Na manhã seguinte, Vera acordou com uma energia que não parecia dela. Apesar de estar meio dolorida, com o corpo ainda carregando as marcas da noite anterior, ela se movia pela cozinha com uma leveza quase radiante, preparando o café da manhã com um sorriso que iluminava o ambiente. O cheiro de café fresco enchia a casa, misturado com o som dela cantarolando uma música qualquer, algo que eu não ouvia há anos. Ela se vestiu com cuidado, escolhendo um vestido azul que abraçava as curvas, e me deu um beijo quente antes de sair pro trabalho, os lábios macios com um toque de gloss. “Tô atrasada, amor, te amo!”, disse, quase correndo pra porta. Fiquei olhando ela ir, com uma mistura de orgulho e inquietação, a imagem dela gemendo sob o Cezar ainda queimando na minha mente.
Passei o dia no MacBook, mergulhado nos processos do trabalho, resolvendo tudo com uma eficiência mecânica, como se quisesse ocupar a cabeça. Fiz um almoço rápido – Vera ia comer na cidade com colegas da agência – e depois sentei na borda da piscina, os pés na água, o sol de setembro esquentando a nuca. A campainha tocou, me tirando do transe. Era o Cezar. Ele entrou, de bermuda e camiseta regata, o corpo forte parecendo ocupar mais espaço do que a varanda permitia. Sentamos nas cadeiras de plástico, e ele foi direto ao ponto, com aquele tom grave que parecia sempre carregar um peso. “Alex, tu tá de boa mesmo com o que rolou? Não tá com nenhum problema?”. Olhei pra ele, sentindo o coração apertar, mas respondi firme: “Não, cara. É tudo pelo meu filho. Pelo nosso sonho”. Ele assentiu, com um meio sorriso, como se tivesse aliviado um peso. Então, se inclinou pra frente, os olhos brilhando com algo que misturava confissão e provocação. “Sabe, irmão, foi a primeira vez que comi uma mulher branca. A Vera é linda pra caralho, tu sabe disso, né?”. O comentário me acertou como um soco, mas não era raiva – era um calor estranho, uma lembrança do tesão que senti vendo os dois. Engoli em seco e respondi: “É, ela é especial”. Ele riu, mudando de assunto. “Bora malhar na academia? Tô precisando de um parceiro”. Eu ia à academia de vez em quando quase nunca, mas Vera era a religiosa do treino. Mesmo assim, topei, meio pra manter a amizade, meio pra não ficar sozinho com meus pensamentos.
Na academia, o clima entre nós era leve, como se nada tivesse mudado. Malhamos juntos, ele puxando ferro como se fosse papel, eu tentando acompanhar enquanto trocávamos ideia sobre futebol e o time do condomínio. Mas, por baixo da conversa, a cena da noite anterior não saía da minha cabeça: Vera de quatro, gemendo, as unhas cravando nas costas do Cezar, meu pau na boca dela. Cada supino que eu fazia parecia carregar aquele peso, aquele desejo confuso que não me deixava em paz. A amizade com Cezar parecia intacta, mas havia uma tensão nova, um fio invisível que nos conectava de um jeito que eu não entendia.
Mais tarde, fui até a casa deles pra ver a Suzi. Ela tava no sofá, com uma blusa leve e uma legging que marcava o corpo negro perfeito, mas ainda sem sinal de barriga – era cedo demais. Coloquei a mão na barriga chapada dela, sentindo o calor da pele, e fiquei ali, admirando, imaginando nosso filho crescendo ali dentro. Suzi me olhou e riu, um riso rouco que sempre me desarmava. “Tô meio enjoada, Alex, mas não se preocupa, é normal”. Cezar foi pegar um suco pra ela na cozinha, e, naquele momento, ela se inclinou pra mim, o olhar malicioso. “Quando eu melhorar, prometo que vou fazer você me compensar por isso”, disse, com uma risada que era meio provocação, meio promessa. Eu dei uma risada de leve, sentindo o sangue subir pro rosto, mas antes que eu pudesse responder, Cezar voltou com o suco. Suzi, tomando um gole, olhou pra nós dois e perguntou, como se fosse a coisa mais natural do mundo: “E aí, como foi a sessão de ontem?”. O silêncio caiu na sala como uma pedra. Cezar riu, descontraído. “Foi boa, né, Alex?”. Eu assenti, meio sem jeito. “Foi, sim”. Mas a verdade era que “bom” não chegava nem perto de descrever o que tinha acontecido.
