Segredo entre amigos

Um conto erótico de Marcolino sincero
Categoria: Heterossexual
Contém 918 palavras
Data: 20/09/2025 05:06:08

Fui em uma viagem com um casal de amigos para casa de uma tia do Carlos, meu amigo e marido d Flávia. Eu eles e uma outra amiga nossa da época da escola. Eramos todos amigos de infância e escola, da vida, já tínhamos passado por muita coisa mais isso foi inédito. A casa ficava em Cavalcante, uma cidade turística de Goiás. Não era a primeira vez que reuníamos A galera pra ir curtir a cachoeira, e no plano inicial era pra sermos em oito, mas acabou que fomos só nos quatro pois a amiga que estava acompanhando, Karla tinha terminado com o namorado um dia antes e ele não iria mais e os outros dois eram amigos dele, e ficou sem graça de ir. Enfim...

Fomos, pois estava tudo pago. No começo estamos meio desanimados. Saímos de Goiânia e demoramos bem umas sete horas pra chegar, chegamos já era boca da noite, então só passamos no mercado e seguimos pra casa da tia. A casa estava vazia, era a semana toda só nossa, e ficava pertinho do acesso ao rio e cachoeira. Nós três primeiros dias foi tranquilo, sem surpresas e sem exagero, passeios pelas trilhas, fotos e cachoeira. Na manhã do quarto dia, por volta de umas oito horas, Karla, desceu até a beira do rio pra fumar um back, refletir e chorar, como ela tinha feito nas últimas manhãs, mas diferente dos outros dias ela voltou rápido, apressada e eufórica... Tem um cara pelado na cachoeira ... Como assim? Perguntei... Ela repetiu, tem um cara sem roupa na cachoeira. Descemos pra ver, e realmente tinha um rapaz sem roupa, mas não só ele, tinham outras duas pessoas, duas mulheres... Flávia se assustou no início, mas quando entendemos... Eles só estavam banhando pelados... Nós quatro ficamos um tempo observando na moita, e não dá pra saber quem pensou o que, mas todos nós paramos pra olhar por um tempo. Ao retornar, aquele assunto virou pauta, piada e reflexão... Realmente ficar nu na natureza... Deve ser... uma libertação... Flavia falou alto. Dia seguiu e fomos aproveitar, até ali não tínhamos bebido, mas começamos e no decorrer do dia, e tarde, e cigarros e bebida, tira gosto e uns backs... O assunto voltou... Agora que terminei, estou livre, Karla comentou, que sentimento bom... Eu perguntei, mas você está triste e chora sempre,? como está se sentindo livre? .. Eu choro porque ele traiu minha confiança o choro é por vergonha de ter sido tão trouxa... Ele me traiu com uma rameira, horrível... Olha pra mim! Ela realmente e linda! Eu quero ser livre igual aquele pessoal... Marcos falou, então seja, agora é a oportunidade que temos... Não, sozinha eu não consigo. A liberdade não presume solidao... seria livre agora compartilhando com vocês, vocês me julgariam?... , FlaviA: eu vou ser livre com você amiga, somos todos amigos e já nos vimos nus... qual o problema? Marcos não gostou de início, mas as meninas se empolgaram, e depois de muitas discussões eles tiraram as roupas... e depois de mais um bocado de argumentação, nós também tiramos. Está livre Flávia? Marcos perguntou. E você também. Ela respondeu. Ela puxa um brinde a liberdade. Brindamos e na volta eu a beijei a Karla sem aviso, e fiquei duro... Ela sorriu, a sua liberdade está crescendo... Eu afastei com olhar de espanto... Ela completou eu adoro uma liberdade grande... Segurou meu pau... Amiga a mulher do Marcos falou? Você está bem? Ela respondeu, sim estou mais que bem, e beijou a amiga... O Marcos também ficou duro... Karla.... Flávia se afastou. E olhou pra seu marido e viu que a cara amarrada já não chamava a atenção pois o pau estava em potência Máxima. E Elas voltaram se beijar. Eramos espectadores de um improviso lindo de se ver, os beijos ficaram quentes e passaram da boca para pescoço e depois para o corpo todo. Os bicos dos peitos, os pêlos dos braços... Karla soltou meu pau e se dedicou somente a Flávia. Aos poucos a cadeira era sofá e os espectadores seguravam respectivamente as bolas e os paus. Pra frente e pra trás. Carlos estava fixado na Karla, eu quis a mulher dele, ele não precisou deixar, ali já era tudo permitido e eu dei a iniciativa. Elas deitada no sofá eu me aproximei e segurei os cabelos de Flávia pela nuca, afastei a boca dela da de Karla e a beijei correspondido. Tive o cuidado de fitar o Carlos, e buscar um sinal no caso de algum limite ter sido ultrapassado, mas ele gostou de aquilo acontecer. Voltei a beijar sua mulher, e ela parecia nem enxergar ele ali. Karla beijava a barriga de Flavinha e eu beijava sua boca. Meu amigo oficialmente corno observava enquanto se masturbava. Chegou mais perto com a rola na boca de Karla, ela engoliu e chupou, a cabeça, as bolas e o pau inteiro. Sem aviso parou e ficou de quatro pro Carlos, com a boca na buceta de Flavinha que ainda estava se divertindo com meu pau na boca. Karla começou a chupar, Flávia a gemer, Carlos a empurrar a rola na bucetinha encharcada de Karlinha. Que viagem. A noite não acabou até que todos ficassem exaustos. Carlos gozou no cuzinho arrombado de Karlinha, eu dei leitinho pra mulher do meu amiguinho corno, as duas gozaram juntas, antes e depois de nós nois. O quarto dia foi o melhor de todos viagem, e o resto da viagem foi regado a liberdade, orgasmos e um segredo entre amigos.

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