se estava socando no cu ou na buceta, só sei que ela parecia estar gostando muito. O cara parecia estar perfurando um poço artesiano. Ele jogava os quadris pra cima e descia com pressão, chegando a fazer barulho quando batia sua região pélvica na bunda dela. Ela gemia feito uma cadela, e quando subia um pouco o volume dos gemidos, ele tapava sua boca com uma das mãos. Num determinado momento, quem começou a gemer um pouco mais alto era ele. Na hora pensei “quer ver como esse filho da puta vai gozar dentro da minha mulher”. Mas eu o julguei mal. Quando sentiu que ia gozar, ele saiu de cima dela. E ela mais que depressa, se posicionou de joelho pra receber as jatadas de porra. O negão era um cavalo mesmo, viu?! Nunca vi sair tanto esperma de uma vez só. Quando eu gozo, costuma sair uns 2 jatos fortes e depois só sai mais uns resquícios só. O desse filho da puta não! O dele deu umas 5 ou 6 espirradas fortes. Acho que não teve uma parte dela que não tenha ficado suja de porra. Cabelos, rosto, pescoço, seios... Aquilo tudo ia escorrendo pela barriga enquanto ela sugava o restante que sobrou dentro do canal peniano. Ele terminou de gozar, e já foi pegando as roupas pra se vestir e ir embora, assim como um cliente faz com uma prostituta depois de esvaziar o saco e pagar pelo serviço. Enquanto isso, ela permanece na mesma posição, de joelhos, com a cara escorrendo o mingau, e sorrindo pra ele. Assim que ele se vira em direção à porta, me vê ali, olhando pros dois. Ele se assusta, e olha na direção dela. Ela me vê, e o semblante logo muda. O sorriso e a cara de felicidade logo dão lugar a uma cara de tristeza de choro. Ela vem na minha direção com aquele mesmo papinho clichê de mulher adúltera: “não é o que você tá pensando” ou “eu não sabia o que estava fazendo”. O negão terminou de se vestir e deu no pé. Enquanto isso, ela continua lá, me abraçando totalmente nua, toda melada com o mingau do negão. Permaneço estático, olhando pra ela, enquanto ela chora e pede desculpas. Eu puxo ela contra o meu peito e a abraço. Ela me abraça forte. Sinto meu pau duro feito pedra cutucando sua barriga. Eu seguro ela pelo rosto e puxo seu rosto em direção ao meu. Começamos a nos beijar loucamente. Acho que por um momento ela acaba esquecendo que tinha acabado de ser macetada por outro homem, e começa a tirar minha roupa. A gente se beija por um tempo, ambos sujos pelo esperma do negão. Ela vai andando de costas, me puxando em direção à cama. Quando ela se senta na cama, eu puxo suas pernas pra cima e aponto a caceta na direção do cuzinho dela. De imediato, ela dá um sorriso e começa a se posicionar de ladinho. Conforme vou enfiando, percebo que o ânus dela já tá lubrificado. Ou seja, o negão estava comendo o cu dela. Me senti um trouxa por nunca ter tentado comer o cu dela, achando que ela não daria por sentir dor. Enquanto isso, ela já tinha levado no cu um pau tão grosso que mais parecia uma Coca Cola de 600ml. Consumido pela raiva, comecei a socar forte no rabo dela, enquanto pressionava seu rosto contra o colchão. Eu estava pegando pesado dessa vez, pois eu alguns momentos ela chegava a sufocar e perder o ar com o rosto pressionado no colchão. Ela forçava o pescoço pra afastar o rosto do colchão, olhava pra mim e dizia “calma, amor, tá machucando”. E eu, já dominado pela raiva, cuspia na cara dela e tornava a apertar a cara da vadia. Fui socando cada vez mais forte, até que do nada, tive uma ideia meio doida. Eu estava apaixonado por ela, e queria que ela me desse um filho. Mas ela dizia que ainda era cedo pra pensar nessas coisas. Então a gente sempre evitou. Eu nunca havia gozado dentro dela. Geralmente, ou gozava na boca, ou jogava o mingau na cara, mas nunca dentro. Ela não tomava anticoncepcional, e a gente não usava camisinha. Então, como ela estava em período fértil, se eu jogasse dentro, a chance era grande. E assim eu fiz. Tirei o pau do cu dela, posicionei ela de barriga pra cima, e fui levando meu pau na direção da buceta dela. Ela sorriu pra mim e disse “é por isso que vc nunca quis comer meu cuzinho, né. Vc gosta mesmo é da minha larissinha”. Deitei em cima dela, e começamos a fuder no papai e mamãe. Eu movia os quadris pra cima e pra baixo num ritmo cadenciado, enquanto beijava sua boca ainda melada do esperma do negão. Quando não estava beijando ela, ficava olhando nos seus olhos. A maneira como me olhava, deixava claro que ela me amava. Por mais que ela tivesse necessidade de sentar em outras pirocas, era eu que ela amava. Ela alternava um sorriso lindo com umas mordidinhas nos lábios como quem estivesse sentindo tesão. Foi aí que eu a informei das minhas intenções. Virei pra ela e disse “vou gozar dentro, tá”. Ela responde “eu tô em período fértil, cê sabe”. Eu digo “eu sei, deixa rolar”. Ela questiona “tem certeza?”. E com toda convicção, eu respondo “absoluta” e começo aumentar o ritmo e a intensidade da socada. Uns minutos depois, derramo um rio de porra dentro da buceta dela. Relaxo meu corpo e deixo o pau dentro por uns segundos, até terminar de sair toda a porra pra dentro dela. Depois disso, a gente senta pra conversar. Peço ela pra ser sincera, e ela me confessa que já estava dando a buceta pra esse cara há um tempão já, desde antes da gente começar a namorar. Ele é tipo um “pau amigo” dela, um cara pra quem ela costumava dar quando estava sozinha. Ela me explicou que não faz isso por maldade. O problema é que ela acostumou a trepar com caras muuuito avantajados. Então quando ela se casou comigo, começou a sentir falta disso. Não que meu pau seja pequeno, mas é ela que é muito gulosa e só se satisfaz plenamente com pirocas muuuito grandes. Ela chegou a prometer que nunca mais faria isso, mas eu sabia que ela não conseguiria resistir. É mais forte que ela. Então eu lhe dei passe livre pra dar pra quem ela quisesse, com a condição de não deixar ejacular dentro. Deus me livre dela engravidar de outro. Então a partir daí, continuamos vivendo nossas vidas muito felizes. Em outra oportunidade, vou contar outras que ela andou aprontando.