NINJA ANAL: Cu-Noichi Saga

Um conto erótico de Bearwolfuru
Categoria: Heterossexual
Contém 1105 palavras
Data: 19/09/2025 13:23:36
Última revisão: 20/09/2025 14:20:57

A lua sangrava através da copa das árvores, pintando o antigo solo da floresta com sua luz prata fragmentada. A kunoichi Akiko não se movia, plantada como uma estátua de sombra e tensão. Certamente estava no lugar certo, a floresta amaldiçoada onde criaturas assassinas faziam novas vítimas humanas a cada noite. Mercadores, mulheres, crianças. Os habitantes locais pediram ajuda e fizeram súplicas ao daimyo de Kureiwa mas, foram respondidos apenas com escárnio — estavam por conta própria, perdendo seus entes queridos um a um até a oportuna passagem de uma kunoichi por seu vilarejo, duas noites antes da lua cheia onde as criaturas ficariam mais ousadas. A mulher misteriosa aceitou fazer o trabalho sujo apenas por um banho e uma cama. Serviria de isca na floresta, mas deixou claro que não deveria em hipótese alguma, ser seguida. Faria seu trabalho sozinha.

Sua respiração fantasmagórica no ar frio era o único sinal de vida naquela noite, nem mesmo o crocitar de corvos a enfeitava, até que eles vieram ao seu encontro, atraídos como moscas para carniça — três demônios Kappa, encurvados e escamosos, suas bocas com bicos estalando um som molhado. Um fedor irradiava deles: água estagnada e peixe podre.

Seus olhos predatórios caíram sobre ela, imóvel naquela clareira sob o luar, certamente um alvo fácil...

O primeiro saltou das sombras, suas garras estendidas sibilando ao cortar o ar. Akiko não esquivou, de onde estava apenas deu as costas ao seu adversário e andou alguns passos para a frente. Seu gi preto abriu nos ombros e caiu até sua cintura, expondo seus peitos ao luar — pálidos e pesados, intocados pela fúria da selva. O Kappa travou onde pousou lançando folhas e poeira ao ar, seus olhos amarelados fixos na oferta inesperada.

Em tentativa de tomar seu espólio, o monstro avançou novamente e desferiu um golpe, sua garra arranhando o quadril da mulher. Com os olhos cerrados Akiko saltava com uma velocidade líquida, circulando a criatura com a graciosidade conferida por seu treinamento, desviando da sua sequência de golpes desorientados. Não suava uma gota sequer mas, cansada de brincar, pousou atrás de seu inimigo e apertou o pescoço úmido do Kappa, o puxando para o chão com força o suficiente para derrubá-lo — sua outra mão descia as calças de tecido grosso que usava sob o gi. Antes que o demônio pudesse reagir, ela parou sobre ele e guiou seu pênis rígido e nodoso — o membro escorregadio com um líquido fétido — e passando por suas nádegas, se jogou sobre ele. Não em sua buceta... Contra o apertado e proibido sulco de seu ânus.

O Kappa soltou um gorgolejo abafado. Akiko cerrou os dentes, sentindo o arrombamento brutal, o calor estranho a invadindo. Enquanto sentava ela apertou. Deliberadamente. Brutalmente. Seus músculos internos se contraíram como um torniquete forjado na escuridão. O Kappa maldito estremeceu violentamente, seu grito de dor se transformou em um chiado fino, agudo e distante.

Akiko sentiu uma energia fria em seu interior. A força vital do demônio. Não era prazer que ela buscava; era sustento. Poder. Seu cu pulsava, um esfíncter de pura vontade, apertando o membro invasor com mais força, drenando ele. As escamas do Kappa ficaram opacas, seu esforço frenético para escapar dali enfraquecendo à medida que sua essência era sugada para cima, para além de suas entranhas, até o âmago da kunoichi. Um êxtase arrepiante floresceu na barriga dela, uma sensação aguda e metálica.

