Enfim, sábado!
Os dias que pareciam intermináveis finalmente cederam, e trouxeram com eles uma carga da ansiedade e de tesão absurda. As partes intimas que me foram dadas de presente alimentavam ainda mais o meu desejo e o sentimento de “quero mais”.
Julia, a essa altura, me dominava por completo. Os pensamentos terminavam nela, os desejos almejavam ela, o imaginário era dominado por suas curvas suaves no auge dos 40 e poucos anos, ao longo dos seus 1,65 m, com suas pernas levemente torneadas e uma bundinha simples que escondia uma buceta de lábios saborosos e carnudos, levemente caídos. Quem acompanhou os contos anteriores já está familiarizado com o tesão que nos consome e as aventuras que vivemos até então.
Próximo ao almoço, recebo uma mensagem de um número desconhecido no celular.
“Me espere no ponto e não entre no ônibus. Ass: J.”
Ah, Julia. Como se não bastasse toda a ansiedade e desejo que me consumia, agora me vejo lidando com os joguinhos de uma mulher madura, decidida e com um apetite de causar inveja a muitas mulheres mais novas. E confesso: aquilo me deixou louco! Já confessei em outros relatos que o imaginário era algo que me despertava a atenção – e que com a própria Julia havia começado assim. E com tais jogos da sedução não era diferente!
Segui minha rotina “normalmente”. Como de costume, fui até o ponto em que pegava o ônibus, porém em um ritmo mais lento – esperando com que o mesmo passasse sem que eu estivesse lá, a sua espera. Eis que recebo mais uma mensagem.
“O C., como sempre, atrasando minha vida. Não sai daí! J.”
Ela se referia a Carlos, seu marido – que, ao que tudo indicava e as pessoas comentavam, já não “demonstrava” tanto assim ser.
Coisa de 20 minutos depois, um SUV branco, parado na esquina, começa a fazer sinais de luz na minha direção. Era Julia, que me recebeu levemente ofegante e com um beijinho quente e úmido, que ficará marcado por seu batom vermelho e brilhante.
- Bom menino! – disse ela se afastando e pegando uma gravata no banco do carro. Continue me obedecendo e coloque essa venda nos olhos!
Sem pestanejar, já comecei a amarrar aquela gravata preta em meus olhos enquanto um perfume mais intenso tomava conta do meu olfato. Não era o perfume que Julia usava normalmente, mas era igualmente marcante e ainda mais excitante – não sei se pelo próprio aroma, ou se pelo fato de estar com um dos sentidos “isolado”.
Durante o trajeto, que pelo balançar do carro não parecia em nada com o do clube, apenas ouvia Julia discutindo ao telefone (e ao que tudo indicava, com Carlos), enquanto uma de suas mãos, quente e macia, me acariciava por cima do short. Aquilo estava me deixando maluco! O fato de não ter a menor ideia de onde estávamos indo, totalmente no escuro, sendo consumido por aquele perfume levemente adocicado (e de uma presença gigante) e com aquela mão me alisando... Meu Deus! Sentia que minha cueca iria explodir a qualquer momento. Com isso, Julia, sem perceber, me arrancava leves suspiros (os quais eu tentava tomar extremo cuidado para não serem ouvidos na ligação.
Eis que o carro para. Sinto aquele cheiro mais próximo de mim. A mão macia dá lugar as unhas que, de maneira sutil e delicada, roçavam por cima do short exatamente sobre a cabeça do meu pau – que instantaneamente pulsava de tesão pra responder a investida feita.
- Que menino obediente! – sussurrou Julia no meu ouvido, acompanhado de uma mordiscada na ponta da orelha. Desse jeito eu vou ter que te recompensar!
Não conseguia pensar em nada. Ou conseguia pensar em tudo. Não sei. Me deixei guiar. E era exatamente o que ela fazia. Após me conduzir para fora do carro, foi me levando até o que parecia ser uma casa. A tensão no ar era gritante! O coração parecia querer sair pela boca, a respiração ficava cada vez mais ofegante e era possível escutar os passos ecoando pelo ambiente... Até que me sinto jogado contra uma cama e, na sequência, meus pulsos sendo amarrados!
