Continuação de: Ela não tem ninguém
Eu já estava impaciente, as últimas três vezes que eu ia fazer alguma coisa tive que parar porque alguém interrompia, então esperei todos irem dormir e fui no quarto da vovó chamar ela, tentei fazer o mínimo de silêncio possível para não acordar meu avô.
Eu - Ei vovó, vamos lá na sala.
Ela olhou pro meu avô pra conferir se ele realmente estava dormindo, quando ela estava quase saindo do quarto comigo meu avô acordou.
Avô - Elisa?
Elisa - Oi meu amor, estou aqui.
Avô - Está indo onde?
Elisa - Vou tomar meu remédio.
Eu vi a vovó praticamente de quatro na cama e tive que sentir a bunda dela, comecei a esfregar meu pau já duro na bunda dela, ela estava com um shortinho curto de dormir.
Avô - Tudo bem, vou dormir.
Ela dava algumas olhadas pra mim como se fosse pra mim parar mas também não tirava a bunda do meu pau.
Elisa - Está bem amor, não vou demorar.
Ela puxou minha mão me levando pra sala.
Elisa - Menino! Já pensou se seu avô desconfia de algo?
Eu - Não me leve a mal, mas ele é cego vó kkk.
Elisa - Tudo bem, já passou, então… Por que me chamou?
Eu - Eu estava pensando em continuar onde paramos.
Coloquei meu pau pra fora do shorts, ela olhou pra porta do quarto dela e depois pro quarto do meu pai, e então agarrou meu pau com a mão.
Elisa - Tá bom, mas vamos ficar quietos.
Ela começou a me masturbar novamente toda desengonçada, peguei a mão dela guiando ela.
Eu - Vai fazendo assim.
Elisa - Tá…
Ela não tirava o olho do meu pau enquanto me masturbava, coloquei minha mão na parte de trás da cabeça dela trazendo ela mais perto do meu pau, ela novamente olhou pras portas e caiu de boca, ela chupava aparentemente tentando replicar o que viu no vídeo mais cedo.
Eu - Ah vovó… Continua assim.
Ela chupava devagar mas estava maravilhoso, depois de tanto tempo ficando com as bolas roxas, estava prestes a gozar, dei dois tapinhas no ombro dela e ela tirou a boca ainda vidrada me vendo gozar.
Eu - Isso foi maravilhoso vó, incrível nunca ter feito.
Elisa - Como eu disse antes, nunca fiz nada além de transar com seu avô, e era sempre na posição papai e mamãe.
Eu - Sério? Me deixe te mostrar uma coisa então.
Fui pra frente dela puxando seu shorts e revelando aquela bucetinha, ela apenas ficou olhando, levantei um pouco suas pernas e comecei a chupar.
Elisa - Aah… Isso… É diferente…
Coloquei dois dedos na buceta dela que mal entrava e comecei a chupar seu clitóris, não demorou muito e senti ela se tremendo toda e depois ficando mole.
Elisa - Isso… Foi realmente diferente.
Eu - Não te mostrei o principal ainda.
Elisa - Não fique tão animado Roman, mas obrigado.
Eu - Ao seu dispor vovó.
Ela riu e voltou pro quarto. Pela manhã a vovó me acordou novamente pra ir pro quarto do meu pai, depois que eu me deitei ela deu um beijo na minha bochecha então eu segurei o braço dela.
Eu - Deita aqui comigo vó.
Elisa - Não tem espaço meu garoto.
Eu - Que nada, a gente fica juntinho, vêm.
Elisa - Tá bem, mas só um pouco, jajá seu avô acorda.
Ela se deitou de frente pra mim e como a cama era de solteiro ficamos coladinhos um no outro, seu rosto perto do meu não resisti e a beijei, enquanto nos beijamos fui passando minha mão pelo seu corpo, ela soltava alguns gemidos, mas ela parou de me beijar.
Elisa - Escute Roman, em toda minha vida fui fiel ao seu avô, acho que é melhor pararmos.
Eu - Entendo, mas vamos ser sinceros aqui, a quanto tempo que você não sente esse prazer?
Elisa - É… Eu confesso que é incrível me sentir desejada novamente, mas… Você é meu neto, não deveríamos estar fazendo isso.
Eu - Vó, todo mundo merece ser feliz, eu apenas estou querendo te entregar o que o vovô não pode.
Elisa - Não sei… Não parece uma boa ideia.
Eu - Confie em mim, você merece ser feliz.
Elisa - Deixa eu pensar um pouco, vou levantar e cuidar de seu avô.
Eu - Tudo bem, sabe onde me encontrar.
Esse dia não surgiu nenhum serviço então fiquei deitado na cama assistindo, no final de tarde a vovó entrou no meu quarto de roupão.
Elisa - Seguinte, seu avô acabou de dormir e seu pai chega daqui a pouco, temos 10 minutos.
Ela veio na minha direção tirando o roupão revelando uma lingerie vermelha.
Elisa - Comprei isso a alguns anos atrás e nunca usei, o que achou?
Eu - Deixa eu ver mais de perto.
Ela chegou mais perto e eu peguei ela colocando no meu colo.
Eu - Está linda, mas vai ficar ainda melhor sem ela.
Ela ficou um pouco com vergonha mas se levantou e tirou a lingerie, se deitou na cama abrindo as pernas.
Eu - Você disse que só fez papai e mamãe até agora, vou te mostrar outra posição.
Virei ela de quatro, chupei um pouco sua bucetinha e logo enfiei meu pau já que tínhamos pouco tempo.
Elisa - Eu sinto seu pau todo dentro de mim!
Comecei a socar forte na bucetinha dela e em menos de 3 minutos ela já estava gozando no meu pau, não parei e ela começou a gemer ainda mais, se contorcendo toda.
Eu - Vou gozar vovó.
Elisa - Tira!
Tirei meu pau de dentro dela e fui com ele na boca dela.
Eu - Engole tudo, você não vai se arrepender.
Puxei a cabeça dela contra o meu pau colocando ele todo na garganta dela e gozei.
Elisa - Nossa, isso foi incrível! Espero que possamos fazer mais disso depois.
Eu - Em alguma oportunidade iremos vovó.
Elisa - Vou pra cozinha, seu pai deve chegar a qualquer momento, e de novo, obrigado por isso, foi realmente incrível.
Eu - Como eu disse, você merece ser feliz vó.