Continuação.....
Uma proposta inusitada, meu amigo quer ser corno. A conclusão.
Era uma quinta feira, eu e Bri, estávamos em um carro de aplicativo indo em direção do resort que eu tinha feito nossas reservas. Lá fora o sol brilhava e não eram ainda nem 08:00 da manhã, o calor já dava sinal que o dia seria quente. Pessoas no calçadão correndo, outras na areia, alguns se exercitando na areia, alguns já chegavam com suas cadeiras e guarda sois, prontos para aproveitarem o dia. Pessoas abrindo e preparando seus quiosques, colocando cadeiras ao redor de mesas com os guarda sois coloridos. As ondas em sua dança de ir e vir lambendo as areias na praia. Algumas pessoas simplesmente andando com seus pets.
Bri, ao meu lado também observava a tudo, eu e também, nos nunca havíamos vindo para esta cidade, então, a novidade não era apenas para mim, mas para ela também. Estávamos relaxados, muito próximos um do outro, nossos corpos se tocando, como se fossemos um casal em lua de mel, e foi exatamente que eu disse a ela que me respondeu apoiando sua cabeça sobre meu ombro e respirando profundamente.
Chegamos ao resort, fizemos o chek in e fomos conduzidos para nossa suíte, ajeitamos nossas coisas e saímos para dar uma volta na orla da praia. Mais uma vez parecíamos um casal em lua de mel de mãos dadas, andamos por um tempo conversando e admirando a vista que enchia os olhos. Depois de um tempo resolvemos parar em um quiosque e pedimos duas aguas, aproveitamos que tinham algumas mesas e resolvemos sentar conversando e logo veio o tema de estarmos ali, para realizar o fetiche de uma mulher, pois até aquele momento não tínhamos conversado sobre isso, não sabíamos nem como seria, se é que daria para saber, quais seriam nossas reações, como a Dri, iria se comportar, a Carla, e até mesmo o Jorge, que nem tinha ideia do que estava prestes a viver. Até mesmo eu, que não sabia como aquilo poderia me afetar, pois apesar de não ter nada além de ser um amigo com grandes benefícios com a Dri, tinha um carinho grande por ela. Eu sabia que ela tinha parceiros esporádicos, que não eram tantos, assim como eu, mas sempre que podíamos nos encontrávamos e transavamos, mas nunca tocávamos no assunto de como tinha sido ou quem era, nos preferíamos assim, desde nosso primeiro encontro. Agora estávamos nos dois ali, prontos ou não para viver uma experiência que nunca antes havíamos cogitado viver. Sim, tínhamos nossa liberdade, e nunca tocamos no assunto de ficarmos juntos algum dia, então muito provavelmente aquele seria um teste não só para o casal que nos aguardava bem como para nós mesmos.
Enquanto conversamos, mandei uma mensagem para Carla.
- Bom dia Carla! Chegamos e estamos dando uma volta na praia, vendo as paisagens desse paraíso.
Não me preocupei que a resposta demorasse, pois sabia que se ela estivesse com Jorge ela não iria responder de imediato, para não chamar a atenção dele, apesar dele não ser uma pessoa curiosa como ela mesmo já tinha me confessado.
Minutos depois ela respondeu.
- Bom dia Carlos! Estamos acordando agora, fomos dormir tarde ontem, depois de fazer amor gostosinho.
- Vocês não perdem a oportunidade, disse eu.
- É verdade, estamos aproveitando essas férias, como se estivéssemos em uma nova lua de mel.
- Só não exagere, deixe um pouco para a Dri também...kkkk.
- Exagero, não, pode deixar.
- Nos vemos então mais tarde, e já sabe, nosso encontro no hotel tem que ser uma surpresa para você também.
- Ok, o Jorge esta terminando o banho, depois nos falamos.
Dri, olha para mim com cara de interrogação, eu disse que estava tudo certo eles tinham acabado de acordar, só faltava nos encontrarmos “ao acaso”, sorri. Ela também sorriu e me beijou, na verdade aquele tinha sido nosso primeiro beijo desde que chegamos.
Voltamos com calma para o ressorte, brincando como duas crianças, correndo um atrás do outro, pôr vezes jogando agua um no outro, e o melhor rindo e me divertindo como a muito não o fazia, ou me sentia feliz. Ter aquela vista, sentir o ar, ouvir o marulhar do mar, ter Dri ao meu lado, me causavam uma paz muito grande. Não sei porque por um breve momento, pensei e desejei que ela também estivesse sentindo o mesmo que eu.
Chegando fomos para nosso quarto, tomamos uma ducha, trocamos nossas roupas e descansamos um pouco. Como o horário do almoço se aproximava resolvemos ir até o restaurante para almoçar. Já acomodados em nossa mesa, pedimos algo para beber e fizemos nosso pedido, em seguida fomos nós servir no buffet de saladas. Retornamos a nossa mesa e enquanto comíamos conversávamos sobre coisas aleatórias, quando ouvimos uma voz feminina dizendo meu nome. Eu já conhecia aquela voz, olhamos eu e Bri, vimos Carla meio que arrastando Jorge que quase tropeçava nas cadeiras pedindo calma, vinha em nossa direção, sorrindo, meio afoita.
- Carlos, o que faz aqui longe de casa e tão bem acompanhado? Namorada?
- Prazer em te ver também Carla! Como esta Jorge?
Disse eu me levantando para cumprimentar os dois amigos, dando dois beijos no rosto de Carla e dando um aperto de mão em Jorge.
- Na verdade não é namorada mas uma grande amiga, o nome dela é Bri, quero dizer Fabricia.
Bri, se levantou também cumprimentando os dois amigos.
- Que amiga linda Carlos.
- Obrigada! Você também é linda! Retribuiu Bri, agradecida pelo elogio.
Aproveitei e dando andamento ao nosso plano os convidei para que sentassem à nossa mesa, para nos acompanhar no almoço.
Jorge perguntou se não iriam atrapalhar, que talvez preferissimos ficar sozinhos para aproveitar melhor o momento e um ao outro, piscando para mim.
Respondi que não, e que seria até bom termos a companhia deles e pudéssemos aproveitar juntos, olhando para Bri, que também confirmou, e Carla por sua vez também não se opôs, afinal era a que mais tinha interesse em que ficássemos todos juntos.
Chamei o garçom para que nossos amigos pedissem algo para beber e o que iriam comer, depois foram até o buffet de saladas para se servirem. Assim que se levantaram Bri me disse.
- Ele não é de todo mal, apesar de ainda não estar totalmente à vontade com o que vamos fazer mais tarde.
- Se você não estiver completamente à vontade, podemos abortar e apenas nos comportamos como amigos e interagirmos normalmente com eles.
- Não, esta tudo bem, provavelmente quanto mais tempo passarmos juntos os quatro vou ficar mais à vontade, disse ela piscando para mim.
Nossos amigos retornaram e começamos a comer. Carla estava ao lado de Bri e aproveitou para saber mais sobre minha amiga, coisas normais como, no que trabalhava, sobre a família, elas estavam se entrosando, e percebi que Jorge vez ou outra ficava olhando para ela com um brilho diferente nos olhos. Já entre ele e eu conversávamos sobre locais onde poderíamos ir para passear, conhecer, turistar, claro que elas também opinavam.