- Acho bom essa camiseta não ser a sua preferida! – afirmou Julia ao mesmo passo que a rasgava no meio.
Nem me lembrei com qual camiseta estava. Já não conseguia mais responder por mim! A essa altura, não via, não me mexia e não fazia ideia de onde estava. Aliás, estava exatamente onde queria estar!!!
Após ouvir o barulho de roupa caindo no chão, sentia o toque macio do corpo no corpo. Julia parecia estar tão arrepiada quanto eu. Sua boca percorria meu pescoço, mordia minhas orelhas e lábios, e sua língua percorria meu peito e deslizava sobre meus mamilos – totalmente enrijecidos, denunciando total entrega ao prazer.
Quanto mais eu era provocado, mais eu tentava agarrar e consumir aquela mulher – e claro, sem êxito nenhum.
Julia descia... E logo me deixou apenas de cueca – que, agora, fazia um verdadeiro milagre em conseguir segurar meu falo, que não parava de pulsar, como quem implorava para ser libertado!
Ela sabia exatamente o que fazia e, ainda mais, o que queria. E conseguia! Enquanto repetia a brincadeira das unhas sobre minha cueca, Julia sentou sobre meu peito.
- Você está sendo um bom menino, é? – perguntava com a voz rouca.
- Sim senhora! – consegui responder quase que sem voz e de forma ofegante.
- Hmmmm... Ele tem bons modos! – afirmou ela com um tom risonho. E o que você quer, hein?
- Você! – respondi tentando qualquer movimento inútil.
- Mas eu tô aqui... Olha! – disse ela enquanto tirava a gravata do meu rosto.
Era a visão perfeita! Aquela mulher de costas, com o cabelo preso por uma trança, sentada sobre meu peito e portando apenas uma lingerie vermelha, que combinava perfeitamente com o batom que já tinha me tocado antes. Julia se virou e desceu lentamente até meu rosto com sua bunda, me fazendo sentir o tesão que a consumia! A calcinha de renda já não era suficiente para segurar o caldo que escorria sobre os lábios carnudos da sua buceta. Ela parecia transbordar de prazer, ainda mais depois do suspiro que soltará quando minha boca, finalmente, conseguiu encostar nela, mesmo que superficialmente.
- Me chupa do jeito que eu gosto! – ordenou Julia, segurando minha cabeça para frente com uma das mãos enquanto a outra colocava a calcinha um pouco para o lado.
Ela se esfregava no meu rosto num ritmo controlado, fazendo com que a minha língua percorresse cada canto de prazer, e desfrutasse de cada gota de tesão. Sua respiração ficava cada vez mais ofegante, assim como seu corpo trêmulo. Os gemidos começaram a ecoar pelo quarto, assim como o cheiro de prazer que tomava conta do ambiente. Julia suplicava, com a voz abafada pelo prazer, para que eu não parasse – e como quem mandava era ela, eu movimentava a língua com mais intensidade. E assim veio o primeiro gozo! Seu corpo tremia mais do que na nossa primeira vez. Agora com as duas mãos, ela forçava minha cabeça contra seu corpo, me deixando sufocado por alguns instantes naquele mel que escorria! Que coisa divina!!!
Após um longo beijo, Julia disse que ainda queria mais! Uma das mãos finalmente colocou a cueca um pouco de lado, dando um ar de liberdade para meu pau – que, diante de tudo, derramava uma lágrima solitária de prazer. Eis que ela começa outra “sessão de tortura” – agora, usando as unhas, a ponta da língua e a boca quente (que não deixava ser penetrada, apenas “baforando” sobre a cabeça do meu falo). Aquela mulher fazia total ideia da loucura que me levava, e dos prazeres que me causava. Aos poucos foi cedendo e se deliciando com aquele mastro enrijecido que tinha nas mãos. Sua boca quente e úmida fazia movimentos controlados, ao mesmo passo que a língua rodava sobre a cabeça e mão delicada massageada as bolas totalmente lambuzadas com sua saliva.
- Quer me comer, quer?
- Quero!
- Não entendi! – retrucou ela!
- Quero sim senhora!
- Hmmmmm... Gosto assim!
Eis que Julia senta no meu rosto e começa a me desamarrar!