O segundo Kappa, mesmo vendo seu companheiro se esvair, impulsionado por uma fome primitiva a atacou. Akiko não diminuiu seu aperto no pau do primeiro demônio, que agora desmoronava como um saco de merda. Ela se inclinou ligeiramente para a frente e apresentou sua bunda exposta, brilhando com os fluidos do demônio e seu próprio suor. O segundo monstro a montou com violência, seu pênis grosso buscando o mesmo canal apertado. Ela o guiou com um movimento selvagem de seus quadris, empalando-se profundamente em seu membro duro, que agora esfregava na outra rola dentro do buraco. Outro arrombamento, outra penetração, e seu corpo instantaneamente transformado em uma arma letal.

Ela recebia pirocadas de ambos, as pregas do seu cu marrom arrombadas obscenamente ao redor de dois pintos demoníacos, um já amolecendo dentro dela enquanto seu dono murchava aos poucos. Akiko apertou novamente, um aperto duplo. O segundo Kappa uivou estridente, um som de pura agonia e confusão. Sua força vital se juntou ao rio gelado que fluía dentro dela. Os peitos da kunoichi balançavam pesadamente com o movimento violento das estocadas dos demônios, os bicos endurecidos no ar frio permaneciam intocados, mas parte integrante do quadro cru.

O terceiro demônio hesitou, o medo finalmente perfurando sua luxúria. Akiko jogou a cabeça para trás, um sorriso selvagem e tarado abriu em seu rosto. Ela soltou a casca enrugada do primeiro demônio, deixando-a cair no musgo. Ainda perfurada pelo segundo, Akiko estendeu a mão para trás, com os dedos escorregadios, e agarrou o pulso do terceiro. Sua força amplificada pela energia vital roubada era imensa — poderia arrancar as árvores ao seu redor e jogá-las no horizonte. Ela o puxou para frente, esmagando os ossos de seu pulso e forçando a besta imunda a se ajoelhar atrás dela.

“É a sua vez, seu lixo”, sussurrou.

Seu pênis era mais fino, mais frio. A kunoichi não o guiou. Ela o forçou, jogando sua bunda para trás sobre ele enquanto o segundo demônio ainda metia fracamente dentro de seu buraco. Três agora. Seu rabo se esticou além dos limites humanos, um anel de músculos se esforçando para conter a invasão tripla. A pressão era imensa, uma plenitude dilacerante. Ela aguentou tudo.

Akiko era um vórtice. Seu cu, escorregadio e esticado de forma impossível em torno de três pirocas demoníacas, havia se tornado um terrível apanhador de energia. Ela pulsou seus músculos em um padrão complexo e rítmico — contrair, soltar, ondular, sugar. Era uma arte sombria, esse consumo anal. Não apenas penetração, mas devoração total.

A floresta se encheu com seus gemidos agonizantes. O segundo demônio caiu primeiro, sua força vital completamente drenada, seu pau murchando dentro dela. Depois, o terceiro. Akiko estremeceu, não de dor, mas com a inundação gelada de poder roubado correndo por suas veias. Era estimulante, inebriante. Ela se sentia invencível.

Lentamente, ela se endireitou. Os três cadáveres ressecados dos Kappa deslizaram para fora dela, desmoronando em cascas frágeis no chão da floresta. Akiko ficou de pé, de costas para a carnificina. O luar brilhava no suor e nos fluídos demoníacos que adornavam seu corpo.

"Meu trabalho está feito." Disse para si mesma antes de partir por entre os galhos das árvores, seu cu arrombado piscando entre suas nádegas, repleto de poder...

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Foto de perfil de BearwolfuruBearwolfuruContos: 1Seguidores: 2Seguindo: 1Mensagem Sou o Paul McCartney da ejaculação precoce. Obrigado por ler minha obra.

Comentários

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Excelente. A cena de sexo anal mais original qque eu já li. Akiko é uma ótima personagem.

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Muito obrigado por ler. Espere cenas ainda mais intensas e criativas nas próximas partes

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