Naquela noite, eu e Vera fomos pra cama com uma expectativa no ar, como se a eletricidade da noite anterior ainda pairasse. Nos beijamos, os lábios dela ainda com aquele calor que parecia novo, mas quando ela tentou me excitar, masturbando, chupando com uma dedicação que me deixaria louco, meu pau não respondeu. Nada. Era como se o fogo da noite anterior tivesse sido uma exceção, um momento roubado. Vera parou, olhou pra mim com uma mistura de frustração e curiosidade, e então, por iniciativa própria, deitou de lado, virando as costas. Tentei falar, puxar ela pra mim. “Amor, calma, é só...”. Mas ela me cortou, virando-se de novo, os olhos castanhos faiscando. “Alex, tu sente mais tesão vendo outro me comer do que me comendo, né?”. As palavras me acertaram como um raio. “Não, amor, calma, não é isso”, retruquei, mas minha voz tremia, porque, no fundo, eu não tinha certeza. Ela se sentou na cama, o cabelo loiro caindo nos ombros, e disse, com um tom que misturava desafio e desejo: “Chama ele. Vamos ve se não é”. Meu coração disparou. Tentei argumentar, mas ela insistiu, e, quase sem pensar, peguei o celular e mandei uma mensagem pro Cezar: “Vem pra cá, irmão. Preciso de ajuda no quarto”.
Ele chegou rápido, como se já estivesse esperando o chamado. Subi com ele pro quarto, o ar pesado com uma tensão que parecia sufocar. Vera tava na cama, só de camisola, os olhos brilhando com algo que eu não conseguia decifrar – era desejo, mas também uma provocação, como se ela quisesse testar os limites de todos nós. Cezar parou na porta, olhou pra mim, depois pra ela, e o silêncio falou mais alto que qualquer palavra.
Vera, sem nenhuma cerimônia, puxou Cezar pra cama, os olhos castanhos brilhando com uma mistura de desafio e desejo que parecia incendiar o quarto. Enquanto o beijava com uma fome que eu não via nela há anos, ela arrancava a roupa dele – uma regata preta e um short solto, sem cueca por baixo, deixando aquele pau enorme já meio duro balançar livre. Ela deitou ele na cama, subiu por cima, as coxas grossas envolvendo os quadris dele, e começou a punhetar, a mão pequena tentando abraçar a tora veiuda, grossa e pulsante. Então, ela olhou pra mim, com um sorriso provocador, e disse: “Tira a roupa, Alex”. Obedeci na hora, quase sem pensar, meu pau já meia vida, pulsando com uma energia que eu achava que tinha perdido. A camisola dela escorregou pelos ombros, revelando os seios fartos, e ela intensificou a punheta no Cezar com as duas mãos, os olhos fixos nos meus. “Você gosta de ver sua esposinha batendo uma pro vizinho, né?”, provocou, a voz rouca, cheia de malícia. Fiquei quieto, o coração disparado, incapaz de responder, porque, no fundo, ela tava certa – o tesão que subia pelo meu corpo era inegável.
Ela intensificou o movimento, a mão subindo e descendo no pau dele, a pele cobrindo a cabeça quando ia pra cima e deixando-a exposta, brilhando, quando descia. “Chega mais perto”, mandou, e eu me aproximei, hipnotizado. Foi a primeira vez que vi aquela tora de tão perto – grossa, com veias saltadas, um monstro que fazia as mãos pequenas da Vera parecerem ainda menores. Ela, com a outra mão, pegou meu pau, que deu uma pontada e endureceu mais, tinindo de duro como não ficava há anos. Vera começou a masturbar nós dois ao mesmo tempo, uma mão em cada, os olhos alternando entre mim e Cezar, como se estivesse no comando de tudo. O quarto parecia pequeno demais pra conter aquela tensão, o ar pesado com o cheiro de suor e desejo.