- Você vai socar no meu cuzinho hoje, vai? – indagou ela, com uma voz manhosa, ao passo que sua bunda denunciava o plug preso naquela bundinha simples e deliciosa (que preenchia com vontade a palma da mão!).
Eu, inocentemente, achava que aquela mulher já tinha me provocado o suficiente para uma tarde. Que tolo! A visão daquele plug de pedra igualmente vermelha (para combinar com todo o resto) enterrado entre suas pernas era a visão perfeita - num mix de sensualidade e safadeza não visto antes por este "pobre" narrador. Tal cena segue perfeitamente viva nas minhas lembranças até hoje...
Apenas me lembro de tê-la sentada sobre meu colo, com o pau entrando sem qualquer dificuldade na buceta toda melada e com os peitinhos encaixando perfeitamente na minha boca. Que tesão de mulher! Sua rebolada nos fazia gemer. Enquanto eu segurava um de seus peitos com uma das mãos, a outra corria por sua coxa e bunda, até encontrar o plug – que logo cedeu lugar ao dedo médio! Julia se arrepiava inteira! Seus suspiros tomaram outro tom, ao passo que seu corpo arrepiado e contraído denunciava o tesão que sentia. Sua buceta mordia meu pau que pulsava de prazer, ao mesmo tempo que seu cuzinho parecia querer engolir o dedo que escorregava sem nenhuma dificuldade.
Tomado pelo prazer, coloquei ela de quatro na cabeceira da cama e, massageando a buceta com a mão, fui introduzindo meu falo no cuzinho, já todo lambuzado pelo gel que escorria por conta do plug, que aceitou o mesmo com uma leve resistência...
- Aí que saudade de ser enrabada! Fode meu cu, seu gostoso! Fode!
Começamos com um vai e vem gostoso, num ritmo controlado, com cada um sentindo a pulsação do corpo do outro. Julia apertava seus mamilos enrijecidos enquanto rebolava com maestria. Meu pau deslizava em sua bunda. O cuzinho, mesmo que um pouco relaxado por conta do acessório, ainda era "justo" - o suficiente para oferecer um prazer sem igual. Eram nítidos os prazeres em nossos corpos, denunciados por arrepios e pulsações.
- Me fode caralho! Come o cu que o outro não dá conta, come!
Aquilo me consumia! Aquela sensação de "conquista" fazia com que eu me sentisse um verdadeiro animal no cio! Eu socava e urrava, enquanto Julia gemia e se contorcia inteira – entregando que gozará novamente.
Não demorou para eu anunciasse o gozo, que veio com o aumento das estocadas! Sentia meu pau pulsando e preenchendo cada espaço de Julia, que piscava o cuzinho, dando algumas “mordidas” no meu pau e expulsando parte da quantidade generosa de porra que acabará de receber!
Ambos caímos... Julia, agora por cima, ainda tentava encaixar meu membro no cuzinho totalmente relaxado, que escorria um leite grosso, quente e farto!
Assim permanecemos durante um tempo, totalmente entregues e relaxados.
Logo veio um convite para um banho, onde mais uma vez pude saborear aqueles lábios carnudos da sua buceta que me roubavam a imaginação ao longo dos dias! Que tesão!!! A água quente corria sobre nossos corpos trêmulos e suados... Não demorou muito para que meu pau começasse a pulsar novamente, enchendo, mais uma vez, sua buceta de porra! Como era gostoso dentro daquela mulher. Sua buceta parecia ainda mais viva a cada "banho" que tomava!
Ali gozamos e dali tivemos que partir.
Julia não falou muito na volta - já que pediu para eu voltasse dirigindo para que pudesse realizar "uma última vontade": passar a "viagem" mamando na rola que, a essa altura, já era uma escrava sua. Com uma boca gulosa e magistral daquela, uma última gozada foi questão de tempo. Porém, dessa vez, Julia deixou a porra escorrer - para que pudesse limpar com seu fio dental rendado...
- Essa vai ficar pra mim! Não é justo todas ficarem com você e eu não ter nenhuma pra me "acalmar" depois!
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Se gostarem do conto, não deixe de comentar para eu possa trazer outras aventuras como essa.