Foi um almoço agradável entre nós. Depois combinamos de ir até a piscina tomar um solzinho e aproveitar o calor e o sol da tarde. Subimos e eu prestava atenção em Jorge que discretamente sempre demorava mais tempo que o necessário olhando para Bri. Quando chegamos ao nosso quarto comentei com ela que também tinha percebido, então cometamos que não seria tão difícil ele querer tranzar com ela como pensávamos, afinal. A beleza e o corpo dela estava provavelmente mexendo com o imaginário dele, isso por ela esta com roupa, agora quando a visse de biquíni então, provavelmente o deixaria maluco, afinal, isso é o que ela me provocava também.
Bri, tinha levado um biquíni novo de cor verde, era pequeno e quase que sumia por entre suas bandas da bunda, e na frente apenas um pequeno triangulo, que me deixou com o pau duro, mas eu tive que me controlar para não possui-la ali mesmo. Ela vestiu uma saída de praia com uma par de chinelos de couro para descermos até as piscinas. No caminho ela se tornou o centro das atenções, com os homens virando discretos e até indiscretos para ve-la, até alguns com suas esposas que discretamente tomavam um beliscão para se comportarem, até mesmo algumas mulheres babavam no corpo dela, seja pela inveja ou pelo desejo de a possuir, posso concluir, isso porque não a tinham visto ainda com a parte de baixo do minúsculo biquíni. Já eu vestia uma sunga preta com uma camiseta regata branca e um tradicional par de chinelos.
Chegamos e ocupamos duas espreguiçadeiras próximas, enquanto aguardávamos nossos amigos. Bri tirou sua saída de praia e me pediu para passar protetor solar nela, algo que fiz com todo prazer, calma, dando atenção a todas as áreas do corpo dela, seja na frente ou atrás, onde me detive por mais tempo, aproveitando a vista que tinha. O problema foi o efeito que me causou novamente, deixando meu pau em ponto de bala, e mesmo tentando pensar em alguma outra coisa, ele não deu sinal de querer relaxar.
Minutos depois nosso amigos chegaram e se acomodaram perto de nós. Enquanto os três conversavam resolvi dar um mergulho. Ficando em pé Carla olhou diretamente para meu pau ainda duro mordendo o lábio, falando em seguida:
- Espero que a agua fria ajude você a relaxar.
Meio constrangido apenas olhei e confirmei com um movimento de cabeça.
Jorge ao lado dela começou a rir acompanhado por Bri.
Cai na água ficando na piscina por algum tempo, e Jorge acabou também entrando não muito tempo depois pois também estava no mesmo estado que eu, e foi minha vez de rir da situação dele.
- Cadê sua risada agora Jorge?
- Poxa com minha esposa e a Bri ao lado, duas gostosas, fica impossível me conter.
- Entendo perfeitamente, disse eu.
Ele continuou:
- Carlos onde você encontrou essa mulher, ela e demais, se eu não fosse casado, com certeza escolheria ela para me casar, não que Carla seja inferior pois a amo muito, mas é o tipo de mulher que todo homem gostaria de ter.
Respondi:
- Eu sei meu amigo, quando saímos juntos eu não me preocupo com isso, pois já me acostumei. Ela realmente chama atenção onde quer que esteja, e foi justamente por ser assim, por chamar minha atenção depois de um amigo em comum nos ter apresentado. E o que é melhor, eu também chamei sua atenção. Expliquei como tudo aconteceu de forma resumida e que apenas tínhamos encontros para matar a saudade.
Ele entendeu dizendo:
- Você tem muita sorte meu amigo, se existe inveja boa, eu tenho de isso de você. – Disse sorrindo.
Depois de amenizar nossa condição, saímos da piscina e ficamos juntos com as mulheres conversando, comendo, bebendo, até o sol resolver nos dar um, até breve, se despedindo de nós, pois a noite vinha chegando.
Combinamos os quatro de sair à noite para nos divertir um pouco, conhecendo a cidade e o que ela oferecia nesse sentido.
Por volta das nove horas nos encontramos na recepção do hotel, pegamos um taxi e conversando com o motorista ele nos indicou um local para o que estávamos procurando, um local onde poderíamos jantar, dançar e nos divertir. Acertamos que quando fossemos voltar para o hotel ligaríamos para ele vir nos buscar. Ele deixou um cartão com seu número e disse que aguardaria nosso chamado, não importando o horário.
Chegamos ao local e realmente era bem apresentável, com muita gente bonita, casais, homens e mulheres curtindo a noite, arrumamos uma mesa, pedimos uma bebidas e jantamos. Depois aproveitando a música tirei a Bri para dançar, Jorge e Carla permaneceram sentados. Depois de umas duas ou três músicas voltamos para nossa mesa, mas já tínhamos combinado que eu iria tirar a Carla para dançar enquanto ela pediria para dançar com Jorge, e se insinuar para ver se ela realmente conseguiria seduzi-lo como tínhamos combinado.
Enquanto eu dançava com Carla, tentava observa Jorge e Bri, para ter uma ideia de como estava indo as coisas, e comentei com ela que eu tinha percebido que no almoço tinha visto por algumas vezes ele olhando para Bri, de uma forma diferente, e ela confirmou que também tinha percebido esses olhares e que pelo jeito ele estava com tesão nela, pois tocando discretamente em seu pau percebeu que estava duro.
Mesmo fazendo alguns intervalos para descansar e beber algo, os casais ficaram dessa forma, eu com Carla e Bri com Jorge, mas ninguém tocou no assunto, provavelmente todos estavam satisfeitos com essa interação. Por vota da meia noite resolvemos chamar nosso motorista para retornamos ao hotel. Não estávamos altos de bebida, mas um pouco cansados pôr termos nos acabado nas danças. Não demorou recebi uma mensagem do taxista dizendo que já nos aguardava do lado de fora. Como já tínhamos pago a conta, foi só nos levantar e sair.
Entrando no carro a mudança de parceiros chamou a atenção do motorista, mas ele era discreto, apenas deu uma risadinha, e disse que: “A vida é bela e tem que ser vivida ao máximo”. Concordamos com ele rindo, apenas, sem fazermos qualquer comentário.
Chegando ao hotel Jorge nos convidou para uma saideira no quarto deles, no que Carla, aparentando surpresa, provavelmente para não dar na cara que era o que queria, acabou concordando. Fomos então os quatro para a suíte deles. Lá chegando Jorge me serviu uma dose de whisky e para as Bri, uma agua com gás conforme o pedido dela. Já Carla preferiu um agua sem gás, pois não costuma beber muito. Enquanto bebíamos conversávamos sobre a noite, que tinha sido muito bom estarmos todos juntos aproveitando, nos divertindo, e que aquele momento que ficaria na memória de todos. Estávamos sentados ainda como casais trocados, mas ninguém se importava com isso. Então pisquei para Bri, pois era o sinal que tínhamos combinado para que ela começasse a se insinuar para Jorge, para seduzi-lo e completar o nosso plano. Ela se aproximou ao máximo dele, procurando toca-lo com mais frequência nos braços, pousando a mão em suas pernas, falando próxima de seu ouvido. Enquanto eu e Carla apenas disfarçávamos como se não percebêssemos nada. Jorge no início ficou meio inquieto, ele estava em frente da esposa e muito provavelmente pensou que ela poderia agir de forma a não gostar do que estava acontecendo e causar um sena e terminarmos a noite com uma briga por ciúmes da minha parceira. Embora deixasse transparecer que estivesse gostando do que acontecia.