Então, ela se deitou na cama, abriu as pernas e mandou: “Ajoelhem aqui, um de cada lado”. Nos posicionamos, eu de um lado, Cezar do outro, os paus perto da boca dela. Vera, com uma determinação que parecia vital, chupava um de cada vez, começando com o dele, a boca se esforçando pra engolir a cabeça enorme, os lábios esticados ao limite, mas sem desistir. Ela lambia, chupava com dificuldade, mas com uma vontade que me deixava boquiaberto. Depois, passava pro meu pau, a boca quente e molhada me envolvendo, e eu sentia o prazer subir como uma onda. Ela pegou os dois paus, um em cada mão, e começou a esfregar as cabeças nos biquinhos dos seios, os mamilos duros roçando contra a pele sensível. Olhou pra mim, depois pra ele, e disse, com uma voz que era puro fogo: “Cezar, mete em mim pro meu marido ver”.
Ela se colocou de quatro na cama, a bunda empinada, a buceta rosinha brilhando de umidade. Cezar se posicionou atrás, ajeitando o pau na entrada dela, e começou devagar, a cabeça entrando com cuidado enquanto ela gemia alto, se ajeitando ao tamanho. As estocadas foram ficando mais profundas, e Vera, enquanto se entregava, me masturbava, os olhos fixos nos meus, mas às vezes se perdendo no prazer, o corpo tremendo a cada investida. Cezar colocou as duas mãos na cintura dela, os dedos cravando na pele branca, e começou a meter forte, olhando pra mim com um brilho nos olhos. Ele fez um sinal de positivo com a mão, como se estivesse selando a cena, e eu só conseguia olhar, hipnotizado, pro pau dele entrando e saindo, esticando a buceta dela ao limite, o som molhado misturado com os gemidos dela enchendo o quarto.
Vera se levantou um pouco, ainda de quatro, e Cezar continuou metendo, o ritmo agora brutal, os quadris batendo contra a bunda dela. Eu me aproximei, e ela apoiou os seios em mim, continuando a me masturbar, mas as estocadas dele eram tão fortes que ela mal conseguia se equilibrar. Ela se apoiou no meu peito, unhou minhas costas com força, os olhos fechados, o rosto contorcido de prazer. Eu me levantei, ficando de pé na cama, e ela abraçou minha cintura, encostando o rosto no meu pau duro enquanto Cezar socava sem parar. Ela gemia, os sons abafados contra minha pele, e então pegou meu pau e enfiou na boca, chupando com desespero enquanto ele metia. Cezar anunciou, com a voz rouca: “Tô gozando”, e eu acompanhei, gozando na boca dela, o jorro forte fazendo-a engasgar de leve, Ele tirou o pau pra fora dessa vez, gozando na bunda dela, esfregando a porra nas nádegas com a cabeça do pau, marcando-a. Vera, ainda ofegante, encostou a bunda no pau dele e começou a rebolar, esfregando-se, deixando-o louco, o corpo dela se movendo como se quisesse mais.
Cezar olhou pro relógio – já eram duas da manhã, mais de uma hora tinha se passado. Ele se vestiu rápido, deu um tapa no meu ombro e saiu, com um “até amanhã, irmão”. Eu olhei pra Vera, ainda deitada na cama, a bunda brilhando com a porra dele, o corpo suado, o cabelo loiro bagunçado. Meu pau tava duro de novo, e sem dizer nada, me joguei nela, metendo com uma intensidade que parecia vir de outro homem. Fizemos amor por mais meia hora, o tesão nos consumindo, os gemidos dela ecoando no quarto enquanto eu tentava recuperar algo que parecia ter se perdido – ou talvez, descoberto.