Bri ia passando a mão pelas coxas dele subindo até próximo da sua virilha, as vezes tocando na parte interna da coxa próximo de seu pau que já dava sinais de já estar duro pelo volume que demonstrava.
Então Carla resolveu abrir o jogo para evitar qualquer dúvida e contou sobre a ligação que me fez, sobre o plano que desenvolvemos e também sobre eu ter conversado com a Bri ela ter aceitado ficar com ele, e por fim que não estávamos ali por coincidência, mas sim para que ele tivesse uma experiência com outra mulher, pois o amando muito queria te retribuir as mesmas sensações e prazeres.
Jorge ficou em silencio, ouvindo tudo, palavra por palavra, sem dar qualquer tipo de sinal, se havia ou não gostado do que estava prestes viver. Então após Carla finalizar ele resolveu falar.
- Então é isso?, Fiquei incomodado com a forma como a Bri tem se comportado, os toque dela em mim, vocês dois como que não tendo visto nada, ou fazendo de conta que não estavam vendo. Ela é uma mulher muito bonita e sensual, desde o momento que a vi no almoço, chamou minha atenção, mas jamais pensei que tudo isso fosse algo planejado. Minha preocupação era você não ficar à vontade e tirar satisfação com ela, pois sei que você não é muito ciumenta mas a forma como tudo estava caminhando pensei que logo você iria dizer algo, mas fico feliz pelo que estão fazendo, embora nunca tinha pensado em fazer algo assim. Você sempre soube do meu fetiche em ser corno para entender melhor o que era isso, mas me retribuir assim é algo único partindo de você.
Jorge continuou segundos depois.
- Agora que você explicou faz muito sentido, e já que estamos aqui, só tenho uma dúvida, você e o Carlos vão ficar assistindo eu e a Bri?
-Sim vamos, embora o Carlos tenha me dito que ele não tem o fetiche de ser voyeur...rsrsrsrs....
- Entendo, então a possibilidade de vocês dois repetirem o que fizeram antes deve ser muito grande, estou certo?
- Sim, mas eu quero te ver com outra, quero ver o que vou sentir enquanto vocês dois transam.
Nesse momento Bri que apenas ouvia resolveu falar:
- Para ser franca, e o Carlos sabe bem disso, eu nunca participei de algo assim, então posso me sentir meio presa, pois nunca transei com pessoas me olhando.
Carla como quem já tinha passado por aquilo, foi direta
- Se concentre no meu homem e deixa a coisa rolar normalmente, esquece que tem duas pessoas aqui assistindo, foi assim que me portei enquanto fazia sexo com o Carlos sob o olhar de Jorge.
- Ok, vou segui seu concelho.
Dizendo isso Bri começou a desabotoar os botões da camisa de Jorge, pois acredito que já estivesse ficando excitada com aquela conversa, quero dizer todos nós estávamos.
Jorge então pegou Bri pela mão e a conduziu em direção a cama, ainda com a camisa, apenas os botões abertos, começando a despi-la e a admirar aquele corpo perfeito de minha amiga, em seguindo começou a beijar seu pescoço descendo até aqueles seios maravilhosos, beijando um enquanto apertava o outro, mudando depois, sendo os dois que já estavam com os biquinhos duros, descendo em seguida para sua barriga até chegar em sua bucetinha enfiando sua cara para sentir seu perfume e passar sua língua em seus pequenos lábios. Depois de alguns minutos fazendo isso, olhou para cima e Bri o puxou de encontro a sua boca trocando um forte beijo cheio de deseja. Pude perceber que ela disse alguma coisa, mas que deve ter saído como um sussurro, pois não ouvi nada, em seguida ela tirou a calça juntamente com a cueca de Jorge descendo até seu pau já duro, o olhou por um momento, depois olhando para cima de encontro com os olhos dele e então sem desviar, abriu a boca e foi de encontro com seu pau o abocanhando faminta, começando a chupar, lamber, de cima a baixo levando Jorge ao paraíso, pois se tinha algo que Bri sabia fazer era chupar como nenhuma mulher. Enquanto fazia isso suas mãos se mantinham nas coxas de Jorge depois subindo até sua bunda e ficando ali por um tempo. Tempo esse que não sei se foi muito ou pouco, só sei que ele acabou por gozar em sua boca e ela como uma boa garota tomou tudo sem perder nada.
Assim que voltou ao normal Jorge a jogou na cama e entrando entre suas pernas começou uma nova sequência de chupadas e lambidas em sua bucetinha, também beijos na parte interna de suas coxas, fazendo com que ela enchesse o ambiente com gemidos, inclusive mexendo comigo e com Carla.
Nesse momento senti a mão de Carla tocando meu pau por sobre minha calça. Meu pau estava duro feito pedra e com o toque dela fiquei ainda mais duro. Olhei para ela e a puxei para um beijo ardente e ali mesmo comecei a desnuda-la, pois se tem algo que não faz parte de mim é ser um voyeur, então em vez de ficar olhando o outro casal transando, achei melhor eu e Carla transarmos também, algo que ela não rejeitou de forma alguma.
Jorge que se detinha ali até que Bri gozou descontroladamente e então como que querendo que ela tivesse outro orgasmo na sequência, Jorge já de pau duro novamente, subiu pelo corpo dela ficando na posição de penetra-la e sem cerimônia foi forçando, entrando em sua fenda que deveria esta jorrando seus fluidos. Após completar a penetração ele começou com movimentos cadenciados o ir e vir fazendo com que ela começasse a gemer novamente, pedindo mais, e mais, que ele desse tudo para ela. Acredito que a excitação deles era tanta que praticamente os dois gozaram juntos ali em nossa frente.
Depois de um tempinho os dois se encaminharam para o banheiro e aproveitando a ausência dos dois fui com Carla ate cama para aproveitarmos desse espaço, então começamos a nos pegar com mais intensidade, e como um já sabia do que o outro gostava nosso sincronismo era perfeito. Chupei seu peitos, apertei, mordi os biquinhos, enquanto ela delirava com cada toque que eu dava a ela, fui descendo pelo seu corpo devagar provocando as maiores sensações possíveis nela, enquanto isso ela gemia, dizia:
- Isso, assim, não para, muito bom, continuaahhaaaaa
Eu me empenhava ao máximo para dar prazer para aquela mulher. Chegando em sua bucetinha que escorria seus fluidos como se houvesse uma torneirinha aberta. Ali na sua intimidade me detive chupando seu mel, seus lábios vaginais seu clitóris, dando lambidas e pequenas mordidas com meus lábios a levando a um orgasmo que a deixou fora de si, fazendo seu corpo todo vibrar, enquanto pressionava minha cabeça contra seu corpo, me dando a impressão de que apesar de sensível não quisesse que eu parasse da chupar seu clitóris. Depois de alguns segundos ela soltou minha cabeça e me puxou para trocarmos um beijo com o gosto de seus fluidos, mas antes me agradeceu pelo orgasmo que tinha provocado nela. O beijo foi intenso, sua língua invadiu minha boca digladiando com a minha, parecia descontrolada, não parecia a mesma pessoa que algum tempo atrás tinha feito sexo comigo na frente do marido, ela estava realmente mais solta, livre, sedenta por tudo aquilo. Ela parou o beijo me olhando ainda bem dentro dos meus olhos, e disse:
- Minha hora de retribuir o que acabou de me dar.
Nesse meio tempo em que ela descia também beijando meu corpo deixando meu pau cada vez mais duro, expelindo meu pré-gozo, ouvi gemidos que vinham do banheiro, e percebi que Jorge estava se dedicando ao máximo em Bri, pois a cada gemido que ela dava o volume era mais alto, mas eu estava mais interessado no prazer que minha parceira me provocava.
Quando ela chegou lá embaixo começou a lamber meu pau de baixo para cima, como se choupasse um picolé, intercalando com lambidas em minhas bolas e até mesmo no pequeno espaço que existe entre as bolas e meu cú me levando a loucura, depois chupando meu pau, tentando engolir o máximo que conseguia, demonstrando que desde a última vez aprendeu algumas coisinhas, e estava disposta a me mostrar, então tive certeza que aquela mulher incrível estava realmente diferente, pois tinha aprendido algumas coisinhas e que estava mais livre em se tratando de dar prazer ao seu parceiro. Não demorei muito mais do que dois minutos para gozar em sua boca, e foram jatos de uma quantidade que não lembro de ter tido antes, nem mesmo com a Bri em nosso primeiro encontro. Meu gozo foi tão intenso que precisei respirar fundo por algumas vezes para me recuperar, enquanto que ela me olhava com uma cara de safada que eu não tinha visto antes, misturada com um olhar de satisfação pelo que tinha acabado de me proporcionar.
Quando percebeu que eu já estava recuperado do meu gozo, ela subiu e se aninhou em meu peito me fazendo carinhos no meu peitoral e subindo e descendo sua mão, e a cada descida vagarosa ela se aproximava de meu pau, ainda em estado relaxado.
Enquanto isso no banheiro não escutávamos mais gemidos, apenas o barulho do chuveiro com a agua caindo.
Depois de algum tempo me fazendo carinho e pegando no meu pau e batendo uma punheta calma, sentindo meu pau endurecer novamente, ela me olhou e se levantou ficando ao meu lado, mas sem o soltar pegou uma camizinha, colocou em pau e veio sentar sobre ele e começou a ir e vir apenas se esfregando me deixando excitado novamente. Depois percebendo que já estava duro se posicionou e levando até sua bucetinha foi descendo lentamente até que meu pau sumisse todo dentro dela, onde até quase que perdeu o folego pela profundidade que alcançou dentro de si, a preenchendo completamente. Carla ficou parada por um instante se acostumando com ele e depois começou a subir e descer lentamente, levantando a cabeça como que saboreando aquelas sensações que lhe causavam aquele preenchimento. Não só para ela estava bom aquilo, meu pau a cada subida e descida dela ficava mais e mais duro, o prazer de sentir aquilo era demais, levantei minhas mãos e comecei a tocar seus seios, a dar pequenos beliscões nos bicos a fazendo gemer não de dor mas de prazer. Aos poucos ela foi aumentando a velocidade como uma verdadeira amazona. Seus gemidos aumentavam acompanhando seu movimentos de sobe e desce. Era uma cena de provavelmente ficaria gravada em minha memória. Então segundos depois ela começou a gozar jogando a cabeça para frente e para trás, apoiando as mão em meu peito para ter mais apoio. Vendo ela se contorcer e sua buceta apertar ainda mais meu pau não consegui me segurar e gozei em seguida enchendo a camizinha com minha porra.
Carla então deitou em meu peito de olhos fechados aproveitando os resquícios de seu gozo que se dissipavam, depois os abriu me olhando sem nada dizer, mas aquele olhar dizia muitas coisas implícitas. Aos poucos meu pau meia bomba saiu de dentro dela, abandonando aquela fenda quente e úmida. Fiquei fazendo carinho em seus cabelos por algum tempo, até sentir a presença de Jorge e Bri que subiam na cama nus. Ficamos ainda um tempo todos ali, até eu resolver ir tomar uma ducha, nem foi preciso convidar Carla, ela me acompanhou.
Enquanto nos banhávamos um ao outro, com nossos toques começamos a ficar excitados novamente, comecei a beija-la ao que ela correspondeu. Nos abraçamos e os beijos foram aumentando de intensidade, nossas mãos agora explorando nossos corpos novamente, nossas respirações aumentando. Pressionei Carla contra a parede e comecei a chupar seu seio direito enquanto apertava o esquerdo depois alternando. Ela já começava a gemer se entregando totalmente a mim novamente, então a virei de costas olhando aquela bundinha linda, me aproximei colando meu corpo ao dela, quando me olhou por sobre o ombro com a boca semicerrada, tentando dizer algo:
- Quero que coma meu cuzinho, estou louca para isso, mas prefiro que faça isso na cama.
- Seu pedido é uma ordem, respondi com minha boca próxima de sua orelha, depois dando uma leve mordida no lóbulo da mesma.
Desligamos com urgência o chuveiro nos secamos e voltamos para a cama, onde Jorge e Bri conversavam, e foi nossa hora de transar para que eles nos vissem.
Assim que coloquei Carla na cama de barriga para baixo com um travesseiro por baixo dela expondo aquele cusinho que já piscava, comecei a lamber e chupar aquele pequeno orifício fazendo–a gemer e pedir por mais, peguei uma nova camisinha, coloquei em meu pau já duro e me posicionei atrás dela, mas antes a puxei pelo quadril para que ficasse de quatro com a bundinha bem arrebitada e sua cabeça apoiada no colchão. Encostei meu pau em seu cuzinho e fui forçando devagar para não a machucar e sentir aquela pressão ao redor do meu pau. Não demorou muito e eu já estava todo dentro dela parado para que se acostumasse com meu tamanho. Logo depois comecei a ir e vir devagar, e enquanto isso ela começava a pedir mais e dizer que estava muito bom, que queria que arregaçasse aquele cusinho dela a enchendo de minha porra mesmo com a camisinha.
As atitudes dela estavam diferentes, naquele final de semana anterior que fizemos sexo, para realizar a fantasia de seu marido, ela não tinha agido daquela forma era mais calma e até tranquila, em compensação agora era mais livre, intensa, mas quem sou eu para contestar a forma como ela estava agindo, afinal aquilo estava me dando mais tesão ainda, e pela forma que percebi até mesmo Jorge que nos assistia a poucos centímetros de distância também devia estar achando estranho e com certeza estava mexendo com ele também, pois era visível seu estado de excitação, e posso até estar errado mas Bri também estava, pude perceber pela forma como ela ao lado dele de esfregava em seu corpo, parecendo uma serpente e não tirava os olhos de nós dois.
Voltando minha atenção a Carla, o entra e sai estava cadenciado, a sensação que eu sentia era forte, ela gemia agora com mais intensidade num volume que enchia todo o ambiente, em alguns momentos ela chegava a gritar, mas fazia isso com o rosto afundado no travesseiro, abafando os seus gritos, após mais alguns minutos comecei a sentir a pressão de seu cuzinho aumentando, era sinal de que ela estava muito perto de gozar e realmente estava, pois me avisou, e a pressão que envolvia meu pau começou a aumentar ainda mais, aumentando o meu prazer, então não me segurei mais começando a gozar junto com ela, e que gozada que foi aquela que tivemos juntos, algo muito além do que tinha tido até aquele momento. Após alguns segundos, já voltando ao normal ela se deitou me levando junto por sobre ela. Meu pau começou a relaxar e a sair, expulso por ela, então deitei a seu lado ainda buscando ar, tentando voltar ao normal. Nossos companheiros ainda observando a tudo apenas admiravam aquela explosão de prazeres que acabaram de presenciar. Jorge não se conteve.
- É meu amigo, é isso que tenho ganho depois daquela nossa primeira experiência, me sinto sortudo com tudo isso.
Bri, na sequencia também comentou:
- O que foi isso, é a primeira vez que presencio um orgasmo desses, embora nunca tenha visto duas pessoas transando.
Carla já um pouco recuperada, também comentou:
- Estou cada vez mais liberta de meus conceitos, e foi justamente depois que fiquei com Carlos na frente do Jorge, que as coisas começaram a mudar, apesar que naquele dia ainda estava meio insegura, não estava à vontade com a situação era tudo muito novo para mim.
Ela estava disposta a continuar.
- Isso não foi algo que eu planejei, eu apenas queria retribuir ao Jorge as sensações e prazeres que ele me proporcionou quando me fez a proposta de ficar com outro homem. Tive medo do que aconteceria naquele quarto, muito menos tinha ideia do que poderia acontecer durante e principalmente depois. Não sabia como seria minha vida com Jorge depois, apesar do fetiche que ele tinha, o resultado poderia ser algo diferente do que ele esperava, e eu também. Era algo que eu nunca pensei em fazer até aquele momento, mas felizmente aceitei e tive ajuda de um homem que cuidou bem de mim, que me deu carinho, que me fez sentir coisas diferentes, que me ensinou mesmo sem saber o que estava fazendo, por isso eu o chamei para conversar e proporcionar a meu marido essa experiência de ter outra mulher, e acredito que ele também deve ter gostado.
Jorge apenas a olhava e era difícil saber quais eram seus pensamentos, pois em suas feições era difícil perceber.
Como todos estavam em silencio Carla foi ainda mais ousada ou enfática em suas palavras, era um lado dela que eu não conhecia, e acho que nem Jorge conhecia ainda.
- Agora que já tive a experiência de ver meu marido transando com outra mulher, sendo corna dele, e que acabamos fazendo uma troca de casais, mesmo o Carlos e a Bri não sendo propriamente namorados ou casados, e já que quero dar a ele e a mim também continuidade dessa experiência de continuarmos com parceiros trocados pelo resto desse final de semana, só que, o que vai acontecer entre eu e Carlos e Jorge e a Bri, isso em termos de fazer sexo, vai ficar somente entre as paredes dos quartos, pois não quero ver os dois transando e nem quero que nos vejam transando, a experiência de hoje já deve ter sido suficiente para todos, pelo menos para mim já foi.
Todos nós nos entreolhamos e como se fosse uma decisão unanime todos acenaram a cabeça aceitando aquela proposta de Carla.
Posso dizer que no meu caso foi algo inesperado pois ter plateia me assistindo enquanto transo com uma mulher não era algo que me agradasse realmente, mas não posso dizer pelos demais, então estava em total acordo com ela.
Depois de banho tomado cada qual com seu parceiro(a), e já devidamente vestidos, resolvemos que naquele quarto ficaríamos eu e Carla, e no outro Bri e Jorge. Conversamos mais alguns minutos e resolvemos todos descansarmos para aproveitar o dia seguinte, afinal estávamos ali não só pelo sexo, mas para aproveitar e relaxar. Combinamos também que nossos passeios seriam feitos juntos mas os parceiros continuariam como estavam e até as idas para a piscina e praia seguiria da mesma forma.
Os dias seguiram, tomávamos café da manhã todos juntos, curtimos muito, os casais trocados, com muita praia, sol, conversas animadas, onde Carol e Bri, aparentavam ser amigas de longa data. Saiamos a noite para dançar.
Na volta eu e Carla em nosso quarto não perdíamos tempo, praticamente já entravamos nos agarrando, trocando beijos ardentes, em uma necessidade de sexo absurda. Quase que trasavamos a noite toda. Queríamos aproveitar ao máximo daqueles dias.
Em nossa última noite juntos após gozamos muito, enquanto nos recuperávamos, Carla, aninhada em meu peito, brincado com meus pelos, foi direta:
- Adorei tudo que tivemos nesses dias, desde a primeira noite como disse antes, fiz de tudo e tive um parceiro que me agradou de forma que não poderei esquecer, mas depois dessa noite nunca mais acontecerá novamente. Amanhã voltarei para meu marido e nossa vida vai voltar a ter apenas eu e ele e algo desse tipo, nem eu nem ele jamais teremos novamente. Ficaremos com as lembranças e provavelmente por conta disso tudo nossas noites juntos serão ainda melhores.
- Eu sei, que o que fizemos ou tivemos aqui, vai ficar aqui, e em nossas memorias, mas quero que saiba que foi muito bom termos tido esse final de semana. Tive minhas dúvidas quando você propôs a experiência de ver o Jorge com outra mulher e ainda mais quando propôs que os casais ficassem trocados, mas foi bem interessante no mínimo, e acredito que da minha parte vou levar muita coisa desses dias também. O mais importante foi não termos nos envolvido emocionalmente.
- Sim, verdade.
- Espero que Jorge e Bri, estejam tendo essa mesma conversa agora.
- Também, espero.
- Então já que temos pouco tempo, que tal um grande final?
- Pensei que não fosse pedir, e olha que estou um pouco dolorida atrás, mas já que é por uma boa causa, porque não?
- Verdade.
E naquela última noite, me deliciei com aquele cuzinho lindo, apertado e gostoso da Carla, afinal era nossa última trepada, e queria que fosse fechada com chave de ouro, me dedicando a lhe dar a melhor das melhores, e no final ela foi só elogios, e eu não pude reclamar em nada, foi épica.
Na manhã seguinte nos encontramos os quatro, ainda com os pares trocados, para tomarmos nosso café. Jorge e Bri percebendo que Carla andava com um pouco de dificuldade, perguntaram com caras de safados se ela estava bem, se tinha exagerado, já imaginando a resposta dela que apenas acenou com a cabeça afirmando positivamente. Todos nós rimos e fomos nos servir e a deixamos sentada, para não sofrer com a dor.
Terminado nosso café preferimos ir até a piscina para tomarmos um sol e conversarmos, pois nosso voos estavam marcados par o final da tarde.
Já devidamente instalados em quatro espreguiçadeiras, Carol se mostrou mais uma vez que se tonara uma nova mulher.
- Durante a noite conversei com o Carlos e expliquei para ele que tudo que aconteceu aqui foi muito além do esperado, mas que termina hoje, pois não teremos mais esse tipo de encontro, poderemos sim continuarmos com nossa amizade, mas sexo entre nós com pares trocados não mais acontecerá. Voltarei para casa e serei a esposa dedicada que sempre fui a meu marido e ele acredito que também será como sempre foi. O fetiche dele foi realizado, o meu presente, dele ter uma outra mulher além de mim também, e a troca de casais que jamais tivemos a intenção de realizar, foi digamos um bônus, principalmente pelo tempo que durou. Ficara tudo em nossas lembranças, e é só o que quero ter, desses momentos, as lembranças e talvez me lembrar e esquentar nossas noites né amor, disse olhando para Jorge com os olhos brilhando.
Jorge concordou acenando sua cabeça em afirmação, eu e Bri, também concordamos com ela, e de qualquer forma, eu não tinha a mínima intenção de entrar para aquele tipo de vida de ficar com mulher de algum amigo, ou começar a viver uma vida liberal.
Passamos o resto da manhã e início da tarde ali na piscina conversando assuntos aleatórios até, até que resolvemos subir para arrumar nossas coisas e depois descer para almoçar.
Após o almoço nos despedimos voltamos, cada casal para seu quarto relaxamos mais um pouco e eu e Bri, descemos para fazer chek out. Pegamos um taxi até o aeroporto e embarcamos rumo a nossa cidade.
Desde o nosso retorno para nosso quarto percebi que a Bri, estava um pouco distante, parecia perdida em seus pensamentos, respondia monossílabas as minhas perguntas, e no avião, mas achei melhor não perguntar se tinha acontecido alguma coisa, talvez não fosse nada.
Quando desembarcamos pegamos um taxi que pedi que a deixasse em sua casa e depois segui para minha.
Chegando tomei um banho e cai na cama, literalmente, apagando rápido.
Na manhã seguinte acordei cedo, antes até do despertador de meu celular, tomei um banho, um café rápido e corri para a empresa, tinha algumas reuniões e queria chegar antes e dar uma repassada nas informações dos relatórios e estar pronto para qualquer intervenção que fosse necessária.
O dia passou rápido, nem tive tempo de pensar em outros assuntos que não a empresa afinal as semanas seguintes seriam bem corridas com a chegada de equipamentos e montagens, assim minha atenção teria que esta focada para que tudo estive pronto e funcionando dentro do prazo, pois tinha alguns produtos a produzir que dependiam desses equipamentos.
Nestas semanas de correria, não conversei muito fora do trabalho com meu casal de amigos pelo grupo, muito menos com a Bri, foram poucas trocas de palavras do tipo bom dia, tudo bem, corrido aqui no trabalho, etc., mas ainda sim estava preocupado e não tinha entendido direito a forma como ela se portou em nosso retorno de viagem, mas já tinha pensado em conversar com ela para tentar entender o que teria acontecido e também devo admitir que a saudade dela estava aumentando a cada dia, mas minha energia e atenção estava voltada para a empresa.
Ao finalizar a terceira semana de muito trabalho e felizmente estar tudo pronto e funcionando, me dei o direito de na sexta feira trabalhar um pouco menos e sair mais cedo, antes deixando todo meu pessoal avisado que qualquer imprevisto me avisassem o quanto antes.
A caminho de casa liguei para Bri, para convida-la para um jantar e ela me atendeu.
- Como vai o meu empresário favorito que vive correndo com o trabalho?
- Com saudades da mulher mais linda que conheço.
- Nossa, bom saber que esta com saudades, e isso é reciproco.
- Então, que tal um jantar hoje á noite só nos dois?, podemos ir para algum restaurante a sua escolha.
- Sim, eu topo, estava pensando em ir para casa e me jogar no sofá e relaxar, a semana aqui foi agitada.
- Esta bem, as 08hs te pego em sua casa.
- Combinado.
- Beijos!
- Para você também
Eram 08:05 quando cheguei na casa dela. Tive que esperar que finalizasse seu visual, como sempre estonteante.
Ela trajava um vestido leve pouco acima dos joelhos, cabelos soltos e uma sandália alta. Pode parecer simples mas nela a simplicidade a deixa sempre linda.
Abri a porta para que entrasse e seguimos rumo a destino que ela havia escolhido, mas não me disse onde, apenas ia indicando o sentido. Somente me disse que era um local novo que queria muito conhecer e tinha tido ótimas indicações. Ao chegarmos, estacionei e descemos, ao entrarmos o maitre veio nos atender, escolhemos a mesa escolhemos nossos pratos que optei por acompanhar o que ela havia pedido, e enquanto esperávamos, conversávamos coisas aleatórias, eu não queria ainda entrar no assunto do retorno de nossa viagem. Mesmo durante aquele jantar eu reparava que Bri, ainda estava diferente, não era a mesma pessoa que conhecia.
Após o jantar a convidei para irmos para minha casa, que ela aceitou, e então eu abordaria o assunto e tentaria saber o que estava deixando tão diferente.
Chegamos, ofereci um vinho para ela que aceitou. Servi uma taça para ela e outra para mim, já devidamente acomodados no sofá.
Alguns minutos depois resolvi tocar no assunto.
- Bri, posso saber o que esta acontecendo com você, desde o nosso retorno no avião tenho notado você diferente. Esta meio distante em alguns momentos, agindo de forma diferente. Teria alguma relação com aquele final de semana.
Ela me olhou bem dentro de meus olhos.
- Não sei como te dizer....nem por onde começar.
- E que tal pelo princípio, lá vinha eu com meu jeito de empresário.
- Bom tá bem, vai ser meio longo.
- Tudo bem, não vou a lugar algum mesmo, e depois temos a noite toda.
E realmente Bri, disse tudo, me deixando surpreso. Começou anos antes de quando nos conhecemos, da noite que tivemos, do acordo que fizemos devido de não nos envolvermos por conta da separação que havíamos passado, passando por quase todos nossos encontros, sobre a o tempo que ficamos afastados durante a pandemia, até voltarmos a sair para transarmos, chegando até a proposta de ela sair com o Jorge, e finalmente o final de semana que tivemos os quatro. Foi uma longa viagem, que procurei não interromper. Me disse que naquele primeiro dia quando me viu transando com Carla, teve a real certeza do vinha tentando esconder de si mesma, não querendo aceitar, que aquilo vinha crescendo dentro dela por todo aquele tempo. Me vendo junto com Carla ela estava sentindo ciúmes, e que aquilo, apesar dela ficar com o Jorge não saia da cabeça dela, mesmo aproveitando todos os momentos com ele, ela sentia falta dos nossos encontros, apesar de todo carinho que ele dedicou a ela, eu não saia de sua cabeça, a todo momento.
Aquilo me deixou em silencio, com a mente a mil, tentando processar tudo aquilo. Talvez fosse uma coisa até natural, depois de tantos encontros que tivemos ela desenvolver algo mais por mim do que apenas uma amizade e transas casuais, por conta do nosso acordo.
E então ela continuou
- Carlos, eu sinto a sua falta, e não é de agora, isso já vem faz um tempo, eu tentei sufocar esse sentimento, mas ele esta cada vez mais presente, e durante o nosso voo de volta, eu vinha pensando no que deveria fazer, e não cheguei a nenhuma resposta. Nestas últimas semanas não consigo dormir direito, acordo suando de madrugada, meu pensamento assim que desperto é você. Esse sentimento me deixa com medo, porque não quero mais passar pelo que passei, então tentei sufocar isso, mas não estou conseguindo, principalmente depois de te ver com Carla, isso foi a gota d’água. Então estou querendo dizer com todas as letras que estou te amando, na verdade isso não é de hoje, mas não sei se você vai aceitar isso, e me sinto perdida sem saber o que fazer.
Nesse momento ela não conseguiu conter as lagrimas e elas desceram por seu rosto.
Me aproximei e a abracei fazendo carinhos em seu cabelo, dando tempo para que aquilo passasse.
E naquele momento me toquei por que quase sai do quarto quando a vi beijando e transando com Jorge, percebi que aquilo era ciúmes dela, que eu tinha também desenvolvido por ela um sentimento que pensava era apenas de amizade.
Quando ela parou de chorar, me pedindo desculpas fiz a única coisa que poderia fazer naquele momento, após dar um beijo carinhoso nela, sem segundas intenções. Disse a ela
- E se eu te convidasse para dividir minha cama com você, o que me diria, afinal você sempre gostou dela por ser grande.
Ela me olhou com uma cara de interrogação.
- Como posso dividir sua cama, não somos .... espera o que você quer dizer?
- Isso mesmo que você esta entendendo, estou te chamando para vir morar comigo.
- Mas, mas, nosso... digo o que combinamos, de termos momentos juntos apenas.
- Sim combinamos, mas acho que o que temos aqui é algo mais do que atração física de um pelo outro.
- Como assim, você pode ser mais claro.
Expliquei a ela o que senti naquele quarto a vendo com Jorge e mesmo depois de voltar, sempre acordava pensando nela, que quando chegava em casa e tinha aquele silencio, ninguém me esperando, e me vinha ela novamente a mente, a falta que ela estava fazendo, e assim por diante.
- Então quer dizer que você também esta apaixonado por mim, como estou por você.
- Sim, isso mesmo.
Ela me abraçou e começou a chorar novamente, e entre soluços me disse que aquilo seria mais que um sonho, que era tudo que mais queria naquele momento, estar ao meu lado convivendo comigo todos os dias.
Mas de repente ela se afastou me olhando seria, secando as lagrimas, respirando, e disse.
- Mas nada de termos uma vida liberal, não sou o tipo de pessoa que quer ter esse tipo de vida, apesar que cada qual viver como quer e eu respeito isso, mas não gosto de compartilhar meu homem.
Eu dei risada dizendo.
- Não se preocupe, não tenho essa pretensão também, respeito que goste, mas não levo jeito para ser corno como meu amigo.
E após ouvir minha frase, ela me puxou para um beijo daqueles que quase te faz perder o folego. Levantou em seguida me pegando pela mão e me puxando.
- Vem, vamos para nosso quarto, quero aproveitar o quanto antes da nossa cama.
A segui indo para o agora nosso quarto, já sabendo qual tinha sido sua resposta.
E ali em nosso quarto, tirou minha roupa beijando meu corpo centímetro por centímetro descendo para meu pau que depois de tantos beijos estava duro, primeiro lambeu da base até a cabeça, depois lambendo a glande e descendo novamente, até a base, lambendo em seguida minhas bolas me deixando louco. Tive que pedir para ela ir com calma ou gozaria rápido, mas ela parecia que queria isso e não deu ouvidos para o que eu disse. Então mais algumas chupadas avisei que iria gozar e ela recebeu todo meu leite, bebendo jato após jato do meu sêmen, e quando terminou de engolir ainda me olhou nos olhos lambendo os lábios, fazendo aquela cara de safada que só ela sabia fazer.
Então a levantei a beijei com paixão, e comecei a despi-la, e cada peça de roupa que caia era chutada para algum canto do quarto. Eu a beijava, e minhas mãos percorriam aquele corpo quente, pedaço por pedaço. Depois fui descendo, primeiro para seu pescoço, beijando e dando pequenas mordidas, em seguida sua nuca, que eu sabia era seu ponto fraco, depois para seu ombro, seu seio direito que suguei como um bebê, enquanto dava pequenos apertões no bico do seio esquerdo depois trocando. Desci ainda mais por sua barriga, até chegar em sua bucetinha que já brilhava com seus fluidos já escorrendo, mas não toquei nela, olhei par cima e ela fez uma cara de por que não, então a deitei em nossa cama, abri suas pernas e fui em direção a sua bucetinha. Beijei suas coxas no lado de dentro sem pressa enquanto ela já gemia, aos poucos me aproximei de seus pequenos lábios e comecei a passar minha língua, sentido o sabor e cheiro de seu néctar dos deuses, antes de tocar em seu clitóris que estava durinho a espera de minha boca e língua. Bri, se agarrava e apertava ao lençol da cama, serpenteava e seus gemidos eram como música para meus ouvidos, pois sabia que estava dando muito prazer para aquela que seria a partir dali minha companheira. Não demorou muito mais e ela gozou violentamente jorrando seus sucos em minha boca, os quais sorvi com muito prazer. Enquanto ela se recuperava fui subindo até que meu rosto estivesse próximo ao dela, e então a beijei, um beijo cheio de desejo, amor, entrega, que agora poderia compartilhar com aquela mulher.
Bri, recuperada do seu orgasmo, se afastou um pouco, interrompendo nosso beijo, e sem dizer nada, subiu sobre mim, ficando sentada sobre minhas coxas, pouco abaixo do meu púbis, me olhando nos olhos, pegou meu pau meia bomba e começou um sobe e desce se esfregando em meu pau, lentamente, e aos poucos foi fazendo com que ficasse duro novamente, então se curvou e começou a chupar por alguns minutos, depois parou e disse:
- Quero ele dentro de mim.
Levantou seu corpo, veio até ele o apontando para a entrada de sua bucetinha, começando a descer lentamente, como querendo aproveitar cada centímetro dentro de si. Quando ele já tinha sumido dentro dela com seu olhar de desejo, se curvou e me beijou, e começou a ir e vir, par frente e para traz, devagar, provocando uma sensação grande de prazer, para mim e também para ela.
Seu ritmo foi aumentando gradativamente, e eu apenas aproveitava aquele cavalgar dela sobre meu corpo, com meu pau totalmente dentro dela. Em poucos minutos ela estava gozando novamente. Me segurei pois tinha outra ideia e o que ajudou foi ter gozando antes em sua boca.
Assim que ela terminou seu gozo deitou sobre meu peito, ofegante recuperando, mas não queria que ela ficasse assim, então ajudei a deitar ao meu lado de barriga para baixo, subi sobre seu copo e lhe mordi a ponta da orelha, e seu ombro, levantando meu corpo observei sua bunda redondo com marquinha do biquíni que usara na praia. Com minhas mãos em seu quadril a puxei deixando de quatro. Ela olhou para traz com cara de safada.
- Você não perde tempo.
- Posso ser algumas coisas, mas com uma visão dessas, com certeza bobo eu não sou, disse sorrindo.
Em posição atrás dela apontei minha glande para sua bucetinha, para lubrificar com seus fluidos, depois apontando para aquele orifício que me dava muito desejo, comecei a pressionar, devagar para não machuca-la, e aos poucos fui avançando dentro daquele cuzinho apertadinho. Ela gemia, mas percebi que não era de dor mas sim de prazer, que acabava por potencializar ainda mais o meu. Depois de estar totalmente dentro dela, fiquei imóvel por alguns minutos deixando que ela se acostumasse e então comecei a ir e vir lentamente, mas firme. Bri, começou a aumentar seus gemidos, me pedindo:
- Vai meu safado fode esse cuzinho, aaaahhhhh...... issoooooo, assiiimm
E com um pedido desses, quem é que resiste. Fui aumentando a velocidade e ela começou a se tocar para chegar novamente ao seu gozo. Segundos depois avisei que estava gozando e ela sentindo meu semem começou a gozar também.
Caímos na cama exaustos, eu por cima dela, mas cuidando para não machuca-la. Depois de um tempo meu pau foi expulso de seu cuzinho, totalmente mole.
Rolei para o lado, saindo se cima dela, começando a acaricia-la na cabeça, algo que ela sempre me pedia pois gostava muito desse tipo de carinho.
Devemos ter cochilado alguns minutos, não tenho noção de quanto tempo. A chamei para tomar um banho, nos lavamos um ao outro e voltamos para cama onde ficamos namorando um tempo até dormirmos e só acordamos com a luz do sol entrando pelas frestas da janela.
Abrindo os olhos me deparei com aquele olhar lindo dela, me observando.
- Bom dia amor! Disse ela pela primeira vez, e foi algo que mexeu comigo, então retribui.
- Bom dia meu amor! Dormiu bem?
- Sim, muito bem. Que tal um café da manhã estou faminta, você acabou com minhas energias.
Sorri para ela e respondi.
- Sim, será muito bom compartilharmos nosso primeiro café da manhã juntos. Também estou faminto.
- Então vem, vamos preparar, mas preciso de pelo menos uma camisa sua, para não ficar nua na cozinha.
- E por que não, eu vou adorar ter você o dia todo assim, só não posso me responsabilizar por querer te pegar com frequência.
Ela sorriu, um sorriso meigo.
Após fazermos nossa higiene pessoal, fomos para a cozinha e juntos preparamos nosso café.
Enquanto comíamos conversávamos, quando perguntei se ela após o café se gostaria de eu a levasse até sua casa para pegar suas coisas, ela ficou pensativa por um minuto me olhando depois disse.
- Podemos sim, mas e quanto a minha casa, como faremos?
- Pensei em você a alugar, assim terá mais uma fonte de renda fora seu trabalho, não teria problema mantê-la.
- Você tem razão, e caso não dê certo nosso vida juntos aqui, poderei voltar para lá.
- Nem brinque com isso, se depender de mim farei tudo que puder para que dê certo. Acho que não consigo mais ficar longe de você.
- Só disse isso brincando, quero que tenhamos uma vida perfeita juntos, chega de ficarmos sozinhos, amo você demais para ficar longe de você.
Depois dessas palavras me aproximei dela dando um beijo apaixonado.
Terminado nosso café nos trocamos e seguimos até sua casa onde ela pegou algumas, roupas, sapatos, algo para seu dia, a dia, de trabalho o restante veríamos o que ela precisaria e pegaríamos depois, com mais tempo e calma.
Nos dias seguintes nossa vida, começaram a se encaixar, eu a levava para seu trabalho e depois seguia para o meu. No fim do dia eu passava e a pegava para voltávamos juntos. Em um desses dias levantei a possibilidade dela vir trabalhar comigo, pois com a nova estrutura da empresa e o crescimento estava precisando de alguém que pudesse me ajudar além de confiar. A princípio ela ficou meio relutante mas acabou aceitando, pois estava mesmo pensando em trocar de emprego, e como tinha experiência na área que minha empresa precisava, seria uma boa coisa para ela e para mim também, sem contar que o salário seria maior, sem levar em consideração ao nosso relacionamento.
Semanas depois ela iniciava uma nova fase em sua vida trabalhando em minha empresa, isso nos aproximou mais, sem misturarmos nosso relacionamento de morarmos juntos.
Descobri que profissionalmente ela era muito organizada com ótimas ideias e sugestões, coisas que com certeza puderam melhor ainda mais o fluxo dentro da empresa.
Depois que ela veio morar comigo, num dia qualquer conversando com nossos amigos, dissemos a eles que estávamos morando juntos, eles por sua vez nos deram os parabéns. Durante nossa conversa perguntaram sobre nossa aventura e fomos, nos dois enfático, que partir dali seriamos somente nos dois, nada de termos uma vida liberal, brincando disse que seria coisa que deixaria para eles, e minha surpresa foi grande quando Carla seria disse que depois daquele final de semana, conversando chegaram conclusão que apesar de ter sido boa as experiências que tiveram, resolveram também deixar aquilo no passado, e viverem um pelo outro, sem mais aventuras.
Depois de um tempo conversando nos despedimos e desligamos.
Nossa amizade continua, vez ou outra nos marcamos viagens juntos, pois apesar de tudo que vivemos, foi algo bom que nos aproximou como amigos, mas realmente experiência como aquela, não aconteceu mais.
Eu e Bri estamos nos dando muito bem, seguimos trabalhando e vivendo juntos, claro que temos algumas divergências de opiniões e nessas horas minha cama atrapalha por ser grande, ficamos distantes, mas descobri que isso até que é bom pois quando nos reconciliamos temos noites de amor que duram horas e nessa hora a cama grande se torna uma coisa boa, o difícil é depois levantarmos para ir trabalhar no dia seguinte.
Fim.
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Talvez você esteja se perguntando sobre como foi a experiência do Jorge como corno da esposa dele, bem, tempos depois daqueles dias, conversando, ele me disse que foi algo que sempre quis e aproveitou da melhor forma possível, as atitudes de Carla no hotel, serviram para ele viver ainda mais intensamente aquela experiência. Claro que se sentiu mal pela forma como ela ágil, mas no fundo sabia quem tudo fazia parte da fantasia dele, coisa que até não esperava. Depois daquilo, ficou um tempo refletindo sobre o que tinha vivenciado e experimentado e chegou a conclusão que foi sim, bom, mas que não queria mais ter a visão de sua esposa com outro. As mudanças que aconteceram serviram para os aproximar mais e viverem de uma forma mais plena e melhor juntos.
Quanto ao que aconteceu entre Bri e Jorge, ela me confidenciou que ensinou algumas coisinhas para ele, pois achou que poderia contribuir com ele. No tempo que ficaram juntos ela aproveitou o que pode sem entrar em detalhes, mas que no geral, ele se tornou melhor, conforme Carla havia confidenciado a ela, pois mantinham contato frequente, afinal tornaram-se amigas mesmo que a distância fosse grande.
Já eu Bri, compramos uma nova casa, mas ela fez questão de um quarto maior e uma nova cama, também maior do que a que tínhamos antes. Fazer o que se é algo que ela gosta, então por que não, só tive que mandar fazer por encomenda. Estamos pensando seriamente em casamento, nossa vida é boa juntos, em casa e no trabalho Estamos também pensando seriamente num certo casal de amigos para serem nossos padrinhos.
ESSE TEXTO SE TRATA DE UMA FICÇÃO, QUALQUER SEMELHANÇA COM NOMES, SITUAÇÕES OU LOCAIS É MERAMENTE COINCIDIDENCIA